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ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS VACINAS

Capítulo de livro publicado no livro: Tecendo cuidados e semeando saúde: experiências e relatos inspiradores de atenção primária. Para acessa-lo  clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/9786599965838-07

Este trabalho foi escrito por:

Letícia Leite Costa; Thalita Oliveira de Melo ; Ricardo Hugo da Silva Laurentino; Beatriz Paulina Santos França;Jeyse Rani de Sales Nascimento; Cândida Mirna de Souza Alves Alencar; Francinalva Dantas Medeiros; Bruna Braga Dantas

RESUMO

Introdução: A cobertura vacinal é imprescindível para proteção populacional e visa o controle, erradicação e prevenção de doenças. Ao longo dos anos, o Brasil aprimorou a distribuição, produção e qualidade das vacinas. Hodiernamente, mitos acerca das vacinas permeiam a população, causando abstenção. Objetivo: Diante disso, o presente estudo tem por finalidade relatar a realização de estratégias de educação em saúde em prol da vacinação infantil, para crianças, responsáveis e a comunidade. Metodologia: Esta foi desenvolvida pelos integrantes do PET-Saúde, realizada na UBS Rosália Henrique de Alencar Lima, no município de Nova Floresta — PB, em conjunto com membros da equipe de saúde. Resultados: As estratégias utilizadas foram uma ação nos dias das crianças que se iniciou com um acolhimento com base em musicoterapia. Em seguida, foi realizada uma roda de conversa fundamentada, no diálogo descontraído e educativo, permeado com brincadeiras, garantindo assim a atenção e atração do público-alvo. Neste cenário, foi usado uma linguagem acessível para as crianças e seus responsáveis relatando a história da vacinação e a importância deste ato na prevenção de diversas doenças. Outra estratégia foi PET-Saúde na rádio, que estimulou a vacinação através da transmissão de uma entrevista sobre a vacinação infantil. Ademais, a estratégia seguinte foi a criação de tirinhas sobre a relevância das vacinas e a história do desenvolvimento da vacina da varíola. Conclusão: Essas estratégias contribuíram para engrandecer a interação entre serviço comunidade-discentes do projeto, além de contribuir para incentivar a população a vacinação.

Palavras–chave: Imunização Infantil, PET-Saúde, Tirinhas

INTRODUÇÃO

A cobertura vacinal é imprescindível para proteção populacional e visa o controle, erradicação e prevenção de doenças, tornando-se uma ferramenta comprovadamente capaz de reduzir e erradicar infecções patológicas que ameaçam a vida, principalmente nos países em desenvolvimento que ainda possuem condições sanitárias deficientes e escassez de recursos destinados às ações de saúde pública. Além de combater doenças imunopreveníveis e assim evitar a transmissão destas, a vacina é uma das tecnologias médicas com menor custo-benefício e mais efetiva das utilizadas no sistema único de saúde(1).

No que concerne a idosos e crianças, a vacina é fundamental, pois estes indivíduos apresentam fragilidades do ponto de vista imunológico. Quanto às crianças é imprescindível que a vacinação ocorra nos cinco anos iniciais de vida, para prevenir a ocorrência de infecções imunopreveníveis como meningite, poliomielite, hepatite B, tuberculose, difteria, tétano, coqueluche, diarreia por rotavírus, febre-amarela, sarampo, caxumba e rubéola(2).

O histórico de vacinação no Brasil tem sucessos e desafios, evidenciado desde a primeira campanha de vacinação contra a varíola. No decurso dos anos, o Brasil aprimora a produção e distribuição de vacinas, bem como regulamentados campanhas imunizarias com o intuito de elevar o combate aos agentes etiológicos por meio da vacinação em massa, tal como garantir a vacinação no tempo certo e atualizações vacinais. Calendários vacinais foram criados para todos os indivíduos, com calendários específicos para mulheres em período fértil, adultos, crianças, adolescentes, povos indígenas e idosos (5,6).

Uma das políticas públicas de imunização imunizarias mais exitosas da saúde foi a criação do Programa Nacional de Imunização (PNI), datado de 1973, o qual propiciou a sistematização das ações acompanhadas de uma maior controle, acompanhamento e monitoramento do comportamento epidemiológico, assim como a efetividade e eficácia das ações implementadas pela políticas (4). O PNI tem avançado anualmente para propiciar o bem-estar da população, bem como a prevenção de doenças. O calendário Nacional de Vacinação Brasileiro disponibiliza na rotina de imunização 19 vacinas, que se estendem por toda a vida(7).

