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QUALIDADE DE FRUTOS DA CAJAZEIRA (Spondias mombin L.) PRODUZIDOS NA SERRA DE SANTANA-RN, EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO

Capítulo de livro publicado no livro do VIII ENAG E CITAG. Para acessa-lo  clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062046-51

Este trabalho foi escrito por:

Beatriz Lopes da Costa*1; Raquel Januário da Silva 2; Camila Fernanda de Araújo Faustino 3; Magnólia Carneiro de Oliveira4; Luís Felipe de Medeiros Gomes 5; Renata Chastinet Braga6; Pahlevi Augusto de Souza7

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- Campus Limoeiro do Norte 1; Instituto Federal De Educacao Ciencia e Tecnologia do Rio Grande do Norte- Campus Currais Novos 2; Instituto Federal De Educacao Ciencia e Tecnologia do Rio Grande do Norte- Campus Currais Novos 3; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- Campus Limoeiro do Norte 4; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- Campus Limoeiro do Norte 5; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- Campus Limoeiro do Norte 6; Instituto Federal De Educacao Ciencia e Tecnologia do Rio Grande do Norte- Campus Currais Novos 7

*Autor correspondente (Corresponding author) – Email: [email protected]

Resumo: Os frutos da cajazeira são apreciados pelo sabor e movimentam a economia nos locais onde são produzidos. O presente estudo objetivou avaliar atributos de qualidade de frutos da cajazeira produzidos na Serra de Santana-RN, por meio de análises físicas e físico-químicas em quatro estádios de maturação (1TV, 2VA, 3AV e 4TM). Foram realizadas determinações de massa fresca, diâmetros, índice de formato, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, pH e ratio. Com a evolução da maturação, observou-se nos frutos totalmente maduros (4TM), acúmulo de massa fresca, obtendo-se média de 20,44g, aumento do tamanho, alcançando 37,93 mm de diâmetro longitudinal e 28,66 mm de diâmetro transversal, além de possuir formato alongado. Os valores de sólidos solúveis aumentaram com a maturação, chegando a 12°Brix, e houve redução da acidez para 1,84% de ácido cítrico e elevação do pH, chegando a 2,60, assim como o ratio, que alcançou 7,06. A realização do estudo, promoveu a caracterização dos atributos de qualidade dos cajás produzidos na Serra de Santana-RN, indicando os melhores estádios para aproveitamento.

Palavras–chave: cajá; caracterização; qualidade

Abstract: The fruits of the cajá tree are appreciated for their flavor and move the economy in the places where they are produced.The present study aimed to evaluate quality attributes of cajá fruit produced in Serra de Santana-RN, through physical and physical-chemical analysis at four stages of maturity (1TV, 2VA, 3AV and 4TM). Determinations of fresh mass, diameters, shape index, soluble solids content, titratable acidity, pH, and ratio were performed. As ripening progressed, it was observed in the fully ripe fruits (4TM), an accumulation of mass, with an average of 20.44g, an increase in size, reaching 37.93 mm of longitudinal diameter and 28.66 mm of transversal diameter, and has an elongated shape. The values of soluble solids increased with maturity, reaching 12°Brix, and there was a reduction in acidity to 1.84% citric acid and an increase in pH, reaching 2.60, as well as the ratio, which reached 7.06.  The study promoted the characterization of the quality attributes of the cajás produced in Serra de Santana-RN, indicating the best stages for utilization.

Keywords: cajá; characterization; quality

INTRODUÇÃO

Os frutos da família Anacardiaceae são classificados em 70 gêneros e 600 variedades, sendo 14 gêneros e 57 espécies encontrados no Brasil. A família Anacardiaceae apresenta em torno de cinco subdivisões, são os grupos Dobidaceae, Rhodeae, Semecarpeae e Spondiaceae (1).

Os frutos do gênero Spondias foram classificados pelo botânico Linnaeus, no ano de 1753, sendo o Cajá (Spondias mombin L.) a única espécie inicialmente conhecida, posteriormente outras frutíferas foram encontradas. É notório que o gênero Spondias, compõe um grande valor na região do semiárido no nordeste brasileiro, consistem em árvores de espécie xerófila, caducifólia de origem centenária (2).

A nomenclatura dos frutos da cajazeira pode variar a depender de sua localidade, são conhecidos como Teperebá no Norte, em especial na Amazônia e considerados como Cajá no Nordeste, sendo essa terminologia é proveniente dos povos indígenas que denominavam os frutos de tapiriba e acaja, respectivamente (3).

