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CARACTERÍSTICAS COMERCIAIS DE FRUTAS NÃO-CLIMATÉRICAS NO MUNICÍPIO DE CHAPADINHA-MA

Capítulo de livro publicado no livro do II Congresso Brasileiro de Produção Animal e Vegetal: “Produção Animal e Vegetal: Inovações e Atualidades – Vol. 2. Para acessá-lo clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062039-13

Este trabalho foi escrito por:

Lucianne Martins Lobato*; Giselly Martins Lobato; Cyntia Airagna Fortes dos Santos; Antonio Deusimar Oliveira de Sousa Junior; Juliana Aljahara Sousa do Nascimento; Gênesis Alves Azevedo

*Autor correspondente (Corresponding author) – Email: [email protected]

Resumo: O Brasil é um país com uma vasta diversidade de frutas comerciais com alto potencial de vendas no mercado interno, além de atender a demanda do exterior. Entretanto suas características fisiológicas apresentam limitações quanto ao tempo de amadurecimento e são chamadas de frutas não climatéricas e climatéricas, as quais apresentam condições para amadurecer ou não, com maior velocidade. O trabalho teve o objetivo de avaliar as principais características de comercialização das frutas não-climatéricas no município de Chapadinha-MA e a influência direta nas perdas do setor hortifrutícola. Os comerciantes apresentam nível de médio completo de escolaridade (66,77%), baixo conhecimento técnico de produção, médio conhecimento técnico de gestão, médio conhecimento técnico de comercialização e a maioria possuem interesse em capacitação. Em função das perdas, a causa das perdas pós-colheita dos frutos foram por conta das desordens fisiológicas, onde a uva apresentou uma maior perda com (32,5%), logo em seguida o limão (30,2%), melancia (23,7%) e a laranja (19,8%). Podemos constatar que existem alternativas eficientes para diminuir essas perdas, como técnicas de resfriamento, processamento mínimo e a utilização de ceras.

Palavras–chave: Perfil socioeconômico; Hortifrutis;Perdas estimadas.

Abstract: Brazil is a country with a vast diversity of comercial fruits with high sales potential in the domestic Market, in addition to meeting the demand from abroad. However, their physiological characteristics have limitations regarding the ripening time and are alled non-climacteric and climateric fruits, which presente conditions to ripen or not, with greater speed. The objective of this work was to evaluate the main characteristics of commercialization of non-climateric fruits in the municipality of Chapadinha-MA and the direct influence oh the losses of the fruit and vegetable sector. Traders have completed high school education (66,77%), low technical knowledge of production, médium technical knowledge of management, médium technical knowledge of marketing and most are interested in training. Depending on the losses, the cause of post-harvest losses of the fruits were due to physiological disorders, where the grape showed a greater loss with (32,5%), soon after the lemon (30,2%), watermelon (23,7%) and orange (19,8%). We can see that there are eficiente alternatives to reduce these losses, such as cooling techniques, minimal processing and the use of waxes.

Key Word: Socioeconomic profile; Vegetables; Estimated losses.

INTRODUÇÃO

 O Brasil possui uma enorme diversidade de frutas subexploradas com potencial de mercado atrativo, além de ser um dos maiores produtores mundiais das chamadas frutas não-convencionais, como banana, laranja e melão (1). Todos os anos, cerca de 44 milhões de toneladas de frutas são colhidas. O valor total da exportação dessas frutas foi superior a US $1 bilhão em 2019. No entanto, apenas 26,5% desse total representa a exportação de frutas in natura, outros 74,5% representam produtos à base de frutas, principalmente suco de laranja (2)

Tradicionalmente, o amadurecimento dos frutos tem sido definido como climatérico e não climatérico. Frutos não climatéricos não apresentam aumento ou produção de etileno autocatalítico ou taxas de respiração durante o amadurecimento (3). Por conta disso, eles são incapazes de completar o processo de amadurecimento quando é extraído da planta em sua fase imatura. Para que esses frutos alcancem o ponto ideal de acidez e doçura características da cultivar, é necessário que o fruto permaneça na planta até o final do processo de maturação (4).

