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EXPERIÊNCIA DE BUSCA ATIVA DE MULHERES E ADESÃO PARA O EXAME CITOPATOLÓGICO EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO CURIMATAÚ PARAIBANO

Capítulo de livro publicado no livro: Tecendo cuidados e semeando saúde: experiências e relatos inspiradores de atenção primária. Para acessa-lo  clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/9786599965838-08

Este trabalho foi escrito por:

Bianca Joyce Souza Dantas; Jaisllany Maria Almeida Teófilo; Gabrielle de Lima Maniçoba; Larissa de Medeiros Santos; Rômulo Valério  Marinho Lima; Tallita Rayane Ferreira Carvalho Pedro Vinicius Alves Bezerra César;  Thaís Lídice Araújo Ferreira ; Janaína Araujo Batista; Adson Albuquerque Silva do Nascimento; Gracielle Malheiro dos Santos; Ana Cristina Silveira MartinsHeloisy Alves de Medeiros Leano

RESUMO

Introdução: As mulheres compõem a maior parcela do grupo de usuários do Sistema Único de Saúde, com isso, surge a necessidade de elaboração de ações que visem a promoção de saúde para esse público. A realização periódica de consultas ginecológicas é fundamental para a prevenção de diversas doenças, dentre elas o câncer cervical, contudo, parte do público feminino não realiza com frequência. Objetivo: Este trabalho tem por objetivo, relatar a experiência vivenciada pelos integrantes do grupo tutorial de gestão em Cuité-PB, na organização e execução da ação centrada na saúde da mulher para prevenção e diagnóstico oportuno de lesões precursoras para o câncer do colo de útero, na área adscrita da Unidade Básica de Saúde Dr. Diomedes Lucas de Carvalho. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa em formato de relato de experiência, no qual foi detalhado o planejamento e execução de uma ação elaborada pelos os integrantes do grupo tutorial de gestão de Cuité-PB do PET-Saúde em conjunto com a UBSF Diomedes. A ação foi dividida em três etapas: Planejamento, realização de busca ativa e oferecimento de atendimentos. Resultado: A busca ativa realizada proporcionou tanto a reativação do vínculo entre os profissionais e o referido público alvo, como também ocasionou um aumento na procura do autocuidado da mulher, por meio da realização desses exames. A consulta ginecológica de enfermagem permitiu que exames citopatológicos fossem realizados. Conclusão: Conclui-se que há necessidade de que mais ações como essa sejam implementadas durante todo o ano, a fim de que haja fortalecimento do vínculo e metas relacionadas a saúde da população sejam atingidas.

Palavras–chave: busca ativa, consultas ginecológicas, autocuidado, saúde da mulher.

INTRODUÇÃO

A população feminina é a principal usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) (1). No século XX, a saúde da mulher fez parte das políticas nacionais de saúde, entretanto as diretrizes da época eram restritas à assistência no período gestacional e parto. Diante disso, foi criada a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) construída com objetivo de proporcionar promoção à saúde e integralidade no atendimento aos agravos e doenças das mulheres, como planejamento familiar, atenção obstétrica, doenças crônicas e sexualmente transmissíveis, câncer do colo do útero e de mama, entre outros (2).

O câncer cervical é um dos tumores mais frequentes entre as mulheres, (com exceção do câncer de pele), que apresenta maior potencial de prevenção e cura, quando se tem um diagnóstico precoce (3). Esse tipo de câncer representa a 3ª maior taxa de incidência dentre os principais tipos de câncer nas mulheres, com um total de 16.590 casos registrados no ano de 2020. Entre os óbitos, ele se encontra como 4ª causa, totalizando 6.596 óbitos (4)

Uma das principais formas de detecção precoce do câncer de colo de útero é o rastreamento por meio do exame citopatológico, por isso a importância do acompanhamento como forma de prevenção/detecção precoce se faz tão significativa. O exame citopatológico possibilita a identificação de lesões precursoras e lesões malignas em estados iniciais, o que possibilita o estabelecimento de um tratamento mais efetivo (5). É recomendado que este exame seja realizado em mulheres com idade entre 25 a 64 anos, que já tiveram ou têm atividade sexual, a realização deve ser feita a cada 3 anos, após 2 exames anuais consecutivos negativos, isso é feito com objetivo de reduzir a possibilidade de falso negativo (5).

A consulta de enfermagem ginecológica não se trata apenas de prestar assistência biológica às mulheres, mas também articulá-la com os aspectos sociais e psicológicos, garantindo que a assistência prestada seja interdisciplinar, inovadora, transformadora e completa (6). É evidente que muitas usuárias não procuram atendimento precocemente, buscando os serviços de saúde já com a patologia instalada, e muitas vezes evoluída, como o Brasil é influenciado pelo modelo biomédico curativista, focado no tratamento e não em prevenção (7) isto acarreta um aumento na demora de procura da população por atendimentos, considerando que as atividades de prevenção e educação em saúde não tem tanto espaço.