Com o amadurecimento dos frutos ocorrem alterações nutricionais e sensoriais, modificações de atributos tais como a coloração textura e flavour, essas mudanças tornam os frutos mais atrativos para a população consumidora. Os processos de síntese reduzem e ocorre aumento da degradação de componentes. As mudanças fisiológicas que ocorrem no fruto abrangem crescimento, maturação, maturidade fisiológica amadurecimento e senescência (4).

A caracterização de frutos é importante para o setor agroindustrial, possibilita a determinação dos atributos de qualidade que podem auxiliar na escolha nas melhores variedades. A compreensão sobre as características dos frutos é necessária para determinar a melhor forma de cultivo, trato cultural, bem com definição do estádio de maturação ideal para a colheita, e a definição da fase ideal para beneficiamento do fruto (5, 6).

Assim, o objetivo do presente estudo é avaliar os atributos de qualidade de cajás, em diferentes fases de maturação, por meio de avaliações físico-químicas, de modo a elevar a valorização dessa frutífera nativa, bem como indicar o estádio de maturação mais adequado para aproveitamento dos frutos.

MATERIAL E MÉTODOS

O presente estudo apresenta natureza experimental e abordagem qualitativa-quantitativa, de acordo com Menezes et.al. (7).

Obtenção dos Frutos e Condução do Experimento

A pesquisa foi conduzida no laboratório de Química de Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Campus Currais Novos-RN. Os frutos da cajazeira utilizados na presente pesquisa foram colhidos na região da Serra de Santana, de acessos provenientes do município de Cerro Corá-RN e na Comunidade Quilombola Macambira, do município de Lagoa Nova-RN, durante o período de maio de 2022.

A obtenção dos frutos ocorreu durante a manhã, por meio de colheita manual, em seguida os cajás foram lavados e selecionados quanto a coloração, homogeneidade de tamanho, ausência de doenças, ataque de pragas ou danos mecânicos e foram divididos em quatro estádios de maturidade.

A partir da Figura 1, pode ser observada a classificação dos estádios, sendo eles: 1TV (totalmente verde), 2VA (verde amarelado), 3AV (amarelo esverdeado) e 4TM (totalmente maduro).

A pesquisa ocorreu em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 10 frutos para cada estádio, totalizando 160 cajás.

Avaliações Físicas

Dentre as análises físicas, foram determinadas a massa fresca dos frutos com pesagem em balança semi-analítica, determinação dos diâmetros longitudinal e transversal, por medição em paquímetro digital. Com os dados obtidos, realizou-se o balanço entre os diâmetros, encontrando assim o índice de formato (IF) de acordo com a metodologia descrita por Santos et. al. (8).

Determinações Físico-Químicas

As análises físico-químicas foram realizadas segundo a metodologia do Instituto Adolfo Lutz (9). Realizou-se análise de sólidos solúveis, determinados por refratômetria, expresso em °Brix. Os valores de acidez foram encontrados por titulação volumétrica, e os resultados foram representados em % de ácido cítrico/ 100 g de polpa. O pH foi determinado com auxílio de pHmetro digital, previamente calibrado com soluções tampão de 7,0 e 4,0. Realizou-se o balanço dentre os sólidos solúveis e o teor ácido dos frutos (ratio).

Análise Estatística

Os resultados obtidos foram apresentados por média e desvio padrão, submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, com auxílio do software Statistica 7.0.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Avaliação dos atributos físicos

Os atributos físicos dos cajás avaliados, podem ser visualizados pela Figura 2 (A até D).

Figura 2- Atributos Físicos Avaliados dos frutos da cajaraneira, produzidas na localidade da Serra de Santana-RN.

Observou-se diferença significativa na massa dos frutos (Figura 2A), entre os mais verdosos (1TV), com 14,61g, em relação ao demais, que por sua vez, não diferenciaram. Houve aumento de 10% de massa com o amadurecimento, atingindo média de 20,44g no estádio maduro (4TM).

