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      Capítulo de livro

      Organização – Agron Food Academy
      Agron Food Academy » AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO E RECICLAGEM DO ÓLEO DE COZINHA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO PELOS PROPRIETÁRIOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO BREJO PARAIBANO
      Trabalhos publicados como capítulo de livro pela editora Agron Food Academy

      AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO E RECICLAGEM DO ÓLEO DE COZINHA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO PELOS PROPRIETÁRIOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO BREJO PARAIBANO

      • Publicado por II ENOTND
      • Categorias Capítulo de livro
      • Data 24/06/2021

      Maria Joiscynara Cassiano Luiz1; José Andrew de Lira Barbosa1; Josarc Vidal Lopes1; Catherine Teixeira de Carvalho2; Isabelle de Lima Brito2

      1Estudante do Curso de Licenciatura em Ciências Agrárias – CCHSA – UFPB; E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected], 2Docente do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – CCHSA – UFPB. E-mail: [email protected]; [email protected]

      Resumo: A produção de resíduos alimentares, dentre eles, o óleo vegetal pode gerar sérios impactos ambientais quando descartados inadequadamente. Assim, o objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento dos proprietários de estabelecimentos de alimentos localizados em Bananeiras e Solânea – PB sobre a reciclagem do óleo de cozinha para produção de sabão e o descarte adequado deste resíduo. A pesquisa foi realizada em seis etapas: seleção dos estabelecimentos; apresentação de uma campanha de conscientização com o tema: “junte o óleo de sua cozinha e aplicação de um questionário de grau de conhecimento acerca do tema; coleta do óleo que seria descartado e encaminhado para produção de sabão; elaboração do sabão; embalagens e entregas do sabão produzido pelos participantes e fornecimento de material educativo sobre a produção de sabão; e avaliação da qualidade do sabão entregue. Participaram da pesquisa dez estabelecimentos, sendo 67% destes afirmando descartar o óleo de maneira inadequada, enquanto 87% sabiam dos potenciais riscos ao meio ambiente. Todos relataram interesse em aprender a produzir sabão a partir do óleo e aprovaram as amostras de recebidas. Assim, o trabalho mostrou que atividades educativas podem contribuir para minimizar impactos ambientais ocasionados por descartes de resíduos.

      Palavras–chave: óleo de cozinha; reciclagem; resíduos.

      INTRODUÇÃO

      Nas últimas décadas o crescimento populacional tem gerado um aumento significativo do volume de resíduos. O crescimento econômico baseado ao incentivo ao consumo tem ocasionado uma produção linear, onde os produtos fabricados, posteriormente a sua utilização, são descartados como lixo (ELLEN MACARTHUR FOUNDATION, 2013). No Brasil, essa produção de resíduos sólidos urbanos também é crescente e preocupante, uma vez que induzem a diversos impactos negativos ao meio ambiente (ABERICI; PONTES, 2004).

      Entre os diversos resíduos sólidos poluentes o óleo vegetal utilizado para frituras se destaca em relação à poluição ambiental. Segundo Ecóleo (2019), o consumo per capita é de aproximadamente de 20 litros /ano, resultando em uma produção de 3 bilhões de litros de óleo por ano no país, sendo descartado inadequadamente na natureza cerca de 200 milhões de litros de óleo. Esse resíduo possui uma elevada capacidade poluente, pois um litro de óleo é capaz de poluir cerca de um milhão de litros de água.

      Sabendo que a produção de sabão a partir do óleo residual de fritura tem sido um método eficaz para o direcionamento desse resíduo e consequentemente da redução dos impactos ambientais causados pelo seu descarte inadequado (SILVA, 2018), o presente estudo teve como objetivo avaliar o consumo e o conhecimento dos proprietários de estabelecimentos comerciais de alimentos localizados nos municípios de Bananeiras e Solânea- PB sobre a reciclagem do óleo de cozinha para produção de sabão e sobre o descarte adequado deste resíduo.