A vacinação é um direito assegurado às crianças brasileiras de forma igualitária, sendo a cobertura vacinal um relevante indicador da qualidade da atenção primária em saúde. A obrigatoriedade de vacinação dos menores é corroborada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) — Lei n.º 8.069/905. O ECA, no parágrafo único do Art. 14, estabelece que “é obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias”(8).

Hodiernamente, mitos acerca das vacinas permeiam a população, causando abstenção. Segundo Kennedy (9), especificamente na área da saúde, as redes sociais contribuem para disseminação de desinformações sobre um recurso essencial na promoção da saúde pública: a vacinação. A vacinação em massa de populações traz como benefícios o controle, a erradicação e a prevenção de doenças, assim como a diminuição de morbidade e de mortalidade e a queda dos custos dos sistemas de saúde com tratamentos.

No Brasil e em diversos países a cobertura vacinal tem sido ameaçada pelo fenômeno da hesitação vacinal, definida por Massarani(10) como um “conjunto de atitudes que vão desde a relutância até a recusa da vacina, apesar da disponibilidade dos serviços de vacinação”.

Um trabalho realizado pela plataforma digital para mobilizações sociais Avaaz e pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) expôs que a incultura sobre as vacinas atingiu alarmantes patamares no Brasil. As redes sociais e aplicativos de mensagens nesse contexto têm papel fundamental na disseminação de informações, segundo a pesquisa quase 50% dos entrevistados, relataram estes como fonte de conhecimento sobre as vacinas. Os meios on-line, no entanto, acentuam-se como fatores de risco, pois tem inclinação à desinformação – das pessoas que acreditam em informações enganosas, mais de 70% obtiveram esse conhecimento de aplicativos de mensagens e redes sociais (11).

Nesse sentido, é de extrema importância a atuação dos profissionais de saúde na promoção do acesso a conhecimentos de qualidade sobre a vacinação. Um dos principais meios para isso é por estratégias de educação em saúde, estas possuem métodos onde os profissionais visam a promoção e prevenção de saúde por meio de estudos ocasionados na sociedade e na comunidade. O Ministério da Saúde define educação em saúde como “Processo educativo de construção de conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população12. Essas práticas representam um processo político pedagógico que visa o desenvolvimento da criticidade e reflexividade, permitindo ações transformadoras que incentivem o indivíduo a um pensamento autônomo capaz de torná-lo um sujeito social ativo e pensante, capaz de opinar nas decisões de saúde individuais, familiares e de sua coletividade.

Diante disso, o presente estudo tem por finalidade relatar estratégias de educação em saúde para conscientização sobre a importância das vacinas, desenvolvidas pelos integrantes do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde), realizadas na Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Nova Floresta — PB, em conjunto com membros da equipe de saúde.

MATERIAL E MÉTODOS

Este estudo trata-se de um relato de experiência, com teor descritivo e abordagem qualitativa, sobre estratégias de educação em saúde elaboradas e executadas por integrantes do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde PET-Saúde da Universidade Federal de Campina Grande — UFCG, campus Cuité, executada em conjunto com os membros da equipe de saúde da UBS. As ações foram realizadas na UBS I Rosália Henrique de Alencar Lima — do município de Nova Floresta — PB, realizada de forma multiprofissional, uma vez que contou com a participação de profissionais de diversas áreas, professores e discentes.

