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      Capítulo de livro

      Organização – Agron Food Academy
      Agron Food Academy » CARACTERIZAÇÃO DA POLPA E SEMENTES DE OITI (LICANIA TOMENTOSA (BENTH.)).
      Trabalhos publicados como capítulo de livro pela editora Agron Food Academy

      CARACTERIZAÇÃO DA POLPA E SEMENTES DE OITI (LICANIA TOMENTOSA (BENTH.)).

      • Publicado por II ENOTND
      • Categorias Capítulo de livro
      • Data 24/06/2021

      Paula Daniela Silva Alves1; Laís Chantelle de Lima2; Isabelle De Lima Brito3

      1Estudante do Curso Técnico em Nutrição e Dietética – CAVN–UFPB; E-mail: [email protected], 2 Doutoranda do Departamento de Química – CCEN – UFPB. E-mail: [email protected]; 3Docente/pesquisador do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – CCHSA – UFPB. E-mail: [email protected]

      Resumo: O Oiti (Licania tomentosa (Benth.)) é um fruto de elevado potencial nutricional, porém, ainda pouco explorado e aproveitado. O objetivo deste trabalho foi investigar a composição centesimal e o teor de pigmentos das polpas e sementes de oiti originários de Bananeiras-PB. Os frutos maduros foram selecionados quanto a sua integridade, sanitizados, secos naturalmente e congelados até o processo de secagem por liofilização e obtenção das farinhas. As amostras foram analisadas quanto à composição centesimal e os teores de flavonoides amarelos, antocianinas e carotenoides. As polpa e sementes apresentaram diferenças significativas em todos os parâmetros analisados, sendo a polpa responsável pelos maiores teores de umidade (12,17%), proteínas (5,37%), lipídeos (0,68%), cinzas (2,37%), açúcares redutores (23,20%) e totais (9,06%) e flavonoides amarelos (23,01 mg/100 mL), enquanto as sementes se destacaram quanto ao teor de carboidratos (87,48%) e antocianinas (36,59 mg/100 mL), já os carotenoides não foram encontrados nas amostras. Diante disto, os frutos de oiti apresentaram-se como matriz vegetal de elevado potencial nutricional, fonte de macro e micronutrientes e compostos bioativos. Assim, a pesquisa confirma a importância da valorização desse fruto e apoia o consumo sustentável através do seu aproveitamento integral, seja para consumo in natura ou na formulação de produtos.

      Palavras–chave: Composição centesimal; Sustentabilidade; Bioativos.

      INTRODUÇÃO

      O Brasil é um país de grande biodiversidade e, embora as plantas sejam consideradas fontes de diversos compostos bioativos com propriedades farmacológicas, alimentares e de aplicações industriais, grande parte do potencial das espécies brasileiras são pouco exploradas (MOREIRA-ARAÚJO et al., 2019). O país tem grande diversidade de frutos com qualidades nutricionais interessantes, dentre estes o oiti (Licania tomentosa Benth.), pertencente à família Chrysobalanaceae (TEIXEIRA et al., 2019).

      A licania tomentosa (Benth.), popularmente conhecida como ‘oiti’ e ‘oitizeiro’, é uma espécie arbórea, frutífera e perene, nativa da Mata Atlântica que são usadas no reflorestamento de praças, jardins, ruas e avenidas, principalmente no Norte e cidades costeiras do Brasil (MONTEIRO et al., 2012).

      No Brasil, diversas espécies não tradicionais vêm sendo exploradas pela comunidade científica. Numa dieta saudável, as frutas desempenham papel de grande destaque, seja pelo simples prazer de consumi-las, seja pela saúde que proporcionam e prevenção de doenças associado a presença de vitaminas, minerais e fibras (MAHAN; RAYMOND, 2018).

      Os frutos de L. tomentosa são comestíveis, apresentam polpa e casca amarelada e fibrosa, com amêndoas ricas em óleo e muito consumidas pela fauna local, não sendo comumente utilizados no agronegócio para elaboração de produtos alimentícios apesar de seu elevado potencial para exploração para consumo in natura e/ou industrialização (MOREIRA-ARAÚJO et al., 2019).

      Diante desse contexto e da escassez de trabalhos relacionados às propriedades nutricionais do oiti, o presente estudo avalia a composição centesimal e o teor de pigmentos das polpas e sementes de oiti originários de Bananeiras-PB.

