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INTERVALO ENTRE A DESFOLHA DO CAPIM BRS ZURI E A ADUBAÇÃO NITROGENADA

Capítulo de livro publicado no livro do II Congresso Brasileiro de Produção Animal e Vegetal: “Produção Animal e Vegetal: Inovações e Atualidades – Vol. 2. Para acessá-lo clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062039-26

Este trabalho foi escrito por:

Lucas Delguingaro Gomes*; Anderson Barros de Lima; Lucas Matheus Barros Assis; Aline Muller Motta; Camila Fernandes Domingues Duarte; Carla Heloisa Avelino Cabral; Carlos Eduardo Avelino Cabral

*Autor correspondente (Corresponding author) –E-mail: [email protected]

Resumo: A adubação nitrogenada é uma técnica de manejo de intensificação na pecuária, e para evitar perdas por lixiviação do nitrogênio, é importante realizar a aplicação no momento certo, para que a forrageira possa expressar maior produção e maior eficiência do sistema, visto que a adubação aumenta o custo. O objetivo deste estudo foi de identificar o momento ideal para realizar a adubação nitrogenada de manutenção no capim BRS Zuri (Panicum maximum cv. BRS Zuri) após a desfolha. O experimento foi realizado em casa de vegetação em dois locais: na Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus Cuiabá, em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos consistiram em quatro intervalos de dias entre a desfolha e a adubação nitrogenada (0, 3, 6, e 9 dias após a desfolha). As avaliações foram realizadas no momento que as forrageiras atingiram altura de manejo. Foram realizadas cinco avaliações, a cada avaliação quantificou-se: massa seca de forragem, número de perfilhos, número de folhas e estimou-se a massa de cada perfilho, massa de cada folha e filocrono, na última avaliação quantificou-se também a massa de resíduo e raízes. O momento da adubação alterou somente o teor de nitrogênio, amido e carboidratos totais nas raízes, não tendo diferença significativa para as demais variáveis produtivas avaliadas. Portanto, o capim BRS Zuri possui flexibilidade quanto ao momento de realizar a adubação nitrogenada, podendo ser realizada em até nove dias após a desfolha.

Palavras–chave: nitrogênio; momento de adubação; Panicum maximum

Abstract: Nitrogen fertilization is an intensification management technique in livestock, and to avoid losses from nitrogen leaching, it is important to apply it at the right time, so that the forage can express greater production and greater efficiency of the system, since fertilization increases the cost. The objective of this study was to identify the ideal time to perform maintenance nitrogen fertilization on BRS Zuri grass (Panicum maximum cv. BRS Zuri) after defoliation. The experiment was carried out in a greenhouse in two locations: at the Federal University of Rondonópolis (UFR) and Federal University of Mato Grosso (UFMT), Cuiabá campus, in a completely randomized design (DIC), with four treatments and five replications. The treatments consisted of four-day intervals between defoliation and nitrogen fertilization (0, 3, 6, and 9 days after defoliation). The evaluations were carried out when the forages reached management height. Five evaluations were carried out, each evaluation quantified: forage dry mass, number of tillers, number of leaves and the mass of each tiller, mass of each leaf and phyllochron were estimated, in the last evaluation the mass of each tiller was also quantified. of residue and roots. The time of fertilization only changed the content of nitrogen, starch and total carbohydrates in the roots, with no significant difference for the other productive variables evaluated. Therefore, BRS Zuri grass has flexibility as to the moment of nitrogen fertilization, which can be carried out within nine days after defoliation

Key Word: nitrogen; fertilization moments; Panicum maximum

INTRODUÇÃO

A produção de bovinos ocorre, em sua maior parte, em pastagens, tendo as gramíneas como base alimentar desse sistema (1). Visto que, o território brasileiro apresenta características de clima e tempo favoráveis para este sistema, a criação de bovinos a pasto se torna muito viável economicamente, o que contribuiu para tornar o país um dos maiores exportadores de carne do mundo, alcançando a exportação de 1.846.263 toneladas em 2021 (2).

A maior parte da produção de bovinos ainda é realizada de forma extrativista, com grande parcela das pastagens degradadas por consequência de vários fatores, como escolha inadequada da forragem, má formação do pasto, manejo inadequado do pastejo e falta de adubação de manutenção e correção (3).

Um dos processos para a recuperação do pasto em degradação é a realização da adubação com nutrientes que foram extraídos ou perdidos no sistema. Sabendo que o nitrogênio é o nutriente que mais reflete em produtividade na manutenção do pasto, a adubação nitrogenada juntamente com o manejo adequado da forragem pode evitar o processo de degradação. Quando realizada a adubação corretamente, o nitrogênio promove acréscimo na produtividade de massa de forragem e o perfilhamento (4). Sendo assim, a adubação nitrogenada deve ser ajustada visando restituir às quantidades removidas do solo no momento certo, dando condições para a planta produzir com eficiência.

Em sistemas de lotação rotativa, a adubação comumente é realizada logo após a saída dos animais do piquete, porém, não se sabe se esse é o momento ideal para a adubação da forrageira. Alguns estudos apresentam várias respostas quanto ao momento ideal após a desfolha para se realizar a adubação nitrogenada.

Para os cultivares de Panicum maximum se tem diversos resultados, para o momento ideal de adubação (5) observou que o capim BRS Tamani deve ser adubado logo após o corte enquanto o Quênia pode ser adubado em até oito dias. Respostas semelhantes foram observadas com o capim BRS Quênia, que pode ser adubado até o oitavo dia após a desfolha (6) ou até nove dias após a desfolha, e que quanto mais próxima do nono dia a adubação for realizada, maior é o perfilhamento e a emissão de folhas (7). Por outro lado, com o capim Tanzânia a adubação nitrogenada deve ser realizada o mais rápido possível, em até três dias após colheita (8). Estes trabalhos nos mostram que a resposta da forrageira ao momento de adubação é explicada por um conjunto de mecanismos fisiológicos, como: a capacidade fotossintética, absorção de nutrientes e reservas orgânicas.

 Deste modo, conhecer as respostas quanto ao melhor momento de adubação, permite a tomada de decisão adequada pelo produtor. Portanto, o objetivo deste estudo foi identificar o momento ideal para realizar a adubação nitrogenada de manutenção no capim Panicum maximum cv. BRS Zuri.

MATERIAL E MÉTODOS

Local, delineamento e implantação do experimento

O experimento foi conduzido em dois locais, em casa de vegetação da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus Cuiabá, em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos consistiram em quatro intervalos entre a desfolha e a adubação nitrogenada: 0, 3, 6, e 9 dias. No dia 0 a adubação foi realizada logo após a desfolha.

Cada unidade experimental foi constituída de um vaso com capacidade de 5,0 dm3 contendo quatro plantas. O solo foi coletado na camada de 0 a 20 cm de um Latossolo argiloso, peneirado e colocado nas parcelas experimental. Com base na análise de solo (9) realizou-se a correção da acidez do solo de Cuiabá com calcário (10). A umidade do solo foi monitorada diariamente para manutenção da máxima capacidade de retenção de água do solo (11).

Foram implantadas 30 sementes por vaso e, após a emergência, fez-se o desbaste, mantendo-se cinco plantas por vaso. O vigor e a uniformidade das plântulas foram os critérios de seleção. Após o desbaste foi realizada a adubação de manutenção com nitrogênio e potássio. Quando os capins atingiram altura adequada de desfolha (12), foi realizado o corte de uniformização e deu-se início a aplicação dos tratamentos. Nos dias de adubação foi realizada a mensuração do índice de clorofila, por meio de clorofilômetro (Falker, CFL 1030), realizando-se a leitura em cinco folhas presentes na massa de resíduo.

Avaliações e estatística

As avaliações foram realizadas no momento que as forrageiras atingiram a altura média de 46 cm, menor do que é preconizado para o manejo deste capim (12). Antes do corte foi medida a altura do dossel, com régua graduada, e a contagem do número de perfilhos. Após o corte da forragem, realizou-se a contagem das lâminas foliares e não foi necessário fazer a separação morfológica, pois havia somente lâminas foliares. Após o corte da forragem, as amostras foram submetidas à secagem em estufa de circulação forçada de ar, a 55+5ºC por 72 horas e posterior pesagem. O corte das forrageiras foi realizado respeitando-se a altura de resíduo de 30 cm, conforme proposto por (12).

Após o corte das forrageiras, os tratamentos foram reaplicados, de modo que fossem realizadas cinco avaliações. Na quinta e última avaliação, além das variáveis mencionadas, foi avaliado a massa seca de resíduo e raízes. O resíduo foi obtido por meio do corte da planta rente ao solo e a raízes por lavagem e peneiramento. De modo semelhante às lâminas foliares, o resíduo e as raízes foram submetidos a secagem em estufa de circulação forçada de ar, a 55+5ºC por 72 horas e posterior pesagem.

As amostras de raízes, após a secagem, foram processadas em moinho de facas com peneira de 1 mm, para a estimativa do teor de nitrogênio (13) e de carboidratos totais não estruturais (amido e carboidratos solúveis) (14).  A análise estatística foi realizada por meio de análise de regressão, a 5% de probabilidade de erro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O momento da adubação nitrogenada não alterou o desenvolvimento do capim BRS Zuri, visto que não houve modificação nas características produtivas, estruturais e morfogênicas observadas (Tabela 1). Isso demonstra tolerância à adubação mais tardia em relação à desfolha, principalmente porque as características produtivas da massa seca de forragem e o número de folhas por perfilhos não foram afetadas pelos diferentes dias de adubação (Tabela 1).  De modo semelhante, Gomide et al. (2019) (15), avaliando doses de nitrogênio e períodos de desfolha, observaram que não houve diferença na produção de massa de forragem do BRS Zuri quando foi adubado no dia do corte ou depois do aparecimento da primeira folha.

Houve diferença significativa (P<0,05) no teor de nitrogênio, amido e carboidratos totais, entretanto, não houve diferença significativa para carboidratos solúveis (Tabela 2). Houve uma redução linear do teor de amido (P<0,05) (Tabela 3, Figura 2) conforme atrasava a adubação, o que pode explicar a não alteração das características produtivas observadas. Nesse momento, é provável que a planta tenha usado o amido das reservas orgânicas nos momentos de estresse, fazendo com que não houvesse efeito sobre as variáveis.

Figura 2 – Teor de amido nas raízes conforme o momento de adubação

Comportamento semelhante ao do amido foi observado na variável nitrogênio na raiz que teve efeito linear decrescente (P<0,05) (Tabela 2), demonstrando que o capim BRS Zuri utilizou das reservas radiculares de nitrogênio à medida que houve atraso na adubação. Isso corrobora com a hipótese de que o capim BRS Zuri utilizou das reservas enquanto a adubação não foi realizada. Esta redução nos teores de amido e nitrogênio identificam estresse quando a adubação foi realizada tardiamente, visto que são compostos de reserva utilizados pela forrageira em momentos de estresse, seja por déficit hídrico (16) ou alagamento (17) e até mesmo por sombreamento (18). Nessa situação, é provável que futuramente o capim BRS Zuri tenha sua produção afetada, visto que houve uma redução nas reservas orgânicas (Tabela 2). Obteve-se menores teores de nitrogênio na raiz quando a adubação foi realizada mais tardiamente, com efeito pronunciado quando a adubação foi realizada no terceiro dia após a desfolha (Figura 1). Isso demonstra que a planta utilizou as reservas radiculares de nitrogênio e, provavelmente, não houve tempo suficiente para a planta translocar novamente nitrogênio para as raízes.

Figura 1. Teor de nitrogênio nas raízes conforme o momento de adubação

Diante dos maiores intervalos entre a desfolha e a adubação, foi observado que a concentração de amido, principal carboidrato insolúvel de reserva diminuiu, apresentando uma maior queda do sexto dia para o nono dia após a desfolha (Tabela 2, Figura 2), o que confirma que a forrageira esteve em estresse. Resultados contrários foram obtidos com o capim Piatã, observando que a concentração de amido aumentou, principalmente nos intervalos de 6 e 8 dias após a desfolha (19). Como foi observado que ocorre acúmulo de amido nas gramíneas não tolerantes ao alagamento quando estas foram submetidas a esta condição (17), isso corrobora com a hipótese de que alguns cultivares podem se adaptar mobilizando rapidamente o amido para ser utilizado após o período de estresse (20).

Não houve alteração entre a proporção de CHOs e amido nas raízes (Figura 3). Uma hipótese para que não tenha ocorrido alteração dos carboidratos solúveis nas raízes quando a adubação foi realizada no nono dia após a desfolha, já que houve redução no teor de amido, é que o capim BRS Zuri tenha quebrado o amido e utilizado os carboidratos para síntese de carboidratos fibrosos, visto que não houve alteração na massa de forragem (Tabela 2). De modo contrário, outros autores observaram que a adubação nitrogenada tardia apresentou menor acúmulo de CHOs, e que provavelmente o capim BRS Piatã estava submetido a estresse nutricional, por falta de nitrogênio no solo (19).

Figura 3. Proporção de amido e carboidratos solúveis nas raízes do capim BRS Zuri conforme o momento de adubação

Sendo assim, o capim BRS Zuri possui uma maior flexibilidade em relação a época de adubação, o que proporciona ao produtor um maior intervalo de tempo para se organizar ou resolver contratempos em relação a adubação com nitrogênio, de modo semelhante ao capim BRS Piatã (19) e ao BRS Quênia (5). Em contrapartida, os capins Tamani (5) e Tanzânia (21) devem ser adubados o mais próximo do corte. Isso mostra as diferentes respostas ao momento da adubação que as forrageiras podem apresentar, isso provavelmente está relacionado a diferença no acúmulo de reservas orgânicas.

CONCLUSÕES

A adubação nitrogenada do capim BRS Zuri pode ser realizada até 9 dias após o corte sem impacto negativo na produtividade do capim. Contudo, a dinâmica dos compostos de reserva nos monstra que ocorre redução no teor de amido com a adubação mais tardia, o que pode afetar as características produtivas dos próximos cortes, principalmente se a planta passar por algum período de estresse.

REFERÊNCIAS

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