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      Capítulo de livro

      Organização – Agron Food Academy
      Agron Food Academy » AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E PERFIL DE CONSUMO DE KEFIR PELA COMUNIDADE ACADÊMICA DA UFPB
      Trabalhos publicados como capítulo de livro pela editora Agron Food Academy

      AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E PERFIL DE CONSUMO DE KEFIR PELA COMUNIDADE ACADÊMICA DA UFPB

      • Publicado por II ENOTND
      • Categorias Capítulo de livro
      • Data 24/06/2021

      Laura Suênia Felipe dos Santos1; Ana Lucrécia Gomes Davi2; Isabelle de Lima Brito Polari3; Amanda Marília da Silva Sant’Ana4

      1Estudante do Curso Técnico em Nutrição e Dietética – CAVN – UFPB; E-mail: [email protected], 2Graduanda em Bacharelado em Agroindústria – CCHSA – UFPB; E-mail: [email protected], 3Docente do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – CCHSA – UFPB. E-mail: [email protected], 3Docente do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial – CCHSA – UFPB. E-mail: [email protected]

      Resumo: Os probióticos são microrganismos capazes de ocasionar efeitos benéficos quando consumidos em contagens adequadas. Entre os alimentos com características probióticas, destaca-se o kefir. Este trabalho teve como objetivo investigar o conhecimento e o perfil de consumo de Kefir pela comunidade acadêmica da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A coleta dos dados foi realizada por meio de questionário eletrônico, composto por questões que incluíam dados demográficos, hábitos alimentares, consumo de leite fermentado e consumo e conhecimento de kefir. A maior parte dos participantes eram do gênero feminino e nunca tinha ouvido falar sobre kefir, ou já ouviram falar, mas nunca consumiram. No entanto, quando questionados se teriam interesse em consumir e conhecer mais sobre o kefir, a maior parte dos participantes respondeu que sim ou talvez. Os dados obtidos no presente estudo demonstram que o kefir é ainda pouco conhecido pela comunidade acadêmica da UFPB, porém existe o interesse em ampliar esse conhecimento. Dessa forma, é necessário aumentar os estudos e a divulgação sobre esse produto, pois a ampliação do interesse e consumo desse derivado lácteo pode auxiliar a diversificação do mercado de laticínios, além de fornecer aos consumidores os benefícios provenientes das propriedades funcionais que o consumo do kefir pode proporcionar.

      Palavras–chave: Leite fermentado; alimento funcional; probiótico; consumidores.

      INTRODUÇÃO

      Os alimentos funcionais estão entre os alimentos que trazem benefícios à saúde humana e a indústria de alimentos está cada vez mais inovando para buscar desenvolver produtos que além do sabor e nutrição, beneficiem a saúde do consumidor (KAUR; SINGH, 2017). Dentre os alimentos funcionais, estão aqueles chamados de probióticos, que apresentam em sua constituição microrganismos vivos que colonizam o intestino e produzem metabólitos capazes de ocasionar efeitos benéficos quando consumidos em quantidades adequadas (WENDLING; WESCHENFELDER, 2013; BRASIL, 2018). Entre os alimentos com características probióticas, pode-se citar o kefir.

      O Kefir difere de outros produtos lácteos fermentados porque não é o resultado da atividade metabólica de uma única ou de poucas espécies microbianas, sendo um produto obtido a partir da fermentação do leite com microflora mista encontrada nos grãos de kefir: uma mistura complexa de bactérias e leveduras (LEITE et al., 2013; FARNWORTH et al., 2005). O kefir é um forte aliado na prevenção e combate às doenças, devido ao seu potencial antimicrobiano, antibacteriano, antitumoral, efeitos anti-hipertensivos, antioxidantes, anticitotóxicos e hipocolesterolêmico (LEITE et al., 2013).

      Apesar dos diversos efeitos benéficos à saúde associados ao consumo de kefir, sua ingestão ainda é incipiente no Brasil, com produção majoritariamente em ambiente doméstico (COSTA, 2019), com inoculação dos grãos de kefir em substratos como leite e água (LEITE et al., 2013; ZANIRATI et al., 2015). Assim, este trabalho teve como objetivo investigar o conhecimento e o perfil de consumo de Kefir pela comunidade acadêmica da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

      MATERIAL E MÉTODOS

      Foi realizada uma pesquisa de opinião de cunho descritivo com abordagem quantitativa, sobre a percepção e conhecimento da comunidade acadêmica da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) sobre o consumo de Kefir. A coleta dos dados foi realizada por meio de questionário eletrônico estruturado, elaborado na plataforma Google Forms. O instrumento de coleta de dados foi composto por questões de múltipla escolha e de resposta livre, e incluiu: idade, perfil (docente, discente, técnico administrativo ou funcionário terceirizado), gênero, hábitos alimentares, consumo de leite fermentado e consumo e conhecimento de Kefir. A pesquisa não foi submetida ao comitê de ética, pois segundo a Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016, em seu parágrafo único, não serão registradas nem avaliadas pelo sistema CEP/CONEP pesquisa de opinião pública com participantes não identificados.