A identificação precoce de lesões precursoras é indispensável, diante disso, a atenção básica é responsável por ser a porta de entrada para a assistência prestada à saúde da mulher, em diversas áreas de atuação, como exemplo na saúde sexual ou reprodutiva. Os atendimentos são realizados por enfermeiros ou médicos, proporcionando a atenção à saúde da mulher independente de sua sexualidade (8).

A realização de consultas ginecológicas e exames citopatológicos é de responsabilidade privativa do enfermeiro (9) e da equipe multiprofissional, o qual está inserido na atenção básica (AB). A AB é responsável pelo rastreio e detecção precoce do câncer de colo de útero, prestação de cuidados integrais e condução de ações de promoção à saúde, assim como, tem papel na ampliação do rastreamento e monitoramento da população adscrita, através da execução de busca ativa dessas mulheres, a fim de que a alta cobertura de rastreamento auxilie na redução da incidência e da mortalidade por câncer de Colo de Útero, e outras doenças relacionadas à saúde da mulher (3).

 Mesmo com a promoção de recorrentes buscas ativas da equipe da Atenção Básica, estima-se que de 12% a 20% das brasileiras entre 25 e 64 anos nunca realizaram o exame patológico, o qual é a principal estratégia de rastreamento desse câncer (3).

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, é possível reduzir, em média, de 60 a 90% a incidência de câncer do colo do útero quando a cobertura de rastreamento da população é de pelo menos 80%, com a garantia do diagnóstico e do tratamento adequados dos casos detectados (10). Dessa forma, metas foram estabelecidas para as equipes de saúde por meio do Previne Brasil (5), que estabeleceu sete indicadores prioritários para 2022, entre eles: Proporção de mulheres com coleta de citopatológico na APS, tendo como meta de monitoramento   o parâmetro de 80% da proporção de mulheres com coleta de citopatológico na APS nos últimos 3 anos (5).

Tendo em vista esse cenário de difícil adesão das mulheres, que também é vivenciado no município de Cuité- PB, com objetivo de  atingir maiores índices de realização de  exames citopatológicos, os participantes do grupo tutorial de gestão de Cuité-PB do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde CES/UFCG), juntamente com a equipe de saúde da Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) Dr. Diomedes Lucas de Carvalho organizaram uma ação voltada às mulheres que estavam sem fazer citológico há mais de três anos, por meio de busca-ativa daquelas que compunham a população da área adscrita da UBSF referida.

O presente artigo tem como objetivo relatar a experiência vivida por integrantes do grupo tutorial de gestão de Cuité-PB do PET-Saúde CES/UFCG na UBSF Dr. Diomedes Lucas de Carvalho, na organização e execução da ação centrada na saúde da mulher para prevenção e diagnóstico oportuno de lesões precursoras para o câncer do colo de útero.

MATERIAL E MÉTODOS

Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa em formato de relato de experiência, no qual foi detalhado o planejamento e execução de uma ação elaborada pelos os integrantes do grupo tutorial de gestão de Cuité-PB do PET-Saúde em conjunto com a Unidade Básica de Saúde Dr Diomedes Lucas de Carvalho. A ação foi dividida em três etapas: planejamento, realização de busca ativa e oferecimento de atendimentos. Inicialmente foi identificado pelos integrantes do grupo tutorial e a enfermeira que a UBSF havia enfrentado dificuldades no alcance de mulheres para realização de consultas e exames citopatológicos, tendo em vista que parte do público feminino não havia efetuado os exames no período indicado. Levando em consideração esse desafio, os integrantes do grupo tutorial juntamente com a equipe de saúde da UBSF Dr. Diomedes, decidiram realizar uma “ação de incentivo às consultas ginecológicas”, em que, as mulheres pertencentes à área adscrita fossem comunicadas acerca dos atendimentos que seriam ofertados, e pudessem se sentir mais próximas da unidade e importantes, como de fato são, uma vez que o convite foi realizado porta a porta, a partir da busca ativa. Para essa divulgação, os integrantes do grupo tutorial confeccionaram um convite (Figura 1), que tinham informações acerca dos atendimentos que seriam realizados, os quais foram “Consulta Ginecológica” e “Exame citopatológico”, no convite também foi informado a data e horário dos atendimentos. Posteriormente, o convite digital foi divulgado nas mídias sociais da unidade de saúde e PET-saúde. A busca ativa foi realizada com apoio dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), os quais efetuaram a entrega de convites ao público feminino da área territorial do Dr. Diomedes, com finalidade de buscar as mulheres que não haviam efetuado suas consultas ou exames preventivos, permitindo que pudessem realizar naquele determinado dia.