As frutas são amplamente comercializadas em feiras livres, mercados e supermercados, além de grandes centros de distribuição como CEASAS (Centrais de Abastecimento), por todo o Brasil, no estado do Maranhão, as frutas são oriundas de outros estados devido a sua baixa produção, sendo oriundas principalmente do Ceará, Piauí, Pernambuco e Bahia (5). Apesar de apresentar solos adequados para o cultivo de frutíferas, o que falta no estado são políticas públicas como crédito rural e assistência técnica para alavancar a fruticultura no estado (6).

A comercialização de frutas no Brasil é marcado por dúvidas, a qualidade final do produto é alcançada quando é colhida no campo, não ocorrendo sua melhora após essa fase. Os fatores que são vistos como fundamentais para alterar as características das frutas, é a utilização transporte inadequado e o emprego de embalagens inadequado. O sistema de comercialização de frutas é a conexão entre o produtor e o consumidor final, sendo visto também como o que vai regular o preço dos produtos, a cadeia de comercialização é vasta e distingue-se entre grandes e pequenos centros consumidores (7).

Portanto, o trabalho teve como objetivo avaliar as principais características de comercialização das frutas não-climatéricas no município de Chapadinha-MA e a influência direta nas perdas do setor hortifrutícola.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi desenvolvido na microrregião de Chapadinha, localizada na porção oriental do estado do Maranhão, inserida na mesorregião Leste Maranhense, coordenadas: ao norte, latitude 03º 09’ 18” s – longitude 43º 30’ 37” w. A aplicação do questionário ocorreu no dia 14 de agosto de 2020, no turno vespertino com os vendedores de hortifrúti, sendo uma adaptação da metodologia de Almeida et al. (8).

Para avaliar as perdas que ocorrem com as frutas não climatéricas e suas principais causas, aplicou-se a fórmula de estimativa de perda como segue:

(%)

Onde C representa o volume médio de produto comprado/semana (kg) e V representou o número médio de produto vendido/semana (kg), os resultados foram expressos em % de perdas. As perdas pós-colheita receberam a denominação de perdas fisiológicas, mecânicas e fitopatológicas, conforme sugerido por Chitarra e Chitarra (9). Os dados foram analisados por estatística descritiva e apresentados em tabelas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nos supermercados, as perdas que ocorrem no setor de hortifrútis correspondem a um alto percentual quando comparado aos outros setores do supermercado, como os açougues, frios, produtos de limpeza, bebidas e sucos e utilidades domésticas diversas. É sugerido que quando um produto é recolhido do estoque, dê prioridade aquele mais antigo (10).

O combate às perdas depende de uma aferição adequada, e está condicionada aos dados fornecidos, com isso, o combate e a prevenção só é viável com a integração de toda a cadeia, com a finalidade de fornecer informações para que ocorra o combate às perdas. Quando se fala em hortifrútis, é essencial garantir que os produtos oferecidos aos clientes estejam em bom estado, portanto, é necessário, além do transporte de forma adequada, cuidado com alguns detalhes, como a forma de armazenamento das frutas e hortaliças, para que se possa evitar que esses alimentos chegam às gôndolas com defeitos (11).

Sobre o grau de escolaridade dos entrevistados dos hortifrútis, 33,3% apresentam grau de ensino o fundamental incompleto e 66,7% possuem o ensino médio completo, podemos considerar que o nível de qualificação é baixo (tabela 1). O baixo nível de escolaridade pode afetar de forma negativa na qualidade do serviço, oferta dos produtos e tomada de decisões, certas situações demandam qualificação para que se alcance uma adequada conservação dos produtos (12).

Em relação ao conhecimento técnico de produção dos entrevistados, cerca de 64,7% consideraram que possuem um baixo conhecimento e 33,3% um conhecimento médio, (tabela 1). O conhecimento de produção pode influenciar na seleção de produtos no ponto de maturação e sanidade mais adequadas ao consumo final, contribuindo na redução de perdas durante a comercialização (8).

Quanto a variável do conhecimento técnico de gestão dos entrevistados, 33,3% relataram possui um conhecimento alto, 33,3% enunciaram possui conhecimento médio e os outros 33,3% afirmaram possuir conhecimento baixo (tabela 1). O conhecimento alto de gestão viabiliza a resolução de problemas mais rápido e uma maior conscientização sobre a obtenção de resultados satisfatórios na comercialização (13).