      RESULTADOS E DISCUSSÃO

      Dos 192 participantes que responderam ao questionário, 70,8% se declararam como sendo do gênero feminino e 29,2% do gênero masculino. A opção “prefiro não responder” não foi marcada por nenhum participante. Irmão e Costa (2018) justificam a maior participação das mulheres em estudo do tipo pelo fato destas serem um grupo mais interessado alimentação saudável. Ao avaliar a faixa etária, a maior parte das pessoas tinham entre 19 e 21 anos (31,3%) e 22-24 anos (21,9%), o que pode ser justificado pelo maior número de alunos da graduação (48,4%) participantes da pesquisa, que se enquadram geralmente nessa faixa etária. Ainda relacionado ao vínculo com a UFPB, 31,8% eram estudantes de curso técnico/médio, 11,5% eram docentes, 4,2% eram técnicos administrativos, 3,6% eram estudantes de pós-graduação e 0,5% funcionário terceirizado.

      Dos 160 estudantes, 30% eram do curso técnico em Nutrição e Dietética, 11,9% do curso de Bacharelado em Agroindústria e 10% do curso de Pedagogia. Estes resultados podem ser justificados pelo fato desses cursos serem do Campus III da UFPB, campus de vinculação das discentes e docentes autoras do trabalho.

      Quanto ao hábito de consumir alimentos saudáveis, 179 participantes (93,2%) responderam que sim, que tem esse hábito, e foi observado que 89,1% dos participantes consomem frutas, 85,9% verduras e/ou legumes, 79,1% derivados lácteos, 43,5% alimentos integrais e 6,3% responderam outros. A preocupação das pessoas em adotar hábitos alimentares mais saudáveis é crescente, devido ao aumento da frequência de doenças associadas à alimentação inadequada. Barros (2018) afirma que nos últimos anos, as pessoas estão mais cuidadosas e preocupadas em adquirir bons hábitos alimentares.

      Os participantes também foram questionados sobre a frequência de consumo de derivados lácteos, onde observou-se que a maioria (30,2%) responderam que consomem 2-3 vezes por semana e 26% consomem todos os dias da semana (Tabela 1). Isso mostra que o consumo de lácteos é um hábito entre as pessoas. Campos et al. (2016), observou em seu estudo que 94% dos participantes afirmaram consumir leite e 100% consomem derivados lácteos. Além disso, associa-se ao fato da alta procura por alimentos saudáveis que tenham características probióticas (LEITE et al., 2013).

      Tabela 1 –Frequência de consumo de produtos lácteos

      FrequênciaTotalValor %
      Todos os dias da semana5026,0
      1 vez por semana199,9
      2-3 vezes por semana5830,2
      4-5 vezes por semana3116,1
      Ocasionalmente (2-3 vezes no mês)168,3
      Raramente (1 -2 vezes no mês)168,3
      Nunca21,0

      Quando ao tipo de produto lácteo, a maior parte dos participantes respondeu que consome Queijo (78,6%), seguido por iogurte (64,6%) e bebida láctea (40,6%) (Figura 1).

      Figura 1 – Frequência (%) de respostas para o tipo de produto lácteo consumido pelos participantes.

      Sobre o Kefir, foram feitas três perguntas, para compreender o conhecimento sobre este produto. Quando questionados se já conheciam ou já tinham ouvido falar em um produto chamado “kefir”, 43,2% nunca tinha ouvido falar sobre Kefir, 36,5% ouviram falar, mas nunca consumiu e 20,3% já havia consumido. Esses resultados demonstram que o kefir ainda é pouco conhecido no Brasil, e devemos considerar este um alimento de grande valor nutritivo que por sua vez é de fácil preparo e pode ser feito em casa fornecendo ainda benefícios funcionais (SANTOS et al., 2012).

