Back

OUTUBRO ROSA – AUTOCUIDADO E EXAMES VOLTADOS À SAÚDE DAS MULHERES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Capítulo de livro publicado no livro: Tecendo cuidados e semeando saúde: experiências e relatos inspiradores de atenção primária. Para acessa-lo  clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/9786599965838-12

Este trabalho foi escrito por:

Gabrielle de Lima Maniçoba; Larissa de Medeiros Santos; Bianca Joyce Souza Dantas; Jaisllany Maria Almeida Teófilo; Rômulo Valério  Marinho Lima; Tallita Rayane Ferreira Carvalho; Pedro Vinicius Alves Bezerra César;  Thaís Lídice Araújo Ferreira ; Janaína Araujo Batista; Adson Albuquerque Silva do Nascimento; Gracielle Malheiro dos Santos; Ana Cristina Silveira Martins; Heloisy Alves de Medeiros Leano

RESUMO

Introdução: O câncer de mama no Brasil é o segundo tipo de câncer mais frequente na população feminina, seguido pelo câncer do colo do útero. Exames de rastreamento, como mamografias e citopatológico, seguido pelo tratamento precoce são incentivados no Outubro Rosa, uma campanha do Ministério da Saúde de divulgação anual. Objetivo: O objetivo deste trabalho é relatar a experiência da ação de educação em saúde realizada no município de Cuité-PB. Com relevância na contribuição da construção do conhecimento científico na abordagem do cuidado na saúde da mulher. Metodologia: Como aspecto metodológico, foi organizada em um roteiro de ações, como ornamentação para os eventos, sorteios, entre outros. Realizando ações de educação em saúde na UBSF Diomedes Lucas de Carvalho, como também na biblioteca do Centro de Educação e Saúde – UFCG, ambos no município de Cuité-PB. Resultados: Foi abordada a saúde de maneira multidisciplinar com alunos dos cursos de Nutrição, Enfermagem e Farmácia, conversando sobre o tabu dos exames voltados à saúde da mulher e alimentação saudável. Além de um mutirão de consultas e realização de exames preventivos na unidade. Antecedente a isso, foi realizada uma busca ativa com colaboração dos Agentes Comunitárias de Saúde, convidando o público-alvo para esse momento, sendo mulheres na faixa etária entre 25 a 64 anos e a todos os interessados. Com a participação de em média 130 mulheres, onde tiveram espaço para relatar um pouco de suas experiências. Conclusão: Sendo esse, portanto, de muito aprendizado, resultados excelentes e satisfatórios.

Palavras-chave: Autocuidado, Saúde da mulher, pet-saúde, UBSF.

INTRODUÇÃO

As mulheres constituem a maioria da população brasileira, sendo as principais utilizadoras do Sistema único de Saúde (SUS). É fato a necessidade de abordagem e informação sobre o tema de autocuidado, assim como também a enfatização da realização de exames voltados à saúde da mulher, em especial o citopatológico no rastreamento de câncer do colo do útero e a mamografia, para diagnóstico precoce do câncer de mama.  Mediante os avanços científicos e acesso às informações, o cuidado feminino permanece suprimido e os profissionais da saúde enfrentam barreiras, como tabus, preconceitos e dificuldade em abordar o tema. Ainda assim, é primordial o papel do profissional de saúde, em especial os trabalhadores do setor público, devendo se estabelecer enquanto profissão do cuidado, que desenvolve ações complexas, pautadas em uma prática de inclusão, integralidade e eficiência (2).

O Instituto Nacional de Câncer define que rastreamento é o exame de pessoas saudáveis (sem sintomas de doenças) com o objetivo de selecionar aquelas com maiores chances de ter uma enfermidade por apresentarem exames alterados ou suspeitos e que, portanto, devem ser encaminhadas para investigação diagnóstica, visando à redução da morbimortalidade pela doença. Sendo esse rastreamento dependente, entre outros fatores, da gestão e da organização dos serviços de saúde, da disponibilidade de dados epidemiológicos que sustentem a escolha e da convocação da população (3).