      MATERIAL E MÉTODOS

      O estudo foi desenvolvido na Universidade Federal da Paraíba, Campus III, Bananeiras – PB, incluindo a coleta dos frutos de oiti que foram inicialmente direcionados ao Laboratórios de Nutrição e Dietética. Os frutos de coloração amarela considerados maduros foram separados quanto a sua integridade, higienizados para remoção de sujidades, sanitizados, secos naturalmente e submetidos ao congelamento a – 8 °C (±5 °C), onde permaneceram até o início dos demais processos.

      Posteriormente, as amostras foram submetidas a secagem por liofilização, em liofilizador modelo L101 (LIOBRAS, Brasil) a -52 ºC por 8 horas, durante três dias consecutivos. Após secagem, a polpa foi macerada e as sementes trituradas em um moinho de faca tipo willey modelo SL31, ambas para obtenção das farinhas. Assim, as análises foram realizadas em triplicatas segundo a AOAC (2012) para umidade, cinzas e proteínas, açúcares por Lane-Eynon, (1934), lipídeos de acordo com a metodologia de Folch et al. (1957), carboidratos pelo método de diferença, enquanto os carotenoides, antocianinas e flavonoides foram determinados seguindo a metodologia descrita por Nagata e Yamashita (1992).

      As análises estatísticas foram realizadas utilizando estatística descritiva (média e desvio padrão) e inferencial (testes ANOVA, seguido pelo teste de Tukey) para determinar as diferenças (p ≤ 0,05) entre os resultados obtidos, utilizando-se o software Sigma Stat. 3.5.

      RESULTADOS E DISCUSSÃO

      Os resultados da composição centesimal da polpa e das sementes de oiti estão expressos na Tabela 1 e representados pela média e desvio- padrão.

      Tabela 1 – Composição Nutricional das polpas e sementes de Oiti (Licania Tomentosa (Benth.)).

      a-b: Valores constituídos por média (n=3) ± desvio padrão; na mesma coluna com diferentes letras minúsculas subscritas são significativamente diferentes (p ≤ 0,05), com base no pós-teste de Student.

      As polpas destacaram-se quanto aos teores de umidade (12,17%), proteínas (5,37%), lipídeos (0,68%), cinzas (2,37%), açúcares redutores (23,20%) e totais (9,06%). Estes resultados demonstram que a polpa é naturalmente fonte de macronutrientes, com destaque quanto aos teores de lipídeos e proteínas, uma vez que esses compostos normalmente são maiores em sementes que em polpas de frutos (SOUSA, 2012). Isso reforça a importância nutricional do oiti, já que proteínas e lipídeos vegetais têm sido associados a uma dieta saudável. Os maiores teores de cinzas refletem o teor de minerais da matriz vegetal estudada e estes micronutrientes estão diretamente associados a diversas funções no organismo (MAHAN; RAYMOND, 2018).

      As sementes mostraram-se fontes majoritariamente de carboidratos, incluindo as fibras que segundo Medeiros et al. (2020) estão presentes nas sementes de oiti e são diretamente associadas à saúde (MAHAN; RAYMOND, 2018). Além disso, o fruto do oiti é bastante subutilizado, ainda mais as sementes, que pode ser uma alternativa viável no contexto de sustentabilidade, sendo a utilização do fruto na sua forma integral favorável na redução da fome e desnutrição da população no geral, sobretudo nas de maiores riscos nutricionais.

      Quanto aos pigmentos naturais analisados nas polpas e sementes de Oiti, estes estão apresentados na Tabela 2.

      Tabela 2 – Teor de pigmentos nas polpas e sementes de Oiti (Licania Tomentosa (Benth.)).

      a-b: Valores constituídos por média (n=3) ± desvio padrão; na mesma coluna com diferentes letras minúsculas subscritas são significativamente diferentes (p ≤ 0,05), com base no pós-teste de Student.

      Os resultados foram calculados conforme metodologia e expressos em * (mg de flavonóides amarelos/100 mL) **(mg de antocianinas totais/100 mL) e ***(mg de carotenoides /100 mL).

      A polpa foi responsável pelo maior teor de flavonoides amarelos (23,01 mg/100 mL), já esperados devido a sua coloração natural, enquanto as sementes se destacaram quanto ao teor de antocianinas (36,59 mg/100 mL) e os caroteoides não foram identificados em ambas.