      MATERIAL E MÉTODOS

      A pesquisa de caráter descritiva e exploratório foi realizada nos estabelecimentos comercializam alimentos prontos para consumo nas cidades de Bananeiras e Solânea- PB. A pesquisa foi dividida em seis etapas. Na primeira foi realizado um mapeamento local dos principais estabelecimentos (lanchonetes e quiosques) que comercializam alimentos prontos para consumo e realizado o convite para adesão ao projeto com assinatura do TCLE. A segunda etapa consistiu da apresentação de uma campanha de conscientização sobre o descarte adequado do óleo intitulada: “Junte o óleo da sua cozinha” aplicada aos estabelecimentos que aderiram à pesquisa com a solicitação aos participantes para armazenamento do óleo produzido que seria descartado e a aplicação de um questionário semi estruturado englobando os seguintes temas: produção e descarte do óleo vegetal, impactos do descarte inadequado e vias alternativas de reciclagem.

      Na terceira etapa os pesquisadores coletaram semanalmente por um mês o óleo armazenado nos estabelecimentos realizando o transporte para o Laboratório de Química da UFPB, Campus III para servir como matéria prima para produção de sabão. Na quarta etapa foram realizados vários testes para a produção do sabão utilizando resíduo orgânico de óleo de cozinha até a otimização de uma formulação que está descrita na (Tabela 1), baseada em Tescarollo (2015).

      Tabela 1. Receita para produção do sabão a partir da reciclagem do óleo de cozinha.

      IngredientesQuantidade
      Soda cáustica em escamas (97% pureza)90 g
      Água90 ml
      Óleo usado500 ml
      Essência variada10 ml

      Fonte: TESCAROLLO, 2015 com adaptações.

      Nesta etapa, o óleo foi coado e aquecido próximo ao ponto de fervura (70°C). Posteriormente, a soda cáustica previamente dissolvida em água 1:1 (p:v) foi adicionada seguido pela etapa de aromatização com adição de essência. Após a adição dos ingredientes, a solução foi misturada vigorosamente até a obtenção de uma consistência pastosa. A massa foi então acondicionada em recipientes plásticos ou de papelão no formato desejado para o processo de secagem do material.

      Após secagem, a qualidade do sabão obtido era testada a partir da verificação do nível de pH, uma vez que o pH do mesmo deveria está na faixa alcalina para estar apto para uso, devido a utilização da Soda Cáustica (ALBERICI; PONTES 2004). Para tanto, foram utilizados dois métodos distintos: análise de pH através do equipamento pHmetro; e através de método caseiro, utilizando o repolho roxo. Esta última metodologia foi realizada com o intuito de possibilitar a orientação aos participantes de como poderia ser feito esse teste de pH, para avaliar a qualidade do sabão, no próprio domicílio, sem necessitar de equipamentos de laboratório.

      A quinta compreendeu na embalagem e entrega das amostras de sabão produzidas aos participantes da pesquisa, além da entrega de um folheto educativo contendo receitas para formulação de sabão e o passo a passo para realização do teste de qualidade do sabão utilizando repolho roxo, a fim de incentivar a sua produção e minimizar os impactos ambientais gerados pelo descarte inadequado de resíduos.

      A última etapa da pesquisa consistiu na visita aos participantes para coletar informações através de um novo questionário sobre a avaliação da qualidade do sabão recebido anteriormente, quanto a produção de espuma, remoções de sujidades e durabilidade do produto.

      RESULTADOS E DISCUSSÃO

      Aceitaram participar da pesquisa, doze estabelecimentos que comercializavam alimentos prontos para consumo localizados em Bananeiras e Solânea – PB. Foi observado que todos entrevistados utilizavam comumente óleo de cozinha para fritura em seus estabelecimentos. Destes, 67% alegaram descartar o óleo pelo ralo da pia devido à falta de conhecimento quanto a forma apropriada de descarte do óleo de cozinha. No entanto, 83% dos entrevistados afirmaram saber sobre os possíveis danos ocasionados ao meio ambiente relacionado a emissão desse resíduo na natureza.

