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      E-book II CBPAV

      Organização – Agron Food Academy
      Agron Food Academy » EFEITO DO MANEJO DE PASTEJO SOBRE A COMPOSIÇÃO DA FORRAGEM, COMPORTAMENTO INGESTIVO E DESEMPENHO DE BOVINOS

      EFEITO DO MANEJO DE PASTEJO SOBRE A COMPOSIÇÃO DA FORRAGEM, COMPORTAMENTO INGESTIVO E DESEMPENHO DE BOVINOS

      • Escrito por Agron Food Academy
      • Categorias E-book II CBPAV
      • Data 27/12/2022
      • Comentários 0 comentário

      Capítulo de livro publicado no livro do II Congresso Brasileiro de Produção Animal e Vegetal: “Produção Animal e Vegetal: Inovações e Atualidades – Vol. 2“. Para acessá-lo clique aqui.

      DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062039-21

      Este trabalho foi escrito por:

      Bheatriz Resende Gomes1; Bruna Karolayne Andrade Nogueira2; Jéssica Heloiza Coutinho3; Letícia Rosa Gasques4; Carlos Eduardo Avelino Cabral5; Carla Heloisa Avelino Cabral6

      1[email protected]; 2 [email protected]; 3[email protected]; 4[email protected]; 5[email protected]; 6[email protected]

      Resumo: O Brasil se destaca mundialmente como o maior produtor de carne bovina, e a maior parte dos bovinos são criados em pastagens. Para obter melhoria na eficiência na produção é necessário compreender questões de gestão de recursos forrageiros, como a escolha e manejo adequado do método de pastejo, o que garante a sustentabilidade do sistema, além do aumento na produtividade. No que se refere ao método de pastejo, a altura do dossel forrageiro é importante no manejo do pastejo em lotação contínua e intermitente. Por isso, o objetivo deste trabalho foi comparar o comportamento ingestivo, características de pastos e o desempenho de bovinos criados em lotação contínua e intermitente. Os efeitos do manejo do pastejo sobre o comportamento ingestivo dos animais não apresentaram diferenças dentre os estudos comparados, da mesma forma a produção de forragem e o desempenho animal, que independente da estratégia de manejo do pastejo adotada, ambas podem chegar a resultados satisfatórios quando bem conduzidos, ou seja, um método de pastejo bem manejado obterá produções semelhantes.

      Palavras–chave: continuo; intermitente; métodos; produção animal.

      Abstract: Brazil stands out worldwide as the largest producer of beef, and most cattle are raised on pastures. In order to improve production efficiency, it is necessary to understand forage resource management issues, such as the choice and proper management of the grazing method, which guarantees the sustainability of the system, in addition to increasing productivity. Regarding the grazing method, the height of the forage canopy is important in the management of grazing in continuous and intermittent stocking. Therefore, the objective of this work was to compare the ingestive behavior, pasture characteristics and the performance of cattle raised in continuous and intermittent stocking. The effects of grazing management on the ingestive behavior of the animals did not show differences between the compared studies, in the same way the forage production and animal performance, which regardless of the adopted grazing management strategy, both can reach satisfactory results when well that is, a well-managed grazing method will obtain similar yields.

      Key Word: continuous; intermittent; methods; animal production.

      INTRODUÇÃO

      O Brasil se destaca mundialmente como o maior produtor de carne bovina, com rebanho de 222 milhões de animais, sendo 95% da criação no Brasil criada a pasto (1), cobrindo uma área aproximada de 223 milhões de hectares. Em virtude dessa realidade, o Brasil tem um dos menores custos de produção de carne (2). No entanto, além da eficiência na produção, questões de gestão na pecuária, como a sustentabilidade do sistema por meio da escolha adequada do método de pastejo são alvo de discussões.

      No que se refere ao método de pastejo, tem-se a lotação contínua e a lotação intermitente como duas alternativas. De acordo com Allen et al. (3), a lotação contínua é caracterizada pela permanência contínua e irrestrita dos animais a toda a área de pastagem durante toda a estação de pastejo e a lotação intermitente caracterizada pela permanecia dos animais em pastejo em uma determinada unidade área de pastagem por períodos indefinidos em intervalos irregulares.