Vale destacar que o país enfrenta grande desafio para o rastreamento, diagnóstico, tratamento e acompanhamento do câncer de colo de útero. Esse tipo de câncer representa a 3ª maior taxa de incidência dentre os principais tipos de câncer nas mulheres, com um total de 16.590 casos registrados no ano de 2020. Entre os óbitos, ele se encontra como 4ª causa, totalizando 6.596 óbitos (4). Por isso, faz-se necessário o fortalecimento de ações estratégicas que visem superar as barreiras de acesso que impedem o diagnóstico e tratamento oportunos, e principalmente buscando o diagnóstico precoce.

Dessa forma, o movimento Outubro Rosa visa chamar a atenção da população a respeito do câncer de mama e do colo do útero em mulheres, de modo que suas ações têm por objetivo comum realizar o diagnóstico precoce no intuito de diminuir a mortalidade em decorrência dessas neoplasias. Essa iniciativa internacional, foi implantada no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2010. Com objetivo de identificar a doença em fase inicial, seja por meio do diagnóstico precoce, estratégia dirigida às mulheres com sinais e sintomas suspeitos, exames de rotina em mulheres assintomáticas em faixa etária e periodicidade definidas (5). Tanto para neoplasias da mama, quanto para neoplasias do colo do útero. Isso se explica, pois as neoplasias são caracterizadas pelo crescimento desordenado do tecido, a partir de modificações nas estruturas celulares, sendo essa anomalia de origem na forma de uma lesão inicial que apresenta a possibilidade de evoluir para um crescimento tecidual invasivo, as quais podem ser induzidas também em outros órgãos próximos (6).

Diante do cenário apresentado, emergiu a ideia da realização de ações de educação em saúde para o público de mulheres trabalhadoras na Unidade de Saúde Diomedes Lucas de Carvalho, sendo uma colaboração dos alunos do curso de nutrição e enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande e alunos do projeto PET-Saúde. A unidade está localizada no município de Cuité-PB.

MATERIAL E MÉTODOS

Para a realização da ação educativa

Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa em formato de relato de experiência, para apresentação da ação realizada com a temática alusiva ao Outubro Rosa, realizado na Unidade Básica de Saúde Diomedes Lucas de Carvalho, e no Centro de Educação e Saúde – UFCG, ambos localizados no município de Cuité-PB.

Para realização da ação foi primeiramente organizado o plano de ação: contendo objetivo, conteúdo a ser abordado, metodologia, recursos utilizados, público alvo e tempo da ação. Antes de a ação ser realizada, busca ativa com colaboração das Agentes Comunitárias de Saúde convidando o público-alvo, sendo mulheres em faixa etária 25 a 64 anos, mas também o convite ficou aberto a todos os interessados, com vistas no fortalecimento dos  vínculos e maior adesão. Foram abordados temas em torno de alimentação saudável, autocuidado, prevenção ao câncer de mama e colo do útero. Foi uma troca de conhecimentos enriquecedora entre comunidade e profissionais de saúde, onde algumas mulheres fizeram relatos emocionantes. Ao fim, foram realizados sorteios de brindes e oferecido lanches para confraternização final de ambas as ações. Sendo esse evento realizado em dois momentos, com um público médio de 130 mulheres.

Ação na biblioteca:

Foram produzidas placas temáticas para fotos, com finalidade de auxiliar na divulgação da equipe e evento. Como também, folders com informações necessárias tanto como método didático para trazer curiosidades sobre a temática discutida, assim como utilizar-se desse material para a dinâmica com jogos de mitos e verdades. Sendo essa baseada no questionamento para o público ouvinte de afirmações que se tratavam de mito ou verdade,  fazendo assim espaço para discussões. Trazendo não só esse, mas outros materiais didáticos como objetos de demonstração, sendo exemplo uma mama de tecido para facilitar a explicação sobre o exame de toque das mamas.  Outros materiais foram utilizados para ornamentação que foram antecipadamente produzidos pelos estudantes, como desenhos em cartolina, cortes de EVA com flores e borboletas, balões, artes na parede para fotos (Figura 1). Como também pirulitos e aquisição de lanches para servir no momento de encerramento.