      No entanto, quando questionados se teriam interesse em consumir Kefir, a maior parte dos participantes (69,8%) respondeu que Sim ou Talvez (27,6%), e apenas 2,6% responderam que não. Sobre o interesse em conhecer mais sobre o Kefir, 78,1% das pessoas responderam que sim e 19,8% responderam talvez, enquanto que apenas 2,1% responderam que não. Esses resultados demonstram o interesse em aumentar o conhecimento sobre kefir. Santos et al. (2012) realizou uma análise sensorial e observou o pouco conhecimento dos provadores acerca do kefir, e enfatizou que, mesmo existindo um mercado para os alimentos funcionais, o kefir ainda é pouco conhecido no Brasil, sendo importante sua popularização e a necessidade de incentivo ao hábito da ingestão deste produto, por meio da divulgação das informações nutricionais e benefícios à saúde.

      CONCLUSÕES

      Os dados obtidos demonstram que o kefir é ainda pouco conhecido pela comunidade acadêmica da UFPB. Assim, precisa-se ampliar os estudos e a divulgação sobre esse produto, de modo que essas informações possam alcançar o máximo de pessoas possível. A ampliação do interesse e consumo desse derivado lácteo pode auxiliar a diversificação do mercado de laticínios, além de fornecer aos consumidores os benefícios provenientes das propriedades funcionais que o consumo do kefir pode proporcionar.

      REFERÊNCIAS

      BARROS, T. T. A. S. Propriedades benéficas do kefir para o controle da saúde: um estudo de revisão. 2018. 54f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação). Universidade Federal do Pernambuco, Vitória, 2018.

      BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da diretoria colegiada RDC nº 241, de 26 de julho de 2018. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, seção 1, 2018.

      CAMPOS, F. L. et al. Percepção sobre o consumo de leite e derivados por participantes do Congresso Internacional do Leite em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Revista Científica de Medicina Veterinária, v. 27, p.1-9, 2016.

      COSTA, K. Avaliação da viabilidade de micro-organismos isolados de grãos de kefir submetidos ao processo de liofilização para formulação de culturas iniciadoras. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2019.

      FARNWORTH, E. R. Kefir: a complex probiotic. Food Research and Technology, v. 2, n. 1, p. 1-17, 2005.

      IRMÃO, J. S.; COSTA, M. R. Conhecimento e hábitos de consumo de kefir na comunidade acadêmica da UFMS. Rev. Inst. Lat. Cândido Tostes, v. 73, p. 27-36, 2018.

      KAUR, N. & SINGH, D. P. Deciphering the consumer behaviour facets of functional foods: A literature review. Appetite, 112, 167-187, 2017.

      LEITE, A. M. O. et al. Microbiological, technological and therapeutic properties of kefir: a natural probiotic beverage, Braz. J. Microbiol. v. 44, n. 2, p. 341-349, 2013.

      SANTOS, F. L. et al. Kefir: uma nova fonte alimentar funcional? Diálogos & Ciência, v. 10, p. 1-16, 2012. WENDLING, L. K.; WESCHENFELDER, S. Probióticos e Alimentos Lácteos Fermentados – Uma Revisão, Rev. Inst. Lat. Cândido Tostes, v. 68, p. 49-57, 2013.

      Tag:Alimento funcional, consumidores, Leite fermentado, probiótico

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      II ENOTND

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O prazo das inscrições vão até o dia 13 de julho de 2022 e podem ser feitas, através do endereço https://www.gps.ufv.br.

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A Drª Virgínia Mirtes de Alcântara Silva mediará uma mesa redonda sobre uma temática abordada no seu livro: "Processamento e Conservação de Alimentos.

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Pesquisadores da Food Carbohydrate Program of the Singapore Institute of Food and Biotechnology Innovation (SIFBI) anunciaram testes iniciais de uma nova técnica de processamento de batata projetada para fazer nossos corpos digerirem o amido de batata mais lentamente. Demonstrações de laboratório mostram que a abordagem impede que certas enzimas digestivas atinjam o amido de batata tão rapidamente, levando a uma liberação mais controlada de glicose dietética.

Para a nova técnica de processamento, os pesquisadores cortaram as batatas em cubos e as branquearam em água quente com um ingrediente de qualidade alimentar por 30 minutos. O ingrediente usado na solução foi designado “geralmente reconhecido como seguro” pela Food and Drug Administration, dos EUA.

Esse processo causa uma reação com a pectina, criando uma estrutura gelificante que atua como uma barreira entre os grânulos de amido e as enzimas digestivas. Essa camada protetora é porosa e o método de processamento permite que o tamanho dos poros seja controlado para moderar a rapidez com que a α-amilase é capaz de penetrar nas células da batata e degradar o amido em pequenas moléculas. A conversão de moléculas de amido em glicose depende da α-glicosidase da mucosa, que é grande demais para penetrar nesses poros. 

Portanto, a elevação da glicose dietética de batatas processadas depende da rapidez com que pequenas moléculas de amido saem das células e são digeridas pela α-glicosidase da mucosa.