A experiência contou com três estratégias de conscientização: a primeira foi um momento de interação no dia das crianças de 2022, o segundo momento foi a divulgação de uma entrevista com a Professora Nathanielly Cristiana — da UFCG campus Cuité—na rádio local, a qual abrange as cidades de Cuité e Nova floresta, sobre a importância da vacina, também realizada em 2022. O terceiro momento, realizado em 2023, foi a elaboração de duas tirinhas, as quais foram elaboradas utilizando-se de um linguajar acessível ao público infantil e enfatiza a relevância da imunização infantil.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Estratégia 1: A primeira estratégia foi dividida em dois momentos. O planejamento foi um trabalho conjunto dos professores, profissionais responsáveis pela ação na UBS e os discentes. A execução iniciou com a gravação de um vídeo para mobilização da comunidade acadêmica da Universidade Federal de Campina Grande-UFCG, campus Cuité, com a finalidade de arrecadar brinquedos, doces e lembrancinhas para as crianças. Ao final da arrecadação todo o material recolhido foi levado para a UBS I da cidade de Nova Floresta — PB. Em seguida ocorreu a divulgação da ação para a população, através dos agentes comunitários e funcionários da unidade. No dia 12/10/22 transcorreu a ação, com público-alvo crianças de 3 a 10 anos que frequentam o serviço, acompanhadas dos responsáveis. Segundo Nobre(13), educação em saúde é o principal meio para mudança de atitude da população, principalmente sobre vacinas. A princípio, foi realizado um momento de acolhimento com musicoterapia. Em seguida, foi realizada uma roda de conversa fundamentada, no diálogo descontraído e educativo, permeado com brincadeiras, garantindo assim a atenção e atração do público-alvo.

Neste cenário, foi utilizado uma linguagem acessível para as crianças e seus responsáveis relatando a história da vacinação e a importância deste ato na prevenção, como forma de fixação do que foi repassado. Posteriormente, a equipe distribuiu desenhos sobre a temática para as crianças colorirem. A notoriedade da imunização deve ser compreendida tanto pela coletividade quanto individualmente, para isso demanda-se que sejam criados meios de envolvimento da comunidade, para construção de um ambiente positivo e seguro para a vacinação, o que é primordial para diminuir a hesitação vacinal — situação tida umas das dez ameaças à saúde global (13).

Estratégia 2: A segunda estratégia foi a divulgação de uma entrevista com a professora da UFCG Nathanielly Cristina — sobre a importância da vacinação infantil — transmitida na rádio local 89FM, a qual é ouvida por pessoas das cidades de Cuité e Nova Floresta. O rádio é uma estratégia de comunicação popular e conhecida mundialmente por promover mudanças de comportamento, desenvolvimento social e por ter grande capacidade de impactar positivamente a saúde dos ouvintes, por conteúdo baseados em evidências científicas, podendo ser utilizado para promover aspectos psicossociais e físicos, além de propiciar a divulgação de informações relacionadas à saúde (14). A entrevista foi um dos episódios do PET-Saúde na rádio, o qual conta com transmissões quinzenais que enfocam temas relevantes de educação em saúde para a comunidade local.

Na entrevista, a professora falou sobre o calendário vacinal infantil e sua relevância para que o desenvolvimento infantil ocorra de forma saudável. A imunização infantil é uma das principais intervenções de saúde para controle de patologias infectocontagiosas. Por isso, é pertinente que sejam criadas estratégias que incentivem à imunoproteção infantil.

Estratégia 3: A terceira estratégia utilizada foi a criação de duas tirinhas, uma sobre a importância da vacinação (Imagens 1 e 2) e outra sobre a história da criação da vacina de varíola (Imagens 4, 5, 6, 7 e 8).

As tirinhas foram desenvolvidas baseadas em pesquisas e leituras de artigos científicos (15, 16, 17). Com objetivo de serem distribuídas em campanhas de vacinação na UBS I e em ações de saúde nas escolas do município de Nova Floresta. As tirinhas e HQs, são um fenômeno mundial e fazem parte do cotidiano da maioria das crianças e adolescentes, eles trazem em suas páginas a linguagem verbal e não verbal, propiciando que estes transmitam explicações científicas de forma mais simples e atrativa. Os autores Santos Junior: Silva Junior: Costa (18) relataram em seu trabalho que ao incluir HQs, no contexto da área da saúde, principalmente na comunicação e educação focada para o público infantojuvenil, o profissional pode tornar sua prática mais atrativa, contribuindo significativamente para a apreensão de novos conhecimentos. Além de instruir, explicar e conscientizar sobre cuidados em saúde, as tirinhas atuam na promoção de saúde, pois, ao lerem as tirinhas, o leitor é conscientizado sobre a temática e passa por um processo de criticidade que o leva a desenvolver hábitos mais saudáveis, preservando assim, sua saúde (18). O intuito, portanto, dessas tirinhas foi estimular debates sobre a importância da imunização, contribuindo para diminuir a falta de informação sobre a imunização e os movimentos antivacinas, que multiplicaram desconfianças e mitos sobre um dos maiores avanços da humanidade. Este recurso foi desenvolvido para ser empregado em diversos ambientes escolares e da atenção básica em saúde.