Ação na UBS Diomedes

Folders e objetos de demonstração também foram utilizados nesse segundo momento, seguindo a mesma finalidade. Entretanto, para nos auxiliar nas discussões e para deixar nossa fala mais audível e facilitar a comunicação e demonstração de alguns materiais, foram utilizados microfone, caixa de som e projetor.  Matérias de ornamentação também foram produzidas utilizando cartolina, EVA e outros para colagens na parede, confecção de placas, além de um espaço reservado com poltrona, tapete e flores, todos na cartela de cor rosa para fotos (Figura 2), foi montada uma mesa temática com jarros de flores, cestas de frutas, suco, pirulitos e alguns lanches (Figura 3). Como também, uma mesa reservada com brindes de aquisição e doações que foram sorteados ao final do evento.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Conforme o boletim epidemiológico publicado pelo Ministério da Saúde (2021), embora incentivos financeiros venham sendo destinados para implantar um novo desenho de atenção, organizado em redes nos territórios, voltados para o câncer de colo de útero e de mama, ainda são muitos os desafios para romper a fragmentação do cuidado e avançar para um modelo integral, longitudinal e que contemple o rastreamento, a detecção precoce, o diagnóstico e tratamento oportunos, além de um acompanhamento humanizado e digno para as mulheres (4).

As ações realizadas abordaram assuntos voltados à saúde da mulher, de forma didática e visando estabelecer uma comunicação mais próxima à realidade das usuárias, com a finalidade de estreitar laços entre a comunidade, os alunos, e com os profissionais da unidade, abrindo espaço para um diálogo mais colaborativo, aberto e leve.  Sendo citados o autocuidado, câncer de mama e câncer do colo do útero, assim como sua rastreabilidade com o exame citopatológico.

Entre os fatores de risco, enfatiza-se que quatro de cada cinco casos de câncer de mama ocorrem em mulheres acima dos 50 anos, todavia apenas um em cada dez casos da doença estão relacionados com história familiar de câncer de mama, existindo diretrizes para detecção precoce de câncer de mama no Brasil (7).

É válido ressaltar que o câncer de colo do útero é uma doença causada após infecção persistente por HPV, quando há alteração celular no tecido que evolui lentamente para o câncer. Como estas transformações podem demorar um período superior a 10 anos, as lesões precursoras podem ser identificáveis através da realização de exame citopatológico, sendo esta é uma patologia prevenível e curável na maioria dos casos. Já o câncer de mama é uma patologia bastante heterogênea, havendo alguns fatores de risco para o desenvolvimento deste câncer: o envelhecimento, uma história familiar de câncer de mama e hábitos de vida pouco saudáveis, relacionados ao uso de álcool, ausência de prática de exercícios físicos e sobrepeso ou obesidade, que foi bem enfatizado e dialogado com a comunidade pelos estudantes do PET.

A humanização e a qualidade da atenção em saúde são condições essenciais para as ações, que se traduzam na resolução dos problemas identificados, na satisfação das usuárias, no fortalecimento da capacidade das mulheres frente à identificação de suas demandas, no reconhecimento e reivindicação de seus direitos e na promoção do  autocuidado e realização de exames. Portanto, com base no exposto foi produzido materiais abordando alimentação saudável, sendo apresentada a diagramação do conteúdo do folder (Figura 4) em ambos os momentos, tanto para o público da biblioteca, como na UBSF.

Necessidade de levar informações aos usuários dos serviços de saúde é amplamente reconhecido e praticado em cuidados clínicos. Essa necessidade impulsiona a produção de materiais didáticos impressos para diferentes finalidades, com exemplo, o modelo de foder ou cartilha para trazer instruções e outras ideias. Consideramos que este folder apresentou informações importantes para as pessoas, assumindo que pode trazer conhecimento e educação sobre a saúde da mulher e alimentação saudável, tornando o assunto mais interessante e acessível (8).

