Introdução: O Sistema Único de Saúde (SUS) dispõe que o Estado deve assistir a todo e qualquer cidadão ou cidadã do país de forma universal, integral e equânime. A Lei 8.080/1990 também traz o papel do SUS enquanto órgão formador de profissionais na área da saúde. Neste sentido, uma das bases de formação e qualificação constante dos profissionais e suas atividades no trabalho que fazem parte do sistema público de saúde foi a incorporação da Educação Permanente em Saúde (EPS), a partir das Portarias nº 198/2004 e nº 1.996/2007. Objetivos: Relatar as experiências vivenciadas no contexto de educação permanente em saúde (EPS) por integrantes do Programa PET – Saúde na 4ª Gerência Regional de Saúde da Paraíba. Metodologia: O presente estudo possui abordagem qualitativa do tipo relato de experiência. Resultados: Dentre as ações realizadas pelos integrantes do PET-Saúde, destacam-se os encontros, reuniões, rodas de conversas com diversos profissionais e segmentos da saúde, reuniões de suporte e apoio à vigilância sanitária dos municípios que a compõem, além da formação de grupos de estudos (GE). Conclusões: As vivências de Educação Permanente em Saúde nas ações e reuniões realizadas pelo PET-Saúde na Quarta Gerência Regional de Saúde têm sido elementos pertinentes para o processo de ensino-aprendizagem contribuindo diretamente para formação de profissionais com pensamento e atuação crítica sanitarista.
Introdução: Conforme a Lei federal 9.263/96, o planejamento familiar faz parte das atividades realizadas diariamente na Atenção Primária à Saúde e caracteriza-se como direito de todo o cidadão a um conjunto de ações de regulação da fecundidade, que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal. Objetivo: Sendo assim, esse trabalho objetiva buscar a compreensão das dificuldades encontradas em uma unidade básica de saúde relacionadas ao planejamento familiar, bem como descrever a experiência dos/das estudantes e preceptores no serviço voltado à temática. Metodologia: Para isso, foi realizado o relato de experiência dos estudantes do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde) e de profissionais tanto do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) quando da Unidade Básica de Saúde (UBS) sobre ações de planejamento familiar realizadas no município de Nova Floresta – PB. Resultados: Durante o acompanhamento das consultas realizadas pelos profissionais de Enfermagem e Serviço Social, os/as estudantes vivenciaram a realidade do trabalho interprofissional de planejamento familiar em um município de pequeno porte, observando, além de sua importância, os obstáculos e as dificuldades da abordagem, ressaltando a importância da construção de ambientes para o diálogo para conferir à população informações e autonomia, garantindo êxito em intervenções de planejamento familiar. Conclusão: Assim, evidencia-se a importância da intervenção de uma equipe multidisciplinar para superação de intempéries e planejamento de estratégias adequadas ao acolhimento da população e à adesão aos serviços de planejamento familiar.
Introdução: O diabetes mellitus e a hipertensão representam algumas das principais causas de morbimortalidade no Brasil. O Sistema HIPERDIA possui por finalidade monitorar os pacientes acometidos com hipertensão e diabetes, além de proporcionar o tratamento adequado. Dentre seus principais desafios, estão a falta de adesão aos cuidados e ao tratamento, e o atendimento ineficiente dos serviços de Atenção Primária à Saúde, fazendo-se necessária a inclusão de atividades educativas que deem suporte à população. Objetivo: Descrever as experiências vivenciadas por discentes dos Cursos de Nutrição e de Enfermagem, do Grupo Tutorial de Assistência à Saúde em Cuité-PB, do PET-Saúde do CES/UFCG, na implementação de novas estratégias de cuidado e de monitoramento de pessoas com hipertensão e diabetes da comunidade da Unidade Básica de Saúde Raimunda Domingos de Moura. Metodologia: Consiste em um relato de experiência, de abordagem qualitativa, sobre a formação de grupos itinerantes denominados de HIPERDIA em Ação – Cuidando de pessoas com Hipertensão e Diabetes. Resultados: Foram instituídas estratégias de grupos itinerantes, com rodas de conversas sobre temas que agregam ao cuidado de saúde, aferição de pressão arterial, teste de glicemia, avaliação nutricional, lanches saudáveis e brindes educativos, a partir de divulgações na própria comunidade, rádios e mídias digitais. Conclusões: Dessa forma, no contexto da Estratégia Saúde da Família, o enfrentamento da hipertensão e do diabetes, configura-se um grande desafio, fazendo-se necessário lançar mão de novas estratégias de cuidado e de educação em saúde que atendam às necessidades de pessoas e famílias que convivem com essas patologias.
Introdução: O Sistema Único de Saúde (SUS) dispõe que o Estado deve assistir a todo e qualquer cidadão ou cidadã do país de forma universal, integral e equânime. A Lei 8.080/1990 também traz o papel do SUS enquanto órgão formador de profissionais na área da saúde. Neste sentido, uma das bases de formação e qualificação constante dos profissionais e suas atividades no trabalho que fazem parte do sistema público de saúde foi a incorporação da Educação Permanente em Saúde (EPS), a partir das Portarias nº 198/2004 e nº 1.996/2007. Objetivos: Relatar as experiências vivenciadas no contexto de EPS por integrantes do Programa PET – Saúde na 4ª Gerência Regional de Saúde da Paraíba. Metodologia: O presente estudo possui abordagem qualitativa do tipo relato de experiência. Resultados: De acordo com a realização das ações pelos integrantes do PET-Saúde, as quais estão inseridas nessa abordagem pedagógica, que valoriza os aprendizados do cotidiano, destacam-se os encontros, reuniões, rodas de conversas com diversos profissionais e segmentos da saúde, reuniões de suporte e apoio à vigilância sanitária dos municípios que a compõem, assim como formação de grupos de estudos (GE). Conclusões: As vivências de educação continuada nas ações e reuniões realizadas pelo PET-Saúde na Quarta Gerência Regional de Saúde têm sido elementos pertinentes para o processo de ensino-aprendizagem contribuindo diretamente para formação de profissionais com pensamento e atuação crítica sanitarista.
A amamentação é uma prática essencial que traz benefícios para o filho e para a mãe. O conhecimento da nutriz pode favorecer o direcionamento das estratégias de apoio bem como interfere no sucesso do aleitamento. Nesse contexto, objetivou-se avaliar o conhecimento sobre aleitamento materno na perspectiva de nutrizes atendidas em Unidades Básicas de Saúde do município de Belém – PB, para identificar fatores que possam interferir na realização da prática de amamentação. Foi aplicado um questionário contendo 7 perguntas relacionadas a dúvidas frequentes sobre amamentação. Observou-se que a maioria das nutrizes concordaram que o bebê deve ser amamentado exclusivamente até o sexto mês, que possível extrair leite e oferecê-lo na mamadeira para o bebê, que a amamentação deve ser livre demanda, que não se deve oferecer água para o bebê durante amamentação exclusiva. No entanto, 53,3% das 53,3% das participantes da pesquisa responderam que pode ser oferecido outro tipo de alimento além do leite materno durante a amamentação exclusiva. A prática do aleitamento materno continua sendo um grande desafio para as nutrizes, e para melhorar o conhecimento do tema, as mães necessitam de uma rede de apoio, que inclui a família, os profissionais de saúde e as políticas públicas voltadas para o incentivo à amamentação.