      Embora a lotação intermitente melhore a uniformidade do pastejo (4), observa-se que, independentemente do método utilizado, é possível obter desempenhos semelhantes (5). Isso sugere a necessidade de comparação de dados com trabalhos científicos com os dois métodos de pastejo em diferentes sistemas, com a finalidade prever condições adequadas de pastejo e que garanta o prolongamento de utilização da área de pastagem.

      Para Hodgson (6), o manejo do pastejo consiste em encontrar o equilíbrio entre o crescimento da espécie forrageira, o seu consumo pelos animais e a produção animal para manter o sistema o mais estável possível. Portanto, independente do método de pastejo, os objetivos são equivalentes e, por isso, outros fatores devem ser analisados, tais como a espécie forrageira, a categoria animal, o solo, o clima e, principalmente, a estrutura do pasto que é influenciada pela altura do dossel forrageiro.

      Dessa forma, como a altura do pasto proporciona alterações na composição da forragem, no comportamento ingestivo e produção animal, é necessário avaliar os efeitos desta variável conforme o manejo do pastejo e diagnosticar diferenças entre as estratégias de gestão. Diante disso, este trabalho teve por objetivo comparar o efeito de diferentes métodos de pastejo sobre a composição química da forragem, o comportamento ingestivo e o desempenho de bovinos.

      EFEITO DO MÉTODO DE PASTEJO SOBRE O COMPORTAMENTO INGESTIVO DOS ANIMAIS

      As atividades de pastejo, ruminação e tempo ócio descrevem o comportamento ingestivo dos animais, que pode ser afetado pelo tipo de alimento, composição química, manejo do pasto e entre outros. As alturas do dossel estão associadas com o manejo, que afetam o consumo de forragem pelo animal. Em pastos manejados com baixa altura há maior demanda de tempo na busca de alimento (7), que ocasiona em maior tempo de pastejo. O mesmo efeito de tempo acontece em pastos muito altos pois, há um aumento no tempo por bocado devido a maior necessidade de movimentos de manipulação e mastigação (8) por conta de mudanças na composição morfológica do pasto.

      A altura do pasto é a principal variável que influencia no tempo de pastejo, independentemente do método de pastejo. Vicente (5) trabalhando com bezerras de corte e Soares (9) trabalhando com novilhas de corte, comparando os métodos de pastejo rotativo e contínuo, não obtiveram diferença no tempo de pastejo e ruminação (Tabela 1). Esses resultados semelhantes se devem ao manejo adotado, com uma altura intermediaria que promove alta taxa de consumo de forragem, redução no tempo de pastejo (9), melhor qualidade da forragem e menor proporção de fibra (10).

      De modo semelhante, Zanine et al. (12), trabalhando com vacas girolandas em uma altura em torno de 30 cm em lotação continíua com carga variável, comparando diferentes gramíneas, observaram que ao ingerir uma forragem de melhor qualidade, o tempo de pastejo, dos animais foi reduzido. Campos (13) trabalhando com intensidades de pastejo e estações do ano, em lotação contínua, observou que com o passar do tempo há um aumento na atividade de pastejo devido a mudanças na disponibilidade de forragem, o que resulta em menor tempo de ruminação.

      Além da altura do pasto, outras variáveis podem influenciar no comportamento ingestivo, como a estação do ano e o uso de suplementação. Flores (14) trabalhando com manejo contínuo, com novilhos mestiços, comparando intensidades de pastejo, observou que não houve diferença no tempo de pastejo pois, quando há redução na massa de bocado há um efeito compensatório no aumento da taxa de bocado ou tempo de pastejo. Nascimento et al. (15), trabalhando com vacas mestiças sob regime de pastejo em lotação rotativa, observaram que não houve diferença no tempo de pastejo e de ruminação entre as épocas do ano (chuva e seca). Porém foi observado diferença nos turnos avaliados, com predominância de pastejo diurno e ruminação noturna.