Ação na biblioteca

A ação realizada pelo PET-SAÚDE Cuité, contou com a colaboração do Grupo de Trabalho- 01 de Gestão  e aconteceu no dia 18 de outubro de 2022 na biblioteca do Centro de Educação e Saúde da UFCG, campus Cuité- PB. Com um público com cerca de 50 mulheres (Figura 5). Abordando a temática “Autocuidado e exames que deveriam ser realizados pelas mulheres” na palestra realizada pelos discentes de forma multidisciplinar, sendo representativo a diversidade de cursos do GT. Desenvolveram dinâmicas do espelho, onde os participantes são convidados a abrir uma caixa, dentro da qual encontraram uma foto de um dos colegas. Eles deverão falar sobre as características desta pessoa, sem falar seu nome, estimulando que os outros adivinhem quem está sendo descrito, jogos de mitos e verdade sobre o câncer de mama, conversas, música ao vivo e café da para as mulheres presentes, iniciando às 16 horas e finalizando às 18:30 do dia. 

Ação na UBS Diomedes

Na Ação realizada na UBSF Diomedes Lucas de Carvalho, referente ao Outubro Rosa, teve por tema “Outubro Rosa: Um olhar integral à saúde da mulher” realizado pelos integrantes do GT-1- Gestão PET-SAÚDE Cuité e com participação dos estagiários de enfermagem que atuam na unidade, com o público em torno de 80 mulheres (Figura 6). Promovendo palestra, Coffee Break e entrega de brindes. Realizado no dia 25 de outubro, a ação iniciou-se às 18:30, com o intuito de facilitar a participação das trabalhadoras. Com participação multidisciplinar dos alunos da Enfermagem e Farmácia, os quais conversaram com as mulheres presentes sobre o câncer de mama, a saúde da mulher, autocuidado e autoexame. Em seguida, também participaram da ação, os estudantes de Nutrição, os quais dialogaram acerca dos bons hábitos e a alimentação na prevenção do câncer de mama. Por conseguinte foram realizados sorteios de brindes para as mulheres e ao final o lanche foi servido às mulheres e participantes da ação. A ação foi finalizada às 20 horas.

Os postos de saúde oferecem o exame preventivo do câncer de colo uterino, conhecido como exame Papanicolau. Sendo dentre todos os tipos de câncer, o que apresenta um dos mais altos potenciais de prevenção e cura.  Portanto, deve-se priorizar atividades de educação para o diagnóstico precoce e rastreamento em mulheres sintomáticas e assintomáticas, além da garantia de acesso aos métodos de diagnóstico e tratamento adequados (9).

Assim como o câncer de colo uterino, no câncer de mama tem-se a importância do rastreamento por meio da realização de mamografias periódicas. Estudos nacionais e internacionais comprovam que a identificação precoce possibilita chance de cura de até 95%. Com isso, além da prevenção a respeito dos fatores de risco, deve-se realizar o rastreamento por meio de exames periódicos (10).

CONCLUSÕES

Ao término desse relato, foi possível descrever, discutir e identificar as principais práticas relacionadas ao cuidado integral com a saúde da mulher, na qual a prática e a literatura apontaram que esse cuidado ainda possui diversos entraves, sendo centrado apenas no processo saúde/doença. O tabu que envolve o cuidado com a saúde da mulher dificulta por vezes o acesso das mulheres aos serviços, para assim prevenir o adoecimento.

Dessa forma, a educação em saúde representa uma grande estratégia  que  auxilia na abordagem dessa  temática. Além de enfatizar os aspectos relacionados à saúde, a desmistificação de algumas informações que estão no imaginário feminino, há o enfoque no autocuidado feminino como sendo algo primordial para ser abordado com mais facilidade entre profissionais e usuárias do Sistema Único de Saúde.