      Os pigmentos são compostos bioativos que exercem múltiplos benefícios à saúde e atuam regulando alterações metabólicas (PIRES et al., 2021; VÁSQUEZ-REYES et al., 2021), pois possuem ação anti-inflamatórias e antioxidantes (PEI et al., 2020). Contudo são compostos que podem ser degradados parcial ou totalmente de acordo com o processamento empregado, o que pode ter acontecido com os carotenoides, uma vez que já foram reportados em frutos de oiti (MOREIRA-ARAÚJO et al., 2019).

      CONCLUSÕES

      Assim, a polpa e sementes de oiti apresentaram-se como matrizes vegetais de elevado potencial nutricional, o que reforça a importância da valorização do oiti quanto ao seu aproveitamento, seja na sua forma in natura ou na formulação de novos produtos alimentícios. Tendo em vista a importância da sustentabilidade e que o fruto é considerado fonte alternativa de macro e micronutrientes, além de compostos bioativos, faz-se necessário a divulgação desse fruto, diminuindo o seu desperdício.

      AGRADECIMENTOS

      A Universidade Federal da Paraíba por ser um espaço que privilegia e contribui para as conquistas dos estudantes e ao CNPq por despertar e encorajar os pesquisadores e pela concessão da bolsa de Iniciação Científica –Ensino Médio.

      REFERÊNCIAS

      AOAC. Official methods of analysis, Association of official analytical chemist 19th edition, Washington D.C., USA. 2012.

      MONTEIRO, K. L; OLIVEIRA, C.; SILVA, B. M. S.; MORÔ, F. V.; CARVALHO, D. A. Caracterização morfológica de frutos, de sementes e do desenvolvimento pós-seminal de Licania Tomentosa (Benth.) Fritsc. Ciência Rural, v. 42, p. 90-97, 2012.

      TEIXEIRA, N.; MELO, J. C. S.; BATISTA, L. F.; SOUZA, J. P.; FRONZA, P.; BRANDÃO, M. G. L. Review: Edible fruits from Brazilian biodiversity: A review on their sensorial characteristics versus bioactivity as ool to select research. Food Research International, v.119, p. 325-348, 2019.

      PIRES Jr, E. O.; CALEJA, C.; GARCIA, C. C.; FERREIRA, I. C.; BARROS, L. Current status of genus Impatiens: Bioactive compounds and natural pigments with health benefits. Trends in Food Science & Technology, 2021.

      PEI, R.; LIU, X.; BOLLING, B. Flavonoids and gut health. Current opinion in biotechnology, v. 61, p. 153-159, 2020.

      MOREIRA-ARAÚJO, R. S. D. R.; BARROS, N. V. D. A.; PORTO, R. G. C. L.; BRANDÃO, A. D. C. A. S.; LIMA, A. D.; FETT, R. Bioactive compounds and antioxidant activity three fruit species from the Brazilian Cerrado. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 41, n. 3, p. 1-8, 2019.

      SOUSA, E. P.; SILVA, L. M. M.; SOUSA, F. C.; FERRAZ, R. R.; Façanha, L. M.  Caracterização físico-química da polpa farinácea e semente do jatobá. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 7, n. 2, p. 16, 2012.

      MEDEIROS, J. L.; DE ALMEIDA, T. S.; NETO, J. J. L.; ALMEIDA FILHO, L. C. P.; RIBEIRO, P. R. V.; BRITO, E. S.; CARVALHO, A. F. U. Chemical composition, nutritional properties, and antioxidant activity of Licania tomentosa (Benth.) fruit. Food chemistry, v. 313, p. 126117, 2020.

      MAHAN, L. K.; RAYMOND, J. L. [tradução MANNARINO V.; FAVANO A]. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 14 ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. (e-book).

      Tag:Bioativos, Composição centesimal, sustentabilidade

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Para a nova técnica de processamento, os pesquisadores cortaram as batatas em cubos e as branquearam em água quente com um ingrediente de qualidade alimentar por 30 minutos. O ingrediente usado na solução foi designado “geralmente reconhecido como seguro” pela Food and Drug Administration, dos EUA.