      Os resultados mostram a importância de atividades educativas para orientação à população sobre ao manejo adequado do resíduo de óleo de cozinha, bem como fornecer alternativas para minimizar os impactos gerados ao meio ambiente. Sabe-se que os descartes inadequados dos resíduos sólidos configuram como um dos maiores problemas ambientais devido ao vasto comprometimento da qualidade de águas e solos causados (GELLER et al., 2021; SIQUEIRA; PLESE, 2021).

      Nesse sentido, o óleo residual de fritura pode ser empregado na produção de sabão, detergentes, resina para colas, ração animal e produção de biodiesel, sendo uma alternativa interessante para políticas de reaproveitamento (RIZZETTIA, 2016). Nesse sentido, alternativas que busquem orientar e incentivar tais práticas que contribuam com as questões ambientais e de sustentabilidade são muito válidas. Assim, com a coleta de 12 Litros de óleo foram elaborados aproximadamente 14kg de sabão que foram distribuídos aos comerciantes envolvidos no estudo, além da entrega de um folheto educativo, ensinado algumas formas de elaborar o sabão, assim como orientações sobre o teste de qualidade utilizando o repolho roxo.

      Ainda, 100% dos comerciantes atribuíram nota máxima para avaliação do sabão recebido quanto aos aspectos de produção de espuma, remoções de sujidades e durabilidade do produto, além de mostrarem-se interessados pelo assunto e agradecidos pela participação.

      CONCLUSÕES

      Diante do exposto, a fabricação de sabão a partir da utilização do óleo de cozinha como resíduo mostrou-se como uma maneira viável e eficaz para minimizar os efeitos da poluição ambiental ocasionados pelo descarte inadequado deste resíduo, contribuindo com a ideia de sustentabilidade e uso consciente dos recursos naturais. Contudo, para medidas como esta, sejam efetivas, outros trabalhos de conscientização da população e a participação coletiva faz-se indispensável.

      REFERÊNCIAS

      ALBERICI, R. M.; PONTES, F. F. F. Reciclagem de óleo comestível usado através da fabricação de sabão. Engenharia ambiental, v. 1, n. 1, p. 73-76, 2004.

      ECÓLEO. Reciclagem. Disponível em: http://ecoleo.org.br/projetos/6766-2/. Acesso em: 15 de maio de 2021.

      ELLEN MACARTHUR FOUNDATION. Towardsthe Circular Economy: Economicand business rationale for anacelerated transition. Journal of Industrial Ecology, v. 1, n. 1, p. 4–8, 2013.

      GELLER, A. M.; SCHEIBLER, J.; CARVALHO, C. W.; DE LIMA, I.; SPERB, W. J.; DE CASTRO OLIVEIRA, W. Educação Ambiental: aplicação do princípio dos “3R’sul” no resíduo sólido a partir de um núcleo ambiental. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), v. 16, n. 2, p. 428-445, 2021.

      RIZZETTIA, T. A., et al.; Uso de dinâmica de sistemas para avaliação de cenários de reaproveitamento de óleo de cozinha na produção de biodiesel em uma IES pública. Revista Eletrônica Sistemas & Gestão. v. 11, n 1, p. 112-119, 2016.

      SILVA, L. G. P; DA SILVA, V. E.; JÚNIOR, J. E. A. S.; LIMA, V. F.; FERREIRA, F. G. D.; AZEVEDO, F. G. Ação socioambiental e científica: produção de sabão e derivados de limpeza a partir do óleo residual. Revista Eletrônica da Estácio Recife, v. 4, n. 2, 2018.

      SIQUEIRA, R. M.; PLESE, L. P. M. Resíduo de óleo de cozinha: estudo de caso no bairro Xavier Maia-Rio Branco/AC/Kitchen oil waste: case study in neighborhood Xavier Maia-Rio Branco/AC. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 5, p. 47577-47594, 2021.

