BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADE DO USO DE PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS NA ATUALIDADE: REVISÃO DE LITERATURA
Capítulo de livro publicado no livro do I Congresso Internacional em Ciências da Nutrição. Para acessa-lo clique aqui.
DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062015-29
Este trabalho foi escrito por:
Dalyane Laís da Silva Dantas *; Adriana de Araújo Vasconcelos ; Everton Ramos de Souza ; Larissa Marreiro Arruda ; Vilma de Oliveira Leal Albuquerque Jordania Candice Costa Silva Rita de Cássia de Araújo Bidô
*Dalyane Laís da Silva Dantas –[email protected]
Resumo: A alimentação inadequada leva a problemas à saúde, entre eles, estão as doenças crônicas não remissíveis (DCNT). A preocupação com a manutenção da saúde anda em conjunto com os avanços da ciência, em busca por maior longevidade e qualidade de vida. Dessa forma, é enfatizado um crescimento no desenvolvimento de pesquisas neste âmbito, tendo em vista o aumento no interesse por novas substâncias que auxiliam na prevenção de doenças, onde evidências epidemiológicas afirmam que determinados alimentos podem promover funcionalidades específicas ao organismo, auxiliando na prevenção e tratamento de diversas patologias. A junção de prebióticos e probióticos vem sendo grandemente incentivada, isto pela diversidade de benefícios que vão desde a manutenção da saúde do indivíduo como um todo, até possibilidades de interferir positivamente em algumas doenças, melhorando a imunidade, entre outros benefícios. Métodos: realizou-se revisão sistemática da literatura A Revisão bibliográfica foi direcionada para a escolha das bases de dados eletrônicas: Google Scholar (Google Acadêmico), Scientific Electronic Library (SciELO), National Library of Medicine (PubMed). Conclusão: Desta forma, o emprego e utilização de probióticos e prebióticos, seja de forma combinada (simbióticos) ou isolada poderá promover uma diversidade de benefícios, muitos deles comprovados pela ciência atual. Porém, vale ressaltar que a continuidade das pesquisas nesta área, envolvendo a elucidação dos mecanismos de ação, bem como a promoção de novos efeitos, biodisponibilidade e formas de emprego e uso em alimentos, poderá promover uma maior utilização importante estratégia, promissora de saúde e homeostasia no organismo humano.
Palavras–chave: Prebióticos; probióticos; saúde humana; simbióticos
Abstract: Inadequate nutrition leads to health problems, including chronic non-remitting diseases (NCDs). The concern for maintaining health goes hand in hand with advances in science, in the search for greater longevity and quality of life. In this way, a growth in the development of research in this area stands out, given the increase in interest in new substances that help in the prevention of diseases, where epidemiological evidence affirms that certain foods can promote specific functionalities to the organism, helping in the prevention and treatment of different pathologies. The combination of prebiotics and probiotics has been greatly promoted, due to the diversity of benefits that range from maintaining the health of the individual as a whole, to the possibilities of positively interfering with some diseases, improving immunity, among other benefits. Methods: a systematic review of the literature aimed at the choice of electronic databases was carried out: Google Scholar (Google Scholar), Scientific Electronic Library (SciELO), National Library of Medicine (PubMed). Conclusion: In this way, the use and use of probiotics and prebiotics, either in combination (symbiotics) or in isolation, can promote a variety of benefits, many of which are proven by current science. However, it is worth mentioning that the continuity of research in this area, which involves the elucidation of the mechanisms of action, as well as the promotion of new effects, bioavailability and forms of use and use in food, can promote greater use. of an important, promising strategy for health and homeostasis in the human organism.
Keywords: Prebiotics; probiotics; Human health; symbiotic.
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, os hábitos alimentares têm sido caracterizados pelo consumo de preparações práticas, incluindo fortemente o grupo de alimentos ultra processados, que por sua vez, se caracterizam pela riqueza em gorduras, sódio, aditivos e açúcares. Em contrapartida, a ingestão de alimentos naturais, como frutas e verduras, estava sendo mais escassos na mesa dos consumidores, e que quando associada a um estilo de vida inadequado, contribuem para o surgimento de diversas patologias (1).
Segundo o ministério da saúde (MS) em 2020, uma a cada quatro pessoas acima de 18 anos, está obesa correspondendo a um percentual de 25,9% da população, em que 60,3% está acima do peso, representando 96 milhões de pessoas segundo pesquisa nacional de saúde (PNS). Foi analisado que entre estes números ainda consta que 33,2% têm hipertensão e 71% têm diabetes (2).
A alimentação inadequada leva a problemas de risco à saúde, entre eles a predominância de doenças crônicas não remissíveis (DCNT), como as cardiovasculares, diabetes, entre outras. A obesidade é uma doença crônica onde há um aumento do risco da mortalidade, pois envolve um quadro pró inflamatório de baixo grau, que induz uma desregulação do sistema imunológico, impactando assim, a capacidade de resposta para infecções (3).