      Rezende (16) trabalhando com bovinos de corte, em lotação rotativa, manejado com base na altura do pasto, observou que os animais modificam seu comportamento ingestivo devido à qualidade e a disponibilidade de forragem. E, que as atividades de pastejo e ruminação são influenciadas pelas estratégias de suplementação e também pela condição estrutural do pasto.

      Com os trabalhos citados, pode-se observar que a média de todos os trabalhados apresentou resultados semelhantes tanto para o tempo de pastejo quanto de ruminação (Tabela 1). Esse resultado demonstra que a altura do pasto pode ser usada no manejo voltado para produção eficiente e sustentável em ambos os sistemas de pastejo.

      EFEITO DO MÉTODO DE PASTEJO SOBRE O PASTO

      A forragem é uma das principais fontes de nutrientes para o animal, sendo capaz de atender a grande parte das exigências de mantença, crescimento e produção final. Todavia, para tal é necessário que a planta não só ofereça quantidade de consumo ao animal, mas também um alimento de qualidade. Nesse sentido, cada espécie forrageira possui exigências específicas para manifestar o seu alto potencial de produção nutricional, e para atingi-las, é indispensável um ótimo manejo (16), o qual é caracterizado por potencializar a produção animal por área sem afetar o desenvolvimento da forrageira e a qualidade do solo (17).

      Nesse contexto, Sbrissia et al. (19) apontam a importância do entendimento dos mecanismos de rebrotação de forrageiras para que possam ser elaboradas estratégias sustentáveis de manejo do pastejo, principalmente no que se refere à altura do dossel forrageiro, visto que é o principal parâmetro prático que orienta a intensidade de desfolha.

      Além disso, plantas colhidas com maior número de folhas expandidas podem armazenar mais reservas de nutrientes antes do corte, permitindo rebrotação mais vigorosa.

      Desta forma, é importante manter as plantas a uma altura ótima que possibilite uma melhor relação folha/colmo e uma elevada porcentagem de folhas. Assim, independentemente do método de pastejo, o manejo de uma pastagem baseado na altura pode ser uma forma simples e eficiente quando feita de forma correta. Nesse sentido, em lotação rotativa, Euclides et al. (20) afirmam que o uso da estratégia de manejo, baseado na altura de pré-pastejo, resulta em melhor controle da estrutura do pasto e, consequentemente, em seu valor nutritivo.

      Quanto ao manejo do pastejo, em lotação contínua, Flores et al. (14) avaliaram a produção de forragem de dois cultivares de Brachiaria brizantha (Marandu e Xaraés) submetidos a três intensidades de pastejo (15, 30 e 45 cm de altura do dossel) e observaram que a taxa de acúmulo de forragem decresceu à medida que aumentou a intensidade de pastejo nos capins, e independentemente do cultivar, os pastos manejados a 40 cm de altura apresentaram as maiores massas de massas de matéria seca total (MST), matéria seca verde (MSV). Além disso, observaram que independentemente do cultivar e da altura do dossel, a quantidade de MST foi sempre superior a 2.000 kg/ha de MST.

      Quanto à lotação rotativa, Pinese (8), ao avaliar novilhas em B. brizantha cv. Marandu, com alturas do dossel pré-pastejo de 25 cm e pós-pastejo de 15 cm, observou que os valores de massa de forragem foram influenciados pela condição do pastejo com 11.910 kg de MS/ha no pré-pastejo e 8.706 kg de MS/ha no pós-pastejo. Os autores acreditam que nesse tipo de pastejo as novilhas ingeriram o capim com um maior valor nutritivo, devido ao fato do curto período de pastejo fornecer ao perfilho a capacidade de otimizar a completa recuperação da planta após a desfolha e estimular uma rebrota mais rápida do capim e ter uma maior quantidade de folhas disponíveis para os animais.

      Dessa forma, quando o capim Marandu é manejado nas alturas adequadas de manejo do pastejo (25 cm), Trindade (21) observou elevado teor de PB (14.85%) durante os meses avaliados, o que pode representar o dobro do mínimo de 7,0% necessário para o bom funcionamento ruminal, além de (21), ocorrer interceptação luminosa de 95% e o máximo de retardar que a planta entrasse em estádio elevado de maturação e reduzir o teor de fibra insolúvel em detergente neutro (FDN).