Silvino, Silva e Santos. (3), avaliaram aspectos biométricos do cajá, no Pará, citaram que ocorreu aumento de massa dos frutos, assim como na atual pesquisa, variando de 4,75 a 13,70g, valores esses abaixo dos resultados obtidos no presente estudo. Silva (10), caracterizando genótipos de frutos da umbu-cajazeira, maduros, produzidos no Ceará, observou média de 14,51g, estando próximo da massa fresca obtida no estádio 1TV. De acordo com Soares et. al. (11), frutos abaixo de 12g são considerados pequenos, entre 12 a 15g são médios e acima de 15g, classifica-se como grandes. Então pode-se observar que os cajás 2VA até os frutos 4TM (completamente maduros), são maiores.

A massa dos frutos consiste em um parâmetro relevante, os maiores pesos, tais como os verificados no atual estudo nos estádios 2VA, 3AV e 4TM, em torno de 20g, são atrativos para o consumidor, sendo assim, podem ser considerados rentáveis para a indústria de processamento de produtos frescos.

O diâmetro longitudinal (Figura 2B), apresentou o mesmo efeito da massa dos frutos, diferenciando apenas no estádio 1TV, com 32,84 mm, que obtiveram menores tamanhos quando comparados aos outros estádios, que variaram em torno de 35 a 37 mm. Já para o diâmetro transversal (Figura 2C), o estádio 1TVe 2VA diferenciaram significativamente do 3AV e 4TM, ocorrendo aumento de 22,45 para 28,66 mm, com o amadurecimento.

Rodrigues et. al. (12), observando as mudanças de cajás em diferentes fases de maturação na Paraíba, verificaram diâmetros longitudinais aumentando de 32,63 para 37,60 mm, enquanto os transversais passaram de 22,67 para 27,06 mm. Já Silva (10), caracterizando diferentes genótipos de umbu-cajá, em estádio comercial (amarelo alaranjado), em mesorregiões do Ceará, verificou média de 30,36 mm de comprimento e 27,32 mm de diâmetro. Esses resultados são semelhantes aos tamanhos observados na atual pesquisa.

Frutos com maiores dimensões são características estimadas pela população consumidora, que associam maiores tamanhos com maior teor de polpa, assim, os frutos dos estádios 2VA ao 4TM são considerados adequados para comercialização in natura.

A partir da relação entre os diâmetros transversais e longitudinais, pode-se verificar o formato do fruto (Figura 2D). Segundo Vargas et. al. (13), os frutos com valores acima de 1,00 são alongados, e abaixo pode ser classificado como elíptico. No presente estudo, não houve diferença entre os estádios avaliados, podendo verificar forma alongada em todos os frutos, os valores diminuíram ao decorrer da maturação de 1,41, estabilizando para 1,30.

Rodrigues et. al. (12), observaram que o estádio amarelo esverdeado (AE) e o totalmente amarelo (TA), continham os valores em torno de 1,00, portanto são frutos mais redondos, enquanto na atual pesquisa, percebeu-se que os valores próximos de 1,00 foram observados nos estádios mais amarelados.

O índice de formato é um parâmetro que auxilia para entendimento das características de cada espécie frutífera. É visto que as formas mais arredondadas dos frutos são bem avaliadas pelo consumidor, além disso, as indústrias de polpa apresentam maquinários com estrutura adequada para processamento de frutos com esse formato, desse modo, percebe-se que, os frutos nos estádios 3AV e 4TM apresentam-se forma mais adequada para aproveitamento agroindustrial.

Avaliação dos parâmetros químicos

Os resultados quanto aos atributos físico-químicos avaliados, podem ser visualizados pela Figura 3 (A até D).

Em relação aos teores de sólidos solúveis (Figura 3A), verificou-se que ocorreram diferenças significativas entre os frutos no estádio 1TV e as demais fases de maturação, que por sua vez, aumentaram para 12°Brix. Sousa et. al. (14), caracterizaram frutos da umbu-cajazeira, na Paraíba, em diferentes fases de amadurecimento, notaram valores de sólidos solúveis entre 8,0 a 10,2°Brix. Silvino, Silva e Santos. (3), avaliando cajás oriundos do Pará, observaram valores médios de sólidos solúveis, em torno de 10°Brix. Esses resultados são semelhantes aos obtidos no presente estudo.

O aumento de sólidos solúveis ocorre com o amadurecimento do fruto devido a degradação de polissacarídeos, esse parâmetro também é composto por ácidos orgânicos, sendo um importante indicador de doçura e maturação dos frutos (15). Os resultados mostrados na Figura 3A, destacam os cajás do estádio 2VA, 3AV e 4TM com maiores valores de sólidos solúveis, sendo bem avaliados para consumo de mesa, aproveitamento para processamento de polpa, doces etc.