Esse é um passo  para que a mulher perceba durante a consulta, em todas as etapas do cuidado, uma atenção integral, qualificada e humanizada, com respeito e ética, abrangendo todas as fases do ciclo vital, colocando-as como elemento central do atendimento, resultando em um avanço e uma maneira de contornar os impasses enfrentados.

Espera-se que as ações de educação em saúde impactem em uma maior adesão das mulheres nos serviços de saúde, para que de fato possamos fazer rastreamento oportuno e tratamento adequado do câncer de mama e colo do útero, além da atenção adequada aos demais problemas de saúde que podem acometê-las.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos aos coordenadores, tutores e preceptores, os quais nos direcionaram até aqui. Agradecemos a todos que compõem a unidade básica de saúde Diomedes Lucas Carvalho, que nos abriu as portas e nos deu oportunidade de conhecer sua realidade e necessidade, e assim podermos pensar em possíveis soluções. E um agradecimento importante a população adscrita da unidade que nos deu espaço e  nos acolheu, sendo receptivos e presentes em todas as ações planejadas.

REFERÊNCIAS

  1. Baquero OS, Rebolledo EA, Ribeiro AG, Bermudi PM, Pellini AC, Failla MA, Aguiar BS, Diniz CS, Chiaravalloti Neto F. Outubro Rosa e mamografias: quando a comunicação em saúde erra o alvo. Cadernos de Saúde Pública. 2021;37.
  2. Assunção MR, Dias IH, Costa AC, Godinho ML, Freitas PS, Calheiros CA. A sexualidade feminina na consulta de enfermagem: potencialidades e limites. Rev Enferm UFSM. 2020;10(e68):1-8.
  3. Nogueira AJ da S, Pachú CO. Women’s sexuality and self-care in Primary Health Care: an integrative review. RSD. 2021;10(15):e95101522157.
  4. Ministério da Saúde (BR). Mortalidade proporcional por grupos de causas em mulheres no Brasil em 2010 e 2019. Boletim epidemiológico, 2021.
  5. Couto VB, Sampaio BP, Santos CM, Almeida IS, Santos NG, Santos DC, Coelho FL, Menezes TA, Correia GS, Medeiros SC, Guzman JL. “Além da mama”: o cenário do Outubro Rosa no aprendizado da formação médica. Revista brasileira de educação medica. 2017;41:30-7.
  6. Magalhães KM, Costa LM, Sousa AB, Ramalho VV, Mendes VC, de Sá AN. A importância do outubro rosa na prevenção do câncer de colo uterino em João Pessoa. Research, Society and Development. 2022;11(5):e50311528390.
  7. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Outubro Rosa – 2022: “Eu cuido da minha saúde todos os dias. E você?” ´[Internet]. Rio de Janeiro, 2002 [acesso em 22 de fevereiro de 2023]. Disponível em: https://www.inca.gov.br/campanhas/outubro-rosa/2022/eu-cuido-da-minha-saude-todos-os-dias-e-voce.
  8. Garbin AD, Pintor EA. Estratégias de intra e intersetorialidade para transversalizar a saúde do trabalhador em todos os níveis de atenção à saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. 2019;44.
  9. Lopes VA, Ribeiro JM. Fatores limitadores e facilitadores para o controle do câncer de colo de útero: uma revisão de literatura. Ciência & Saúde Coletiva. 2019;24:3431-42.
  10. Costa LS, do Carmo AL, Firmiano GG, Monteiro JD, Faria LB, Gomides LF. Fatores de risco relacionados ao câncer de mama e a importância da detecção precoce para a saúde da mulher. Revista Eletrônica Acervo Científico. 2021;31:e8174.

Fundada em 2020, a Agron tem como missão ajudar profissionais a terem experiências imersivas em ciência e tecnologia dos alimentos por meio de cursos e eventos, além das barreiras geográficas e sociais.

Leave A Reply

//
//
Jaelyson Max
Atendimento Agron

Me envie sua dúvida ou problema, estou aqui para te ajudar!

Atendimento 100% humanizado!