      A altura é uma variável tão importante na composição bromatológica, que Soares (9), ao avaliar o desempenho de novilhas de corte comparando os métodos de pastejo (lotação contínua e rotativa) em uma pastagem natural do Bioma Pampa sob a mesma intensidade de pastejo, observou que, independentemente do método do pastejo, as características bromatológicas foram semelhantes.

      Vicente (5), ao também comparar os métodos de pastejo em pastagem de Azevém (Lolium multiflorum Lam.), observou que, independentemente do método de pastejo, os valores de massa de forragem estiveram de 1100 a 1800 kg/ha de MS. Isso implica que, tanto para a lotação contínua quanto rotativa, o importante é fazer com que a forragem atinja o máximo potencial produtivo sem comprometer a capacidade de colheita adequada dos animais, o que é possível por meio do controle da altura do dossel e que permite obter em bons resultados quando bem conduzidas.

      EFEITODO MÉTODO DE PASTEJO SOBRE O DESEMPENHO DOS ANIMAIS

      Na criação de bovinos a pasto, o desempenho animal pode ser considerado a medida da produção de cada animal do rebanho ao longo de um determinado período (22).

      No experimento realizado por Quirino (23), observou-se que houve um ganho médio diário (GMD) a de 0,70 kg dia-1, sendo essa a média entre as raças analisadas (Holandês e Girolando), que foram manejadas em lotação rotativa. As vacas holandesas apresentaram o menor GMD e o maior tempo de ruminação quando comparada com a Girolando, o que pode estar relacionado à menor eficiência na digestibilidade da fibra do alimento ingerido.

      Para Flores (14), que estudou lotação contínua com novilhos mestiços, houve um GMD de 0,47 kg dia-1 e quando comparando a intensidade de pastejo, observou também que o GMD diminuía com a maior intensidade de pastejo. Quanto maior a intensidade de pastejo, maior a taxa de lotação, o que reduz o potencial de seleção de forragem dos animais. Em contrapartida, em baixa intensidade de pastejo, ocorre maior seleção da forragem, o que proporciona maior desempenho animal (11).

      Quando comparado os métodos de pastejo rotativo e contínuo, Soares (9) trabalhando com novilhas de corte no outono e manejando forrageiras nativas com altura acima de 8 cm, obtiveram um GMD negativo para ambos métodos, sendo de -0,3 kg PV dia-1. O desempenho animal está ligado diretamente com a ingestão (24), neste trabalho as novilhas apresentaram 551 min/dia de tempo de pastejo, 271 min/dia de tempo de ruminação e 191 min/dia em outras atividades, além de apresentar o teor de PB de 7,3 % para os dois métodos. Podendo explicar o GMD negativo, que além da forragem apresentar baixo valor nutricional, os animais demandaram maior tempo na procura de alimento, ocasionando a perda de peso (9).

      Vicente (5) trabalhando com bezerras de corte, também comparando os métodos de pastejo rotativo e contínuo, não obteve diferença no GMD apresentando 1,2 kg PC/dia para a lotação contínua e 1,1 kg PC/dia para a lotação rotativa. Neste mesmo trabalho, demostra que essas bezerras apresentaram padrões diferentes de deslocamento, realizando maior números de passos no rotativo e permanecendo o maior tempo na estação alimentar, que não modificaram o tempo de pastejo, taxa de bocado e massa de bocado, o que proporcionou em semelhante taxa de ingestão. 

      Com os trabalhos citados, podemos observar que o desempenho animal independe do método de pastejo adotado e quando se trabalha respeitando a altura adequada para cada método obterá produções semelhantes. A lotação contínua tem-se uma faixa de altura adequada, onde pode se trabalhar com menor ou maior taxa de lotação influenciando no GMD, porém terá pouca influência no ganho por área (25). Na lotação rotativa, segue primícia que a altura ideal de pré-pastejo é quando há a 95 % da intercepção luminosa, que é quando há o maior acumulo de forragem e menor senescência (20).