Neste contexto, a procura por qualidade e hábitos mais saudáveis está sendo predominantemente procurado. Por outro lado, o incentivo de programas oriundos de políticas públicas, bem como, os avanços das informações nas redes sociais, junto ao apelo por atingir uma parcela da população tanto que um estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo aponta que 1 a cada 3 Brasileiros, está mais interessado na busca por uma vida mais saudável, levando a hábitos mais conscientes (4).
Corroborando com esta informação, 27% das famílias declararam ter aumentado o consumo de frutas e verduras, reduzindo a ingesta de carnes vermelhas, refrigerantes, sal, açúcares e gorduras (5).
A preocupação com a manutenção da saúde anda em conjunto com os avanços da ciência, em busca por maior longevidade e qualidade de vida, e para esse desempenho os alimentos funcionais vem sendo alvo de grandes estudos dentro da área acadêmica, exercendo papel importante na construção de novos e melhores hábitos (6).
O interesse por novas substâncias que auxiliam na prevenção de doenças tem crescido na área acadêmica, evidências epidemiológicas afirmam que determinados alimentos podem promover determinada funcionalidade no organismo, auxiliando na prevenção e tratamento de diversas patologias. Várias pesquisas realizadas no Brasil utilizam alimentos que possuem alguma funcionalidade, seja em sua constituição ou através da adição de alguns componentes com atividades bioativas, a exemplo dos como flavonoides, prebióticos, probióticos e fibras, agregando valor funcional (7).
Dentro deste panorama estão os probióticos que são definidos como microrganismos vivos, que quando consumidos em quantidades suficientes, podem promover benefícios à saúde do hospedeiro, levando ao balanço microbiano (7).
PROBIÓTICOS
Para que um micro-organismo possa ser considerado probiótico, ele deve ser viável, benéfico à saúde humana, apresentar propriedades não patogênicas e ser resistente ao processamento tecnológico. Devem resistir às condições adversas do trato gastrointestinal, sobrevivendo aos efeitos do ácido clorídrico e dos sais biliares produzidos pelo sistema digestório. Uma de suas funções é colonizar o intestino, mesmo que temporariamente e produzir substâncias antimicrobianas, apresentando influência sobre o sistema imunológico e atividades metabólicas(8).
Os probióticos também são conhecidos como bioterapêuticos, bioprotetores e bioprofiláticos, sendo comumente utilizados para a prevenção de infecções gastrointestinais e entéricas. Apresentam benefícios na formação e função da microbiota intestinal humana modulando o perfil inflamatório e atuando em várias patologias como as: doenças gastrointestinais, diabetes mellitus tipo 1, doenças cardiovasculares e obesidade. Organismos como bactérias ácido lácticas pertencem aos gêneros, Lactobacillus, Bifidobacterium, Enterococcus, Lactococcus, Leuconostoc, Pediococcus e Streptococcus, podem atuar não só na formação, mas também, na manutenção de uma microbiota intestinal saudável(9).
Observa-se em alguns estudos que a inclusão de probióticos tem surtido um efeito benéfico em tratamentos adicionais a uma dieta livre de farinhas brancas que são fontes de glúten, elemento este bastante prejudicial às pessoas portadoras de Doença Celíaca (DC), doença da qual traz vários sintomas gastrointestinais desconfortáveis, perante a este cenário, estudos mostram que a inclusão de cepas de Bifidobacterium, auxiliam na modulação da resposta imune e a melhora da inflamação da mucosa intestinal das pessoas portadoras de DC (10).
Atuam no sistema imunológico, podendo ter influência na imunidade inata e na imunidade adquirida, alguns são capazes de potencializam a fagocitose ou a atividade das células Natural Killer (NK) e interagem diretamente com as células dendríticas, já outros demonstraram a capacidade de estimular a produção de anticorpos e, deste modo, melhorar as defesas do hospedeiro contra agentes patogénicos, e aumentar a resposta aos níveis de citoquinas anti-inflamatórias e assim contribuem para a diminuição de problemas gastrointestinais (11).
Efeitos dos probióticos na saúde humana
Os probióticos colaboram para a manutenção da honestidade da barreira epitelial intestinal, prevenindo a disbiose, através do acréscimo da expressão de genes que codificam as proteínas de junção, do aumento do estímulo da produção de muco, defensinas, IgA, e diminuindo processos inflamatórios(11).
Alterações na barreira intestinal estão fortemente associadas ao desenvolvimento de várias doenças, como doença celíaca, doença inflamatória intestinal, doenças autoimunes ou infeções entéricas(12).
Os resultados que os probióticos causam à saúde do hospedeiro que mais se destacam quando há consumo de culturas probióticas estão citados na figura 1 abaixo (13).
Os probióticos executam seus mecanismos por meio da interação com as células intestinas hospedeiras, tendo inúmeras justificativas para mostrar efeito terapêutico dos probióticos, um dos principais benefícios é a atuar como barreira de proteção aos enteropatógenos, competindo pela adesão e competição com tais microrganismos (14).