Com a determinação de acidez titulável (Figura 3B), observou-se diferença estatística entre os cajás 1TV em relação aos outros estádios avaliados. Houve redução da acidez com o desenvolvimento dos frutos, de 3,07 a 1,84 % de ácido cítrico. A diminuição dos ácidos orgânicos com a maturação, é um comportamento que pode ser explicado pela oxidação decorrente do processo respiratório dos frutos (16).

Silva et. al. (17), avaliando genótipos de cajá provenientes do Espírito Santo, verificaram média de 1,56% de acidez, enquanto Sousa et. al. (14), caracterizando umbu-cajás em dois estádios semi maduros e maduros, observaram aumento de 1,23 para 1,57% de ácido cítrico, respectivamente. Esses resultados encontram-se abaixo dos valores observados na atual pesquisa.

Para a agroindústria, os maiores valores de acidez são desejáveis para processamento industrial, são indicativos da conservação e qualidade do fruto. Assim, os resultados obtidos mostraram que os frutos da cajazeira do presente estudo apresentam teores elevados de acidez, mostrando potencial para beneficiamento comercial in natura ou para as indústrias de alimentos.

Quanto ao pH (Figura 3C), verificou-se que os estádios amarelados (2VA, 3 AV e 4TM) apresentaram maiores valores, entre 2,55 a 2,60, diferindo dos frutos verdes (1TV). Marques et. al. (18), avaliando a qualidade de teperebá (cajás) oriundos de diferentes localidades de Roraima, verificaram valores de pH na faixa de 2,9 a 3,4. Gondim et. al. (19), caracterizaram acessos de umbu-cajá, em maturidade comercial (amarelos), na Paraíba, citaram que o pH variou entre 3,36 a 3,44. Observou-se que os dados obtidos para o pH no atual trabalho, encontram-se abaixo dos mencionados nas pesquisas anteriormente citadas. 

O pH apresenta uma relação inversamente proporcional a acidez ao decorrer do amadurecimento de frutos, de modo que, o aumento de pH corresponde a diminuição dos valores de acidez (20). Esse comportamento foi observado na atual pesquisa, sendo que a elevação do pH está associada a maior aceitação sensorial do consumidor, e os frutos nos estádios amarelados apresentam essa característica, dessa forma, podem ser aproveitados a nível mercadológico, para ingestão in natura.

Houve oscilação do índice de ratio avaliado (Figura 3D), entre os frutos 1TV, 2VA e 4TM, com elevação dos valores ao decorrer do amadurecimento, chegando a 7,06. Esses dados foram inferiores aos resultados observados por Marques et. al. (18), que pesquisaram sobre a qualidade de cajás, provenientes de duas áreas em Roraima, notando valores de 10,0 a 10,9. Já Rodrigues et. al. (12), observando mudanças dos frutos da cajazeira ao longo da maturação, citaram valor máximo de ratio chegando a 7,40 nos cajás totalmente amarelados, dados semelhantes aos resultados encontrados nos frutos maduros (4TM) do presente estudo.

 O índice de ratio é indicativo do ponto de colheita, o aumento desse parâmetro com a maturação está associado ao maior valor de sólidos solúveis pela redução da acidez, por isso também é indicativo da doçura e flavor característicos dos frutos (21).

CONCLUSÕES

Com a realização do presente estudo, observou-se que os frutos da cajazeira apresentam potencial e viabilidade comercial para a microrregião da Serra de Santana-RN. Os estádios 2VA, 3AV e 4 TM, em especial, apresentaram maior massa, diâmetro, valores de sólidos solúveis e ratio, sendo ideais para consumo tanto in natura, quanto para processamento agroindustrial. Portanto, a realização do presente estudo, possibilitou a caracterização dos aspectos de qualidade dos cajás, indicando os melhores estádios para aproveitamento.

Como sugestão para trabalhos futuros, faz-se necessário a realização de maiores pesquisas sobre as características dos frutos pertencentes ao gênero Spondias, em diferentes fases de desenvolvimento, na região do Seridó-Rio Grande do Norte, a fim de obter informações sobre a qualidade e destacar o potencial que esses frutos apresentam na localidade, visto que, podem ser aproveitados comercialmente, auxiliando na geração de empregos e renda para a população local.

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