      Em pastagens manejadas com alturas acima do recomendado, pode ocorrer a formação de uma estrutura de pasto desfavorável, que é caracterizada por maiores acúmulos de colmo e de material senescente. Já em alturas abaixo do recomendado pode haver a decapitação do meristema apical da forrageira, fazendo que essa planta gaste as suas reservas para um novo perfilhamento, necessitando mais das raízes que consequentemente aumentará o tempo de recuperação da área foliar removida (26).

      CONCLUSÃO

      Os efeitos do manejo do pastejo sobre o comportamento ingestivo dos animais não apresentaram diferenças dentre os estudos comparados, da mesma forma a produção de forragem e o desempenho animal, que independente da estratégia de manejo do pastejo adotada, ambas podem chegar a resultados satisfatórios quando bem conduzidas. Com ajustes frequentes na taxa de lotação animal e manutenção da altura do dossel forrageiro, os métodos de lotação detém produções semelhantes.

      REFERÊNCIAS

      1. Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Pastagens. [acesso em 2 de set 2022]. Disponível em: https://www.embrapa.br/qualidade-da-carne/carne-bovina/producao-de-carnebovina/pastagem.
      2. Agri Bechmark Beef and Sheep Network – Introducing the world’s first global producer price indices for beef cattle and sheep by agri benchmar, 2021.
      3. Allen VG et al. An international terminology for grazing lands and grazing animals. Grass and Forage Science. 2011;2:28-60.
      4. Mendes, LGR et al. Manejo de Pastagem Rotacionado na Pecuária de Corte com Ênfase o Bem-Estar do Animal: Revisão de Literatura. Facit Business and Technology Journal. 2022:V1:454:446.
      5. Vicente, JM. Desempenho de bezerras de corte em azevém, sob dois métodos de pastoreio, com ou sem o fornecimento de suplemento energético [tese]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria; 2022.
      6. Hodgson, J. Grazing Manage ment: Science into Pratice. Harlow: Essex, 1990.
      7. Carvalho, PCF et al. Comportamento ingestivo de animais em pastejo. Forragicultura: ciência, tecnologia e gestão de recursos forrageiros. 2013;525:545.
      8. Pinese, F. Ganho de peso e comportamento ingestivo de novilhas das raças Holandesa e Girolando em pastos de capim-marandu recebendo suplementação proteica [dissertação] Nova Odessa: Instituto de Zootecnia; 2019.
      9. Soares, EM. Recria de novilhas de corte em pastagem natural sob pastoreio contínuo e rotativo no outono / inverno [dissertação]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria; 2014.
      10. Silva, SC et al. Grazing behavior, herbage intake and 820 animal performance of beef cattle heifers on marandu palisade grass subjected to 821 intensities of continuous stocking management. Journal of Agricultural Science. 2013:v.151;727:739-822.
      11. Demski, JB et al. Milk production and ingestive behavior of cows grazing on Marandu and Mulato II pastures under rotational stocking. Revista Brasileira de Zootecnia. 2019:v.48.
      12. Zanine, AM et al. Comportamento ingestivo de vacas Girolandas em pastejo de Brachiaria brizantha e Coast-cross. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal. 2009:v.10;85:95.
      13. Campos, NRF. Característica da forragem, do solo e produção animal em resposta a intensidades de pastejo da BRS Ipyporã [dissertação]. Mato Grosso do Sul; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; 2020.
      14. Flores, RS et al. Desempenho animal, produção de forragem e características estruturais dos capins marandu e xaraés submetidos a intensidades de pastejo. Revista Brasileira de Zootecnia. 2008:v.37;1355:1365.
      15. Nascimento, GV et al. Comportamento ingestivo de vacas mestiças (holandês/zebu) sob regime de pastejo rotacionado em brachiaria brizantha cv. Marandu. Journal of Animal Behaviour and Biometeorology, 2013.
      16. Rezende, JM. Desempenho de bovinos de corte em pastejo intermitente de Capim-Piatã (Urochloa brizantha cv. Piatã) manejado com base na altura do pasto, recebendo três estratégias de suplementação durante o período chuvoso. Araguaína, 2015.
      17. Macêdo, AFS et al. Potencialidades e limitações de plantas forrageiras para ensilagem: Revisão de Literatura. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal. 2021:v.15; 1:17.
      18. Salvador, KRS et al. Intensificação de sistemas de produção de palma forrageira por meio de consorciação rotativa com gramíneas, leguminosas e oleaginosas: uma revisão. Revista Brasileira de Geografia Física. 2021:v.1; 2369:2390.
      19. Sbrissia, AF et al. Defoliation strategies in pastures submitted to intermittent stocking method: underlying mechanisms buffering forage accumulation over a range of grazing heights. Crop Science. 2018:v. 58; 945:954.
      20. Euclides, VPB et al. Manejo do pastejo de cultivares de Brachiaria brizantha (Hochst) Stapf e de Panicum maximum Jacq. Revista Ceres. 2014:v. 61;808:818.
      21. Trindade, JK et al. Composição morfológica da forragem consumida por bovinos de corte durante o rebaixamento do capim-marandu submetido a estratégias de pastejo rotativo. Pesquisa Agropecuária Brasileira. 2007:v. 42; 883:890.
      22. De Andrade, CMS. et al. Padrões de desempenho e produtividade animal para recria-engorda de bovinos de corte no Acre. 2005.
      23. Quirino, DF. et al. Intake, performance, and feeding behavior of Holstein and Holstein x Gyr heifers grazing intensive managed tropical grasses during the rainy season. bioRxiv, 2021.
      24. Poppi, DP et al. Qualidade da forragem: estratégias para aumentar o valor nutritivo das forragens. Anais do 18º Congresso Internacional de Pastagens. Winnipeg, Manitoba, Canadá. 1997; 307:322.
      25. Braga, GJ et al. Métodos de Pastejo e Estimativas para o Ajuste do Número de Bovinos na Pastagem. 2020.
      26. Taiz, L, et al. Fisiologia Vegetal. 4ª ed. Artmed; 2009.