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Mas atenção: todas as submissões poderão ser feitas até dia 17/07!

Os trabalhos passarão por avaliação e serão publicados se aprovados pelo conselho editorial.

Aceitamos pesquisas científicas e revisões de literatura dentro da temática e a publicação será feita até 31/08/2022.

As áreas de submissão são:

Análises físico-químicas de alimentos ⚗️
Microbiologia de alimentos 🧫
Pesquisa e desenvolvimento em alimentos 💡
Química e bioquímica de alimentos🧪
Segurança de alimentos🌡️
Toxicologia dos alimentos☢️
Biotecnologia de alimentos🧬
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      Anvisa publica Perguntas e Respostas sobre Nutrivi Anvisa publica Perguntas e Respostas sobre Nutrivigilância - Segurança no Consumo de Alimentos

A Anvisa informou, no dia 13/06/22, que está publicado o documento de Perguntas e Respostas sobre Nutrivigilância - Segurança no Consumo de Alimentos. Essa é a primeira edição da publicação, que visa esclarecer dúvidas sobre o tema. 

O documento traz orientações sobre os seguintes tópicos: a notificação de eventos adversos relacionados ao consumo de alimentos industrializados; o tratamento das notificações recebidas pela Agência; as ações que as empresas responsáveis pelos alimentos devem realizar; e a regulamentação sobre o tema, entre outros. 

Destaca-se que a publicação é um instrumento de esclarecimento, não regulatório, ou seja, não traz novas regras. Ela tem como objetivo tornar mais claros os procedimentos da Nutrivigilância adotados no Brasil.

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O Me. Paulo Marks de Araújo Costa irá palestrar sobre: Impacto das agroflorestas no sistema de produção de alimentos.

O mesmo tem: Doutorado em andamento em Agronomia, no Programa de Pós-Graduação em Agronomia (conceito 5), na Universidade Federal da Paraíba. Detentor de Patente com Inovação pela Universidade Federal da Paraíba (2019), com registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Mestre em Ciências Agrárias (Agroecologia) pela Universidade Federal da Paraíba (2021). Especialista em Ecologia de Ecossistemas. Bacharel em Agroecologia, pela Universidade Federal da Paraíba (2018). Técnico em Agropecuária, pela Universidade Federal da Paraíba (2014). Tem experiência na área de Agronomia com ênfase em Agroecologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Conservação, Ecologia, Ecologia de Ecossistemas.

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Uma nova e promissora abordagem de tratamento para o transtorno depressivo maior (TDM) tem como alvo o eixo microbiota-intestino-cérebro, que está ligado a funções fisiológicas e comportamentais afetadas no TDM. As bactérias intestinais podem influenciar o sistema nervoso, por exemplo, através de produtos metabólicos.

Uma equipe de pesquisa da University of Basel e da University Psychiatric Clinics Basel, Suíça, mostrou que os probióticos podem apoiar o tratamento com antidepressivos. O estudo foi publicado na revista Translational Psychiatry, com o título “Clinical, gut microbial and neural effects of a probiotic add-on therapy in depressed patients: a randomized controlled trial”.

Pacientes com episódios depressivos tomaram um suplemento probiótico de várias cepas ou placebo por 31 dias, além do tratamento usual. As avaliações ocorreram antes, imediatamente após e novamente quatro semanas após a intervenção. 

A análise subsequente mostrou que, embora os sintomas depressivos tenham diminuído em todos os participantes graças ao tratamento antidepressivo geral, houve uma melhora maior nos indivíduos do grupo probiótico do que no grupo placebo.

Outro efeito interessante de tomar probióticos foi observado em relação à atividade cerebral. Os pesquisadores investigaram esse efeito usando ressonância magnética funcional. Em pacientes com depressão, certas regiões do cérebro para processamento emocional se comportam de maneira diferente do que em indivíduos com boa saúde mental. Após quatro semanas de probióticos, essa atividade cerebral normalizou no grupo probiótico, mas não no grupo placebo.

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Áreas de publicação:

Adubação, nutrição de plantas e manejo de irrigação;
Fisiologia vegetal e pós-colheita de frutos;
Forragicultura e pastagem;
Genética e melhoramento animal;
Identificação e controle de pragas, doenças e plantas invasoras;
Nutrição animal, patologia e clínicas;
Organismos do solo e insumos biológicos à agricultura;
Pesquisa e desenvolvimento em alimentos de origem Animal;
Pesquisa e desenvolvimento em alimentos de origem vegetal;
Produção animal e ambiente;
Recursos pesqueiros e aquicultura.

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