Esse processo causa uma reação com a pectina, criando uma estrutura gelificante que atua como uma barreira entre os grânulos de amido e as enzimas digestivas. Essa camada protetora é porosa e o método de processamento permite que o tamanho dos poros seja controlado para moderar a rapidez com que a α-amilase é capaz de penetrar nas células da batata e degradar o amido em pequenas moléculas. A conversão de moléculas de amido em glicose depende da α-glicosidase da mucosa, que é grande demais para penetrar nesses poros. 

Portanto, a elevação da glicose dietética de batatas processadas depende da rapidez com que pequenas moléculas de amido saem das células e são digeridas pela α-glicosidase da mucosa.

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Mas atenção: todas as submissões poderão ser feitas até dia 17/07!

Os trabalhos passarão por avaliação e serão publicados se aprovados pelo conselho editorial.

Aceitamos pesquisas científicas e revisões de literatura dentro da temática e a publicação será feita até 31/08/2022.

As áreas de submissão são:

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A Anvisa informou, no dia 13/06/22, que está publicado o documento de Perguntas e Respostas sobre Nutrivigilância - Segurança no Consumo de Alimentos. Essa é a primeira edição da publicação, que visa esclarecer dúvidas sobre o tema. 

O documento traz orientações sobre os seguintes tópicos: a notificação de eventos adversos relacionados ao consumo de alimentos industrializados; o tratamento das notificações recebidas pela Agência; as ações que as empresas responsáveis pelos alimentos devem realizar; e a regulamentação sobre o tema, entre outros. 

Destaca-se que a publicação é um instrumento de esclarecimento, não regulatório, ou seja, não traz novas regras. Ela tem como objetivo tornar mais claros os procedimentos da Nutrivigilância adotados no Brasil.

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O mesmo tem: Doutorado em andamento em Agronomia, no Programa de Pós-Graduação em Agronomia (conceito 5), na Universidade Federal da Paraíba. Detentor de Patente com Inovação pela Universidade Federal da Paraíba (2019), com registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Mestre em Ciências Agrárias (Agroecologia) pela Universidade Federal da Paraíba (2021). Especialista em Ecologia de Ecossistemas. Bacharel em Agroecologia, pela Universidade Federal da Paraíba (2018). Técnico em Agropecuária, pela Universidade Federal da Paraíba (2014). Tem experiência na área de Agronomia com ênfase em Agroecologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Conservação, Ecologia, Ecologia de Ecossistemas.

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      Nova pesquisa mostra que os probióticos podem aju Nova pesquisa mostra que os probióticos podem ajudar a aliviar a depressão

Uma nova e promissora abordagem de tratamento para o transtorno depressivo maior (TDM) tem como alvo o eixo microbiota-intestino-cérebro, que está ligado a funções fisiológicas e comportamentais afetadas no TDM. As bactérias intestinais podem influenciar o sistema nervoso, por exemplo, através de produtos metabólicos.

Uma equipe de pesquisa da University of Basel e da University Psychiatric Clinics Basel, Suíça, mostrou que os probióticos podem apoiar o tratamento com antidepressivos. O estudo foi publicado na revista Translational Psychiatry, com o título “Clinical, gut microbial and neural effects of a probiotic add-on therapy in depressed patients: a randomized controlled trial”.

Pacientes com episódios depressivos tomaram um suplemento probiótico de várias cepas ou placebo por 31 dias, além do tratamento usual. As avaliações ocorreram antes, imediatamente após e novamente quatro semanas após a intervenção. 

A análise subsequente mostrou que, embora os sintomas depressivos tenham diminuído em todos os participantes graças ao tratamento antidepressivo geral, houve uma melhora maior nos indivíduos do grupo probiótico do que no grupo placebo.

Outro efeito interessante de tomar probióticos foi observado em relação à atividade cerebral. Os pesquisadores investigaram esse efeito usando ressonância magnética funcional. Em pacientes com depressão, certas regiões do cérebro para processamento emocional se comportam de maneira diferente do que em indivíduos com boa saúde mental. Após quatro semanas de probióticos, essa atividade cerebral normalizou no grupo probiótico, mas não no grupo placebo.

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Áreas de publicação:

Adubação, nutrição de plantas e manejo de irrigação;
Fisiologia vegetal e pós-colheita de frutos;
Forragicultura e pastagem;
Genética e melhoramento animal;
Identificação e controle de pragas, doenças e plantas invasoras;
Nutrição animal, patologia e clínicas;
Organismos do solo e insumos biológicos à agricultura;
Pesquisa e desenvolvimento em alimentos de origem Animal;
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