            Acerca da variável do conhecimento técnico de comercialização dos entrevistados, 33,3% afirmaram possui um alto conhecimento, 33,3% informaram que possuem conhecimento médio e 33,3% declaram apresentar conhecimento baixo (tabela 1). O conhecimento técnico de comercialização é essencial para definir estratégias de rotatividade de produtos, pois pode auxiliar na redução do tempo de exposição de prateleiras e consequentemente, redução na possibilidade de perdas pós-colheita (14).

            No que diz respeito ao interesse de capacitação, 66,7% dos entrevistados apresentaram interesse e os outros 33,3% não. A capacitação se mostra como uma estratégia que influencia diretamente na redução das perdas pós-colheita, prejuízos e impactos ambientais dos resíduos orgânicos (15).

            Na pós colheita, as estratégias durante o manuseio, transporte, acondicionamento, armazenamento e processo, a aplicação de tecnologias e práticas adequadas é tão essencial quanto as práticas de manejo da cultura durante todo o ciclo produtivo.

Em contraponto a tabela 1, analisando-se paralelamente aspectos pós-colheita de dos produtos hortifrutícolas não-climatéricos, mesmo apresentando elevado teor de água (92,6%) em sua constituição, a qualidade pós-colheita da melancia é pouco afetada em função da sua maior resistência a perdas por ação mecânica, esse fator se dá pela composição do seu pericarpo ser mais espessa, dessa forma, segundo a Tabela 2, observa-se a taxa de perdas pós-colheita por ação mecânica em 0%, corroborando os resultados apresentados nesta pesquisa.

Ainda em função das características fisiológicas do pericarpo e mesocarpo da melancia, na Tabela 2, as perdas por ação fitopatológica e biológicas são nulas, levando a percepção que a estrutura rústica da melancia age como barreira protetora de fatores que aceleram a senescência do fruto, conferindo a melancia um maior tempo de prateleira e maior janela para a comercialização desse fruto, em que, mesmo em condições de baixa vendabilidade, o fruto consegue perdurar por tempo prolongado em comparativo as demais frutas das pesquisa.

Os fatores que são vistos como determinantes em sua qualidade são: fatores genéticos, climáticos, concentração de nutrientes no solo, adubação, ataque de pragas e doenças, população de plantas daninhas, quantidade de frutos por planta e posição do fruto na planta (16).

É necessário ressaltar que na colheita precisa se ter cuidado para que os frutos não sofram avarias por ação mecânica, isso acaba favorecendo a entrada de microrganismos, comprometendo a conservação pós-colheita, após a colheita é crucial que as melancias sejam acondicionadas em um espaço com sombra, secos e ventilados. Quando cortados, esses frutos são considerados altamente perecíveis, a sua textura, a cor da polpa e o teor de açúcar são imediatamente afetados, ocasionando a redução de sua aceitabilidade pelo produto perante os consumidores, diminuindo o tempo para ser consumido (16).

            No fruto da uva, as perdas pós-colheita observadas estão associadas ao acondicionamento e armazenamento inadequado, além do transporte do campo até os hortifrutis. A deterioração fisiológica (Tabela 2), se dá de forma rápida (42,44%), quando a uva encontra-se e em condições de armazenamento e comercialização favoráveis a senescência acelerada, sobretudo, pela ausência de refrigeração, resultando em prejuízos econômicos expressivos. Os principais problemas pós-colheita das uvas são as podridões, a desidratação do engaço e a desgrana, causando perdas e prejudicando a qualidade do produto (17; 18). Dessa forma é indispensável a utilização de técnicas de resfriamento e armazenamento e transporte refrigerado, associadas ao acondicionamento das frutas em diversos materiais de embalagem (19)

A uva também é mais susceptível a perdas por ação mecânica (esmagamento), no transporte do campo até o local de comercialização, no escoamento para supermercados, no acondicionamento em prateleiras ou na exportação interestadual, dado que não é observado no estudo realizado (0% de perdas por ação mecânica), podendo indicar que nos hortifruitis visitados, os comerciantes seguem as normas e recomendações para de armazenamento desse tipo de fruta não-climáterica, que, apesar de ter baixa respiração e liberação de etileno, possui sensibilidade em sua casca por ser muito fina, favorecendo os mais variados tipos de perdas. Essas perdas podem ser reduzidas verticalmente com a utilização de embalagens, dentre os materiais utilizados para embalagens, o polietileno de baixa densidade (PEBD) é o polímero mais utilizado (20). Para a comercialização de uvas, são utilizadas, tradicionalmente, caixas de madeira como embalagens secundárias, sendo que, em alguns segmentos, como o mercado externo, tem crescido a tendência do uso de caixas de papelão associadas a embalagens de PEBD (18).