 A consulta ocorreu pela manhã e tarde, atendendo às mulheres com diversas queixas, realizando o exame citopatológico, bem como, encaminhamento de mamografia, interpretação de exames, prescrição de fitoterápicos e medicamentos seguindo protocolos.

A partir do convite realizado, houve uma expectativa de um determinado quantitativo de mulheres para aderir ao atendimento destinado exclusivamente à saúde da mulher. A consulta ginecológica e exames citopatológicos foram realizados com apoio da docente tutora e da enfermeira preceptora da unidade, ambas integrantes do grupo tutorial do PET-Saúde, juntamente com as estagiárias de enfermagem e demais integrantes do grupo tutorial. A consulta ginecológica englobou uma escuta cuidadosa e anamnese qualificada, a fim de obter mais informações das pacientes para responder as possíveis dúvidas que surgirem e incentivar a promoção do autocuidado.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A ação foi positiva, pois foi observado um resgate do vínculo entre o público feminino pertencente à área adscrita e a equipe de saúde, em que, através da  busca ativa houve uma maior procura pelas mulheres nesse dia de atendimento, e nos outros dias reservados ao atendimento na rotina da unidade de saúde. Estudo publicado por  integrantes de um projeto de extensão, demonstrou que intervenções a partir de buscas ativas em  quatro Unidades de Atenção Primária à Saúde, na cidade de Redenção, no estado do Ceará, resultou em aumento da adesão ao exame papanicolau. Constatou-se no estudo, que a intervenção aplicada tanto proporcionou o fortalecimento das relações entre os profissionais da saúde, os acadêmicos e a comunidade, como resultou na melhora da adesão das mulheres à realização do exame (10). Este estudo atesta a importância da busca ativa como método que contribui para o aumento da adesão do público feminino a esses exames.

O dia da realização de atendimentos teve como pauta específica o atendimento exclusivo para saúde da mulher, visando orientar e prevenir devidamente quanto ao câncer de colo do útero, no ato da realização do exame citopatológico, mas a consulta ginecológica de enfermagem não se restringiu apenas ao referido exame. Neste dia específico, 8 mulheres foram atendidas, nas quais também foram  encaminhadas para realizarem a mamografia, exames bioquímicos, prescrição de fitoterápicos e medicamentos seguindo protocolos. E outras consultas foram agendadas para dias posteriores . Há relato na literatura (11) que durante períodos que campanhas são realizadas há um aumento na procura das consultas, corroborando assim com a ação realizada.  Como exemplo, grande parte dos exames concentram-se no mês de outubro, devido à influência das ações do “Outubro Rosa”, nota-se a relevância de iniciativas de incentivo para a realização de exames visando o cuidado com a saúde da mulher.

Os discentes, integrantes do grupo tutorial do PET-Saúde, auxiliaram nos atendimentos, bem como, no  preenchimento de requisições de exames citopatológicos e fornecimento de dados para o Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC). As pacientes presentes ficaram satisfeitas e sentiram-se tranquilas durante o procedimento, principalmente às quais estavam realizando pela primeira vez, a tranquilidade existente é por vezes advinda da confiança dos usuários para com a unidade (11). A equipe da UBSF Dr Diomedes relatou que a iniciativa do grupo tutorial em realizar a busca ativa os atendimentos, trouxe bons frutos para a unidade e para o público pertencente à área da unidade.

Desta forma, observa-se que a ação obteve um resultado satisfatório, mas ainda há muitos desafios para atingir a meta específica do indicador do Previne Brasil referente aos citológicos nas unidades de saúde da família. São vários fatores que podem ser elencados, tais como: o fato de algumas mulheres realizarem o exame citopatológico na rede particular e não buscam a rede pública para efetuar esse atendimento (12), a resistência de procurar os atendimentos ginecológicos ou exames citopatológicos, as quais não se sentem à vontade para realizar esses exames por vezes tendo medo e vergonha (13). Um outro fator que pode justificar a baixa procura dos atendimentos por mulheres, é o baixo nível de escolaridade, em que algumas mulheres não possuem conhecimento acerca da importância da realização periódica dos exames ginecológicos para a saúde da mulher (14).

A busca foi relevante para promoção do vínculo, contudo, é necessário que outras ações sejam desenvolvidas a fim de aproximar ainda mais o público da unidade. Ainda que a meta não tenha sido alcançada para o ano de 2022, com a ação desenvolvida foi possível observar o movimento positivo para a realização do exame. Além disso, a iniciativa de busca ativa proporcionou a reativação do vínculo do público feminino que estava distanciado da unidade básica e dos serviços ofertados pela mesma.