PREBIÓTICOS
As fibras alimentares são compostas de origem vegetal, que são constituídos de polissacarídeos e substâncias adjuntas que quando ingeridos, não sofrem hidrólise, digestão e absorção no intestino delgado humano. Componentes da fração das fibras alimentares estimulam o crescimento de bactérias, especialmente bifidobactérias e lactobacilos, sendo assim, tais compostos vegetais são denominados prebióticos (15).
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), os prebióticos constituem alguns dos elementos alimentares que não são digeríveis e com isso influenciam positivamente o hospedeiro. Através de estímulos seletivos de bactérias como as bifidobactérias, que compõem o colón, contribuindo para proliferação deste e de outras cepas, promovendo ações benéficas como uma melhor digestão e aumento da imunidade (16).
Os prebióticos são compostos digeríveis, muitos deles derivados dos carboidratos, principalmente das fibras que estão presentes em alimentos naturais, são exemplos os fruto-oligossacarídeos (FOS). Galacto-oligossacarídeos (GOS) e a inulina, entre outros. Estes alimentos servem de combustível para os microrganismos de ação positiva que colonizam trato gastrointestinal (TGI), eles impedem a fixação das bactérias patogênicas do intestino, estimulando o seu sistema imune, proporcionando grandes benefícios a microbiota intestinal (17).
Ainda segundo Leal, (17), dentre as suas características, observa-se a resistência às enzimas do trato gastrointestinal, como ao ácido estomacal, devendo atingir ao colón, com a capacidade de alterar a microbiota, proporcionando benefícios fisiológicos essenciais para a saúde, regulando a absorção de cálcio, reduzindo o risco de aumentar as bactérias benéficas no intestino.
Várias fontes de prebióticos são encontradas em diversos alimentos, sendo nas frutas, legumes, cereais, lácteos sem em forma in natura, processados e até em suplementos. Alguns tubérculos têm ganhado destaque como possíveis fontes pré-biótica como a raiz de chicória, yacon, alcachofra, em que algumas pesquisas destacam seus benefícios das fibras pré-bióticas, outro alimento como o alho, a cebola, banana verde, aveia, cacau, feijão azuki, maçã, linhaça, algas, entre tantos outros alimentos (18).
Segundo Gusso; Mattanna; Richards, (19), a batata yacon e seus derivados têm um grande destaque em ser um excelente prebiótico, é um alimento rico em antioxidantes, os frutanos existentes em sua composição podem ser uma alternativa para substituir o açúcar na alimentação dos diabéticos além do mais é um alimento que a partir dele está sendo fabricados outros alimentos como a farinha de sua raiz.
Diante os sucessíveis problemas no aparelho intestinal, muitas pessoas aderem à suplementação de prebióticos por não conseguirem atingir um resultado satisfatório através da alimentação, tais suplementos, são ricos em fibras alimentares solúveis e insolúveis e bactérias benéficas ao organismo, com indicação de regular trânsito intestinal, equilibrando e restaurando a microbiota, minimizando os efeitos adversos de uma disbiose e ainda auxiliar no controle de algumas doenças ocasionadas no intestino (20).
SIMBIÓTICOS
A junção de prebióticos e probióticos vem sendo grandemente incentivada, isto pela diversidade de benefícios que vão desde a manutenção da saúde do indivíduo como um todo, até a possibilidades de interferir positivamente em algumas doenças, melhorando a imunidade, entre outros benefícios, visto que a alimentação da população em mudado significativamente, onde o consumo de uma alimentação ultra processada e inflamatória, tem resultados em pessoas inflamadas e portadores de doenças crônicas não transmissíveis – DCNT (9). .
Esta relação simbiótica impossibilita uma produção favorável de nutrientes, que beneficiaria a instalação de adversários microbianos com aptidão patogênica ao hospedeiro. Além disso, os probióticos tem o poder de impossibilitar a propagação de seus competidores, mediante compostos antimicrobianos.
CONCLUSÕES
Os probióticos se mostram eficazes nos tratamentos terapêuticos referentes à algumas patologias, promovendo benefícios variados aos hospedeiros. Porém, são necessários mais estudos, a fim de determinar quais linhagens bacterianas, concentrações de cepas e duração de tratamento serão mais efetivas nas abordagens com os pacientes, configurando assim, um tratamento mais eficaz e direcionado as patologias especificas.
Desta forma, o emprego e utilização de probióticos e prebióticos, seja de forma combinada (simbióticos) ou isolada poderá promover uma diversidade de benefícios, muitos deles comprovados pela ciência atual. Porém, vale ressaltar que a continuidade das pesquisas nesta área, envolvendo a elucidação dos mecanismos de ação, bem como, a promoção de novos efeitos, biodisponibilidade e formas de emprego, além do uso em alimentos poderá promover uma maior utilização, frente a esta estratégia promissora de homeostasia e saúde no organismo humano.
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
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