CONCLUSÕES

Essas estratégias contribuíram para engrandecer a interação entre serviço comunidade-discentes do projeto, porquanto as rodas de conversa possibilitam aprendizado mútuo e aproximação de todos os envolvidos. O PET-Saúde na rádio permite um maior alcance da população, além de aguçar a curiosidade da comunidade sobre a temática. E as tirinhas são uma considerável e marcante forma de atingir o público infanto juvenil. Nessa perspectiva, estas estratégias foram momentos relevantes para aumento da adesão às campanhas de vacinação, e este tema deve ser continuamente abordado com capacitação dos profissionais e difusão de informações por diversas estratégias.

REFERÊNCIAS

  1. Ballalai I., Bravo F. (Org.). Sociedade Brasileira de Imunização. Imunização: tudo que você quis saber. 3. ed. Rio de Janeiro: Rmcom; 2017. 294 p. Disponível em: https://sbim.org.br/images/books/imunizacao-tudo-o-que-voce-sempre-quis-saber170810.pdf.
  2. Joisa I. Verdades e mitos das vacinas infantis no calendário de imunização nacional. revista de trabalhos acadêmicos – universo campos dos goytacazes [Internet]. 2018 [cited 2023 Feb 1];1(10). Available from: http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=1CAMPOSDOSGOYTACAZES2&page=article&op=view&path%5B%5D=6061
  3. Arroyo LH, Ramos ACV, Yamamura M, Weiller TH, Crispim J de A, Cartagena-Ramos D, et al. Áreas com queda da cobertura vacinal para BCG, poliomielite e tríplice viral no Brasil (2006-2016): mapas da heterogeneidade regional. Cad Saúde Pública [Internet]. 2020;36(Cad. Saúde Pública, 2020 36(4)). Available from: https://doi.org/10.1590/0102-311X00015619.
  4. Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunização – 30 anos. Secretaria de Vigilância em Saúde. Série C – Projetos, programas e relatórios. Brasília: (DF); 2003
  5. Hochman G. Vacinação, varíola e uma cultura da imunização no Brasil. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2011 [cited 2016 May 19];16(2):375-86. Available from: http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n2/v16n2a0 2 2.
  6. Brasil. Programa Nacional de Imunizações 40 anos. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília: (DF); 2013
  7. Programa Nacional de Imunizações – Vacinação [Internet]. Ministério da Saúde. 2023 [cited 2023 Feb 1]. Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programa-nacional-de-imunizacoes-vacinacao.
  8. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069/90. São Paulo, Atlas, 1991.
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  10. Massarani L, Waltz I, Leal T, Modesto M. Narrativas sobre vacinação em tempos de fake news: uma análise de conteúdo em redes sociais. Saúde soc [Internet]. 2021;30(Saude soc., 2021 30(2)). Available from: https://doi.org/10.1590/S0104-12902021200317
  11. AVAAZ; SBIm – Sociedade brasileira de imunizações. As fake news estão nos deixando doentes? São Paulo: Avaaz, nov. 2019. Disponível em: <Disponível em:
    » https://bit.ly/3bAYwIs
  12. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Câmara de Regulação do Trabalho em Saúde. Brasília: MS; 2006.
  13. Nobre R, Guerra LD da S, Carnut L. Hesitação e recusa vacinal em países com sistemas universais de saúde: uma revisão integrativa sobre seus efeitos. Saúde debate [Internet]. 2022;46(Saúde debate, 2022 46(spe1)). Available from: https://doi.org/10.1590/0103-11042022E121
  14. Dantas AK da S, Santos ML, Carvalho LM, Tomé AC de C, Sobral RVS, Santos OS. A voz universitária: promoção da saúde e prevenção da Covid-19 via rádio. Rev bras educ med [Internet]. 2021;45(Rev. bras. educ. med., 2021 45(4)). Available from: https://doi.org/10.1590/1981-5271v45.4-20210130
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