CONCLUSÕES

A iniciativa do grupo tutorial de gestão de Cuité-PB do Programa de Educação Pelo Trabalho Para Saúde – PET-Saúde colaborou positivamente na reativação do vínculo da unidade com o público feminino pertencente a área territorial da mesma, realizando busca ativa e convidando as mulheres para consulta ginecológica de enfermagem. Em contrapartida, a maioria das usuárias que não haviam realizado o exame, através de outras estratégias utilizadas, como o outubro rosa, após essa ação, foram em busca da unidade de saúde e realizaram.

Diante disso, é possível observar que a ação foi efetivamente cumprida na abordagem de prevenção e conscientização da população feminina em procurar rotineiramente os serviços de saúde. A experiência obtida através da realização dessa ação foi essencial para a formação dos integrantes do PET-Saúde, os quais puderam acompanhar a dinâmica existente em uma unidade básica de saúde, e através da realização de ações contribuir para a melhoria do Sistema Único de Saúde.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde), pois através da nossa inserção no programa, tivemos a possibilidade de adentrar na Unidade Básica de Saúde Familiar Dr. Diomedes Lucas de Carvalho e vivenciar a realização dessa ação, a qual foi base de produção para este trabalho. Agradecemos aos integrantes do grupo tutorial de gestão Cuité-PB, e à equipe multiprofissional de saúde da UBSF Dr. Diomedes (Figura 2) os quais foram cruciais na execução da ação descrita ,e nos deram auxílio no desenvolvimento deste capítulo.

REFERÊNCIAS

  1. Ione AG. Características principais dos usuários dos serviços de atenção primária à saúde no Brasil. Revista de saúde pública. 2017;02:17-13.
  2. Brasil. (2004). Secretaria de Políticas para Mulheres – SPM. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos [acesso em 15 Jan 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-mulheres/arquivo/arquivos-diversos/sobre/spm.
  3. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica : Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.
  4. Ministério da Saúde: Mortalidade proporcional por grupos de causas em mulheres no Brasil em 2010 e 2019 – Boletim epidemiológico, 2021.
  5. Brasil. Ministério da Saúde. Nota técnica n° 16/2022 -SAPS/MS, Secretaria de Atenção Primária à Saúde – SAPS. Brasília (DF): Processo nº 25000.013862/2022-47; 2022.
  6. Catafesta G, Klein DP, Canever BP, Lazzari, DD, Silva E.F. Consulta de enfermagem ginecológica na estratégia saúde da família. Arquivos de Ciências da Saúde. 2015; 22(1), 85-90.
  7. Diniz AS, Xavier MB, Braga PP, Guimarães EAA. Assistência à saúde da mulher na atenção primária: prevenção do câncer do colo do útero. Revista de APS. 2013; 16(3).
  8. De Araujo LM, Penna LHG, Carinhanha JI, Costa CMA. O cuidado às mulheres lésbicas no campo da saúde sexual e reprodutiva. Revista Enfermagem UERJ. 2019; 27, 34262.
  9. Brasil. Lei n° 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília; 25 de jun de 1986; 165º da Independência e 98º da República.
  10. World Health Organization. Cervical cancer screening in developing countries : report of a WHO consultation. WHO, 2002
  11. Maciel NS, Luzia FJM, Ferreira DS, Ferreira LCC, Mendonça VM, Oliveira AWN, et al. Busca ativa para aumento da adesão ao exame papanicolau. Rev enferm UFPE on line. 2021; 15: e245678.
  12. Diógenes M, Jorge R, Sampaio R, Mendonça F, Sampaio L, et al. Barreiras a realização periódica do papanicolaou: estudo com mulheres de uma cidade do nordeste do Brasil. Rev. APS. 2011; 14(1); 12-18.
  13. Silva LSR, Cordeiro EL, Silva TM, Albuquerque AKDS, Ferreira MDR, Silva TLL. Adesão ao exame papanicolau por mulheres jovens em unidade básica de saúde. Rev enferm UFPE on line. 2016; 10 (Supl. 5): 1351-9.
  14. Alencar, MLS, Mendes AN, Carvalho MT. Dificuldades enfrentadas para a realização do exame ginecológico preventivo. Rev. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR. 2019; 26 (1); 75-79.
  15. Davim, R. M. B., Torres, G. V. Silva, R. A. R., Silva, D. A. R. Conhecimento de mulheres de uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Natal/RN sobre o exame de Papanicolau. Rev. Esc. Enferma. USP. 2005; 39(3):296-302.

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