            Em relação ao fruto da laranja, o Brasil se sobressai por possuir uma ampla produção e exportação, porém, a exportação de frutos cítricos é pouco representativa, essa situação ocorre pela precariedade de condições de produção e comercialização que acaba ocasionando um elevado volume de perdas na cadeia produtiva, fazendo com que os frutos se percam. Com isso, as maiores perdas que estão atreladas ao fruto da laranja devem-se ao armazenamento e manuseio dos produtos e também por sua exposição em um longo período para a sua venda (21).

            Fazendo-se uma nova análise da tabela 2, a causa das perdas que ocorreram na laranja foram as desordens fisiológicas, no qual as características que podem ser observadas na fruta é a perca da firmeza, estando atrelada ao aumento na transpiração, fator atrelado a condições classificadas como inadequadas para transporte, estocagem e comercialização (22).

É importante comentar que a laranja apresentou menores perdas em comparação com as outras frutas da pesquisa, isso está ligado à sua rápida comercialização e por apresentar uma epiderme mais espessa, conferindo grau de rusticidade natura como principal característica estrutural desta fruta. Para frutas que não possuem características de rusticidade, Visando a diminuição das perdas após a colheita devido a lesões na casca, imperfeições e outros, o processamento mínimo é visto como uma alternativa, pois ele busca garantir o aspecto próximo ao original quando a fruta for colhida, com intuito de manter uma vida útil de prateleira, outras soluções para declínio das perdas, é evitar a compra excessiva que não atendam a demanda, estruturação das condições de armazenamento e cuidado no manuseio da laranja, fatores que irão contribuir na redução de perda da qualidade do produto (23;21).

O limão possui nível baixo de perdas pós-colheita, geralmente as perdas que ocorrem nesse fruto é em virtude de murchamento, perdas fisiológicas e amarelecimento, o seu armazenamento ocorre em temperatura ambiente. Como o limão apresenta um percentual de perca de 4,53%, considerado como próximo do médio, acredita-se que o uso da atmosfera modificada poderá reduzir a taxa de perda, já que as temperaturas elevadas e a umidade relativa acarretam a transpiração, fator que contribui e está relacionando com as mudanças na coloração da casca (24;25).

            As perdas que ocorreram no limão de acordo com a tabela 2, foi referente as desordens fisiológicas, geralmente essas perdas ocorrem pelo manuseio de forma inadequado dos clientes, o hábito rotineiro de apertá-lo associado aos mais macios e que tenham uma maior quantidade de água, favorecendo que o produto fique por mais tempo na prateleira (10).

            Uma das estratégias utilizadas para aumentar a vida útil do limão na prateleira, dar-se pela aplicação de ceras de carnaúba, com objetivo diminuir a perda da massa (umidade) e, consequentemente, o amolecimento e murchamento, propiciando também um maior brilho a fruta, melhorando a sua qualidade visual. Além disso, as ceras possuem uma ação antifúngica, que minimiza as desordens na casca e o colapso do tecido próximo ao pecíolo (26).

CONCLUSÕES

Os comerciantes apresentam nível de médio completo de escolaridade (66,77%), baixo conhecimento técnico de produção, médio conhecimento técnico de gestão, médio conhecimento técnico de comercialização e a maioria possuem interesse em capacitação.

Em função das perdas, a causa das perdas pós-colheita dos frutos foram por conta das desordens fisiológicas, onde a uva apresentou uma maior perda com (32,5%), logo em seguida o limão (30,2%), melancia (23,7%) e a laranja (19,8%). Podemos constatar que existem alternativas eficientes para diminuir essas perdas, como técnicas de resfriamento, processamento mínimo e a utilização de ceras.

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