      SOARES, A. S. Produção do sabão a partir do óleo de cozinha pós-fritura. In: CONGRESSO NACIONAL DE PESQUISA E ENSINO EM CIÊNCIAS. 2016. p. 1-10.

      TESCAROLLO, I. L. Proposta para avaliação da qualidade de sabão ecológico produzido a partir do óleo vegetal residual. Electronic Journal of Management, Education and Environmental Technology (REGET), v. 19, n. 3, p. 871-880, 2015.

      Tag:óleo de cozinha, reciclagem

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A UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA – UFV, torna público que está aberta a inscrição para o Concurso destinado ao provimento de 01 docente da Carreira do Magistério Superior, Professor Classe A – com denominação Adjunto A, nível I, em regime de Trabalho de Dedicação Exclusiva (DE), com lotação no Instituto de Ciências Agrárias, do Campus Rio Paranaíba, para a área de Ciências de Alimentos/Tecnologia de óleos e gorduras; Tecnologia de Produtos Animais; Conservação de Alimentos; Projetos Agroindustriais, com a seguinte titulação: Graduação em Ciência(s) de(dos) Alimentos, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ciência e Tecnologia de Laticínios ou Engenharia de Alimentos com Doutorado em Ciência(s) de(dos) Alimentos, Ciência e Tecnologia de Alimentos ou Engenharia de Alimentos.

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A Drª Virgínia Mirtes de Alcântara Silva mediará uma mesa redonda sobre uma temática abordada no seu livro: "Processamento e Conservação de Alimentos.

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      Nova técnica de processamento de batata projetada Nova técnica de processamento de batata projetada para fazer nossos corpos digerirem o amido mais lentamente

Pesquisadores da Food Carbohydrate Program of the Singapore Institute of Food and Biotechnology Innovation (SIFBI) anunciaram testes iniciais de uma nova técnica de processamento de batata projetada para fazer nossos corpos digerirem o amido de batata mais lentamente. Demonstrações de laboratório mostram que a abordagem impede que certas enzimas digestivas atinjam o amido de batata tão rapidamente, levando a uma liberação mais controlada de glicose dietética.

Para a nova técnica de processamento, os pesquisadores cortaram as batatas em cubos e as branquearam em água quente com um ingrediente de qualidade alimentar por 30 minutos. O ingrediente usado na solução foi designado “geralmente reconhecido como seguro” pela Food and Drug Administration, dos EUA.

Esse processo causa uma reação com a pectina, criando uma estrutura gelificante que atua como uma barreira entre os grânulos de amido e as enzimas digestivas. Essa camada protetora é porosa e o método de processamento permite que o tamanho dos poros seja controlado para moderar a rapidez com que a α-amilase é capaz de penetrar nas células da batata e degradar o amido em pequenas moléculas. A conversão de moléculas de amido em glicose depende da α-glicosidase da mucosa, que é grande demais para penetrar nesses poros. 

Portanto, a elevação da glicose dietética de batatas processadas depende da rapidez com que pequenas moléculas de amido saem das células e são digeridas pela α-glicosidase da mucosa.

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Mas atenção: todas as submissões poderão ser feitas até dia 17/07!

Os trabalhos passarão por avaliação e serão publicados se aprovados pelo conselho editorial.

Aceitamos pesquisas científicas e revisões de literatura dentro da temática e a publicação será feita até 31/08/2022.

As áreas de submissão são:

Análises físico-químicas de alimentos ⚗️
Microbiologia de alimentos 🧫
Pesquisa e desenvolvimento em alimentos 💡
Química e bioquímica de alimentos🧪
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Toxicologia dos alimentos☢️
Biotecnologia de alimentos🧬
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      Anvisa publica Perguntas e Respostas sobre Nutrivi Anvisa publica Perguntas e Respostas sobre Nutrivigilância - Segurança no Consumo de Alimentos

A Anvisa informou, no dia 13/06/22, que está publicado o documento de Perguntas e Respostas sobre Nutrivigilância - Segurança no Consumo de Alimentos. Essa é a primeira edição da publicação, que visa esclarecer dúvidas sobre o tema. 