      Tag:CBPAV

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      O trabalho foi desenvolvido por Jenifer Ferreira d O trabalho foi desenvolvido por Jenifer Ferreira de Miranda e colaboradores membros do departamento de Bromatologia, Faculdade de Farmácia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil

A pesquisa foi pensada devido a busca por uma alimentação mais saudável e uma mudança no perfil alimentar da poupulação em geral, tendo estimulado pesquisas sobre alimentos e bebidas relacionados à redução de riscos à saúde, permitindo o desenvolvimento e a criação de novos produtos alimentícios.

Saiba mais no link: https://agronfoodacademy.com/kombucha-de-infusao-de-cafe-arabica/

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      Olá pessoal! Os organizadores e a editora Agron F Olá pessoal! Os organizadores e a editora Agron Food Academy tem a honra de convidá-los para o lançamento do livro: Inovações tecnológicas: Aproveitamento integral dos alimentos

Neste e-book foram reunidos uma série de estudos acerca do aproveitamento integral de alimentos e a utilização de plantas alimentícias não convencionais
(PANC) como ingrediente potencialmente funcional. Essa obra tem como finalidade, contribuir com a literatura existente, estimular novas pesquisas e ampliar a
perspectiva de pesquisadores da área de alimentos.

Dia 01/02/2023 às 19:00, estaremos ao vivo no instagram da Agron Food Academy.

Contamos com sua presença.
      ⚠️ Hoje (23/01), é o último dia para aprovei ⚠️ Hoje (23/01), é o último dia para aproveitar o lote promocional do Congresso Latino-Americano de Segurança de Alimentos (Clasa) 2023. Se você ainda não finalizou a sua inscrição, a hora é essa! ⚠️

O Clasa vai reunir centenas de profissionais da área de ciência e tecnologia de alimentos, pesquisadores, professores e estudantes de toda a América Latina. A programação do evento foi elaborada visando incentivar o pensamento sobre ações para a produção segura de alimentos considerando a qualidade e a sustentabilidade.

O período para adquirir a inscrição no VALOR PROMOCