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INFECÇÃO HELMÍNTICA POR Strongylus vulgaris EM EQUINOS E MEIOS DE DIAGNÓSTICOS

Capítulo de livro publicado no livro do II Congresso Brasileiro de Produção Animal e Vegetal: “Produção Animal e Vegetal: Inovações e Atualidades – Vol. 2. Para acessá-lo clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062039-40

Este trabalho foi escrito por:

Mateus Oliveira Mena*; Tábata Alves do Carmo; Giordani Mascoli de Favare ; Isabela de Almeida Cipriano; Gabriel Jabismar Guelpa;  Ricardo Velludo Gomes de Soutello

*E-mail: [email protected]

Resumo: O crescimento da economia da criação de cavalos é um importante motor de empregos, os cavalos têm sido usados como meio de transporte, laser, fonte de proteína e tração em ambientes urbanos e rurais desde o início.Dentre as espécies mais comuns de parasitas que acometem os equinos, destacam-se duas subfamílias de nematóides intestinais, os grandes estrôngilos (Strongylinae) e os pequenos estrôngilos (Cyathostominae). Os pequenos estrôngilos são os mais abundantes, e os grandes estrôngilos causam maiores danos à saúde animal, sendo seu diagnóstico muitas vezes difícil devido ao longo período pré-patente, o único método de diagnóstico para detectar S. vulgaris é realizando culturas de larvas e identificação microscópica subsequente de L3 usando critérios morfológicos. Medidas inovadoras de controle parasitário precisam ser instituídas para que a resistência anti-helmíntica seja desacelerada e as drogas que ainda possuem eficácia sejam preservadas por um período prolongado. Estratégias sustentáveis de controle devem ser aplicadas de maneira racional e métodos de diagnósticos precoce de grandes estrôngilos precisam ser investigados.

Palavras-chave: equídeos; helmintos; estrôngilos.

Abstract: The growth of the horse breeding economy is an important engine of jobs, horses have been used as a means of transport, laser, protein source and traction in urban and rural environments since the beginning. Among the most common species of parasites that affect horses, there are two subfamilies of intestinal nematodes, the large strongyles (Strongylinae) and the small strongyles (Cyathostominae). Small strongyles are the most abundant, and large strongyles cause greater damage to animal health, and their diagnosis is often difficult due to the long prepatent period, the only diagnostic method to detect S. vulgaris is using larval cultures and microscopy. posterior L3 using the morphologicals. Measures that are instituted resistance are still maintained to be necessary for anthelm resistance. Rational Control Strategies Large and Early Diagnostic Methods Large and early should be investigated.

Key Word: equines; helminths; strongyls.

INTRODUÇÃO

O rebanho de equinos no Brasil é de aproximadamente 6 milhões de animais, sendo o estado de São Paulo com 348.124 número de cabeças, o que permite o país ocupar a 3ª posição no ranking dos países com maiores rebanhos equinos no mundo, atrás somente dos Estados Unidos e México   (1).

O uso do cavalo nas práticas esportivas é o segmento mais lucrativo da equideocultura nacional, com a participação estimada de 50 mil cavalos atletas (2). Além da prática esportiva, os cavalos são utilizados em atividades de trabalho que ajudam no desenvolvimento da agropecuária nacional (3). Desta forma, a prevenção e o diagnóstico precoce das patologias que mais comumente acometem esta espécie são de extrema importância para manutenção da higidez dos animais (4; 5).

Grande parte da criação equina no Brasil ainda é realizada sob regime extensivo, no qual os animais são mantidos durante todo o tempo no pasto, o que favorece as constantes infecções por parasitos presentes na pastagem (6).

A fauna de nematoides dos equinos é vasta e abrange diversas famílias/gêneros. Isso se deve à natureza herbívora dos cavalos, o que os torna muito susceptíveis, mas também pelas formas de manejo dos equídeos que favorecem a contaminação e a transmissão dos parasitos, fatos esses que geram grandes casos de infecções parasitárias, principalmente nas primeiras semanas de vida. (7).  Os helmintos que acometem equinos, têm conflito negativo no desenvolvimento desses animais e podem causar desde um pequeno desconforto abdominal até episódios fulminantes de cólicas e morte (8).

As helmintoses intestinais acometem a saúde dos equinos ao redor do mundo. Tornando-se um obstáculo para os proprietários e médicos veterinários que trabalham nesta área (8; 11; 7).

As espécies mais comuns de parasitas que acometem os equinos, destacam-se duas subfamílias de nematoides intestinais, os grandes estrôngilos (Strongylinae) e os pequenos estrôngilos (Cyathostominae). Estes helmintos causam danos sérios ao intestino, devido a fixação na parede intestinal para ingestão de sangue dos capilares ou se alimentando da própria parede. Os animais podem apresentar sintomatologia como emagrecimento, anorexia, cólicas e diarreias (40).

Os grandes estrôngilos causam maiores danos à saúde animal, sendo estes responsáveis por causar trombose mesentérica, ocasionando cólicas severas e seu diagnóstico muitas vezes é difícil devido ao longo período pré-patente que pode varias de 6 a 7 meses. Os pequenos estrôngilos são os mais abundantes parasitos encontrados nas fezes dessa espécie, sendo responsáveis por perda de peso e até cólica (32; 20).

A infecção por S. vulgaris pode apresentar um período de infecção subclínica, devido aos longo período pré-patente, com sinais não característicos apenas da cólica verminótica, como: desconforto abdominal, letargia e/ou decúbito, anorexia, diminuição de ganho de peso e anemia (8; 25; 11; 17). Estratégias sustentáveis de controle devem ser aplicadas de maneira racional e métodos de diagnósticos precoce de grandes estrôngilos devem ser investigados (16).

Strongylus vulgaris e ciclo evolutivo

Dentre os nematoides que parasitam os equinos o Strongylus vulgaris é considerado um dos mais prevalente e patogênico em todo o mundo (9). A evolução parasitária do S. vulgaris é causada por suas larvas durante a migração intra-arterial, onde causam hemorragia na mucosa do íleo, ceco e cólon, edema submucoso e dilatação de pequenas artérias, veias e capilares (7). Na submucosa, ocorre a transformação de L3 para L4, quando estas larvas penetram em arteríolas e migram pelo sistema arterial até alcançar as artérias cecais e o ramo cólico da artéria íleo-cólica, promovendo o depósito de fibrina na camada íntima arterial e a formação de lesões nodulares que comprometem a circulação sanguínea do órgão e ocasionam isquemia local ou generalizada das alças intestinais, caracterizando a cólica por artrite verminótica (35;36;37).

Aproximadamente duas a três semanas após a infecção parasitaria, pode ocorrer infarto do íleo, ceco e cólon, combinado com trombose e espessamento da artéria mesentérica e seus ramos, levando a sinais clínicos de cólica isquêmica, que pode ser fatal em cavalos afetados. (27; 34; 13; 28; 29).

Patogenia

            Estes helmintos causam danos sérios ao intestino, devido a fixação na parede intestinal para ingestão de sangue dos capilares ou se alimentando da própria parede. Os animais podem apresentar sintomatologia como emagrecimento, anorexia, cólicas e diarreias (40).

Os grandes estrôngilos causam maiores danos à saúde animal, sendo estes responsáveis por causar trombose mesentérica, ocasionando cólicas severas e seu diagnóstico muitas vezes é difícil devido ao período pré-patente. Os pequenos estrôngilos são os mais abundantes parasitos encontrados nas fezes dessa espécie, sendo responsáveis por perda de peso e até cólica (32; 20).

A infecção por S. vulgaris pode apresentar sinais não característicos apenas da cólica verminótica, como: desconforto abdominal, letargia e/ou decúbito, anorexia, diminuição de ganho de peso e anemia (8;25; 11; 17).

Diagnóstico

Atualmente, o único método de diagnóstico para detectar S. vulgaris é realizando culturas de larvas e identificação microscópica subsequente de L3 usando critérios morfológicos (39; 11).

Para o diagnóstico da infecção por S. vulgaris em cavalos, o exame coproparasitológico tem sido usado como o método preferido. No entanto pode levar a falsos negativos para esse helminto devido à presença de larvas imaturas (37; 25).

Embora a L3 de S. vulgaris sejam identificáveis no microscópio, este método é limitado pelo fato de que as amostras precisam ser cultivadas por vários dias e essa leitura de amostras não pode ser automatizado. Além disso, as larvas de S. vulgaris são frequentemente encontradas em menor número na maioria das amostras fecais e elas podem ser facilmente confundidas entre centenas de larvas de ciatostosmíneos frequentemente presentes. Portanto, técnicas de ensaio de PCR em tempo real capaz de detectar e quantificar o DNA de S. Vulgaris são importantes (28).

Medidas inovadoras de controle parasitário precisam ser instituídas para que a resistência anti-helmíntica seja desacelerada e as drogas que ainda possuem eficácia sejam preservadas por um período prolongado. Estratégias sustentáveis de controle devem ser aplicadas de maneira racional e métodos de diagnósticos precoce de grandes strôngilos devem ser investigados (16).