O documento traz orientações sobre os seguintes tópicos: a notificação de eventos adversos relacionados ao consumo de alimentos industrializados; o tratamento das notificações recebidas pela Agência; as ações que as empresas responsáveis pelos alimentos devem realizar; e a regulamentação sobre o tema, entre outros. 

Destaca-se que a publicação é um instrumento de esclarecimento, não regulatório, ou seja, não traz novas regras. Ela tem como objetivo tornar mais claros os procedimentos da Nutrivigilância adotados no Brasil.

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O Me. Paulo Marks de Araújo Costa irá palestrar sobre: Impacto das agroflorestas no sistema de produção de alimentos.

O mesmo tem: Doutorado em andamento em Agronomia, no Programa de Pós-Graduação em Agronomia (conceito 5), na Universidade Federal da Paraíba. Detentor de Patente com Inovação pela Universidade Federal da Paraíba (2019), com registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Mestre em Ciências Agrárias (Agroecologia) pela Universidade Federal da Paraíba (2021). Especialista em Ecologia de Ecossistemas. Bacharel em Agroecologia, pela Universidade Federal da Paraíba (2018). Técnico em Agropecuária, pela Universidade Federal da Paraíba (2014). Tem experiência na área de Agronomia com ênfase em Agroecologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Conservação, Ecologia, Ecologia de Ecossistemas.

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      Nova pesquisa mostra que os probióticos podem aju Nova pesquisa mostra que os probióticos podem ajudar a aliviar a depressão

Uma nova e promissora abordagem de tratamento para o transtorno depressivo maior (TDM) tem como alvo o eixo microbiota-intestino-cérebro, que está ligado a funções fisiológicas e comportamentais afetadas no TDM. As bactérias intestinais podem influenciar o sistema nervoso, por exemplo, através de produtos metabólicos.

Uma equipe de pesquisa da University of Basel e da University Psychiatric Clinics Basel, Suíça, mostrou que os probióticos podem apoiar o tratamento com antidepressivos. O estudo foi publicado na revista Translational Psychiatry, com o título “Clinical, gut microbial and neural effects of a probiotic add-on therapy in depressed patients: a randomized controlled trial”.

Pacientes com episódios depressivos tomaram um suplemento probiótico de várias cepas ou placebo por 31 dias, além do tratamento usual. As avaliações ocorreram antes, imediatamente após e novamente quatro semanas após a intervenção. 

A análise subsequente mostrou que, embora os sintomas depressivos tenham diminuído em todos os participantes graças ao tratamento antidepressivo geral, houve uma melhora maior nos indivíduos do grupo probiótico do que no grupo placebo.

Outro efeito interessante de tomar probióticos foi observado em relação à atividade cerebral. Os pesquisadores investigaram esse efeito usando ressonância magnética funcional. Em pacientes com depressão, certas regiões do cérebro para processamento emocional se comportam de maneira diferente do que em indivíduos com boa saúde mental. Após quatro semanas de probióticos, essa atividade cerebral normalizou no grupo probiótico, mas não no grupo placebo.

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Áreas de publicação:

Adubação, nutrição de plantas e manejo de irrigação;
Fisiologia vegetal e pós-colheita de frutos;
Forragicultura e pastagem;
Genética e melhoramento animal;
Identificação e controle de pragas, doenças e plantas invasoras;
Nutrição animal, patologia e clínicas;
Organismos do solo e insumos biológicos à agricultura;
Pesquisa e desenvolvimento em alimentos de origem Animal;
Pesquisa e desenvolvimento em alimentos de origem vegetal;
Produção animal e ambiente;
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