Epidemiológia do parasitismo nos equinos

Os helmintos do gênero Strongylus, foram considerados altamente patogênicos, sendo considerados os “Matadores de Cavalos”, devido a sua alta incidência em casos de cólicas (33). Entretanto, um fenômeno interessante foi constatado no mundo dos parasitos no início dos anos 1990: após os ciatostomíneos tornarem-se os estrongilídeos preponderantes nos equídeos, sendo considerados também como importante causa de cólicas nesses animais, relegando para segundo plano os do gênero Strongylus (34; 35).

Segundo Dipietro, Klei e French, (36); Love e Duncan (37); Madeira de Carvalho (17) este fenômeno deveu-se aos seguintes fatores: Elevada capacidade de adaptação dos ciatostomíneos às drogas e estratégias de tratamentos anti-helmínticos, comprovada na sua resistência aos benzimidazóis, maior sensibilidade dos nematóides do gênero Strongylus à maioria do compostos anti-helmínticos (em particular às lactonas macrocíclicas), grande habilidade de prevalência em todos os equídeos nas mais diversas regiões geográficas, grande número de gêneros e espécies, diversidade na sua biologia e patogenia.

CONCLUSÕES

Com o que foi exposto nessa revisão pode-se concluir que as infecções por estrôngilos em equinos tem sua importância na sanidade equina, assim o controle da parasitose é fundamental, pois resulta em um melhor desempenho dos animais, especialmente quando estão com elevada carga animal por área.

AGRADECIMENTOS

A equipe do EEPPA (Equipe de Extensão e Pesquisa em Parasitologia Animal) da UNESP FCAT –DRACENA.

REFERÊNCIAS

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6 BRAGA, F. R. Biological control of horse cyathostomin (Nematoda: Cyathostominae) using the nematophagous fungus Duddingtonia flagrans in tropical southeastern Brazil. Veterinary Parasitology, v. 164, p. 335-340, 2009.

7 ALMEIDA, T.L.; MELLO, J.M. Arterite verminótica em equinos: revisão. PUBVET, Londrina, v.4, p.789, 2010.

8 ANDRADE, R. L. F. S.; SOBRAL, J. C.; SILVA, K. M. G. Avaliação clínica, hematológica e parasitária em equinos de tração na cidade de Aracajú, Sergipe. Acta Veterinária Brasílica, v. 3, n. 3, p. 138-142, 2009.

9 ANDERSEN, U.V. et al. Recent advances in diagnosing pathogenic equine gastrointestinal helminths: The challenge of prepatent detection. Veterinary Parasitology, v.192, p.1-9, 2013.

10 BALIC, A.; CINNINGHAM, C. P.; MEEUSEN, E. N. Eosinophil interactions with Haemonchus contortus larvae in the ovine gastrointestinal tract. Parasite Immunology, v. 28, p. 107-115. 2006.

11 BEVILAQUA, C.M.L., RODRIGUES, M.L., CONCORDET, D. Identification of infective larvae of some common nematode strongylids of horses. Rev. Med. Vet. 12, p. 989–995, 1993.

12 BOTELHO, G. G.; CASSIANO, A. L. V.; BOTELHO, C. F. M.; Análise hematológica, bioquímico–sérica e coproparasitológica de equinos criados em Seropédica, RJ. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 34, n. 1, p. 69-72, 2012.

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29 NIELSEN, M.K. et al. Nonstrangulating intestinal infarction associated with Strongylus vulgaris in referred Danish equine cases. Equine Veterinary Journal, v.48, p.376-379, 2015.

30 NIELSEN, M.K. et al. Nonstrangulating intestinal infarction associated with Strongylus vulgaris in referred Danish equine cases. Equine Veterinary Journal, v.48, p.376-379, 2016.

31 NOLAN, T.; HANDS, R. E.; BUSTIN, S. A. Quantification of mRNA using real-time RT-PCR. Nature Protocols, v. 1 (3), p.1559 – 1582, 2006.

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43 ZAROS, L. G.; NEVES, M. R. M.; BENVENUTI, C. L.; NAVARRO, A. M. C.; SIDER, L. H.; COUTINHO, L. L.; VIEIRA L. S. Response of resistant and susceptible Brazilian Somalis crossbreed sheep naturally by Haemonchus contortus. Parasitology Research, v. 1, p. 1432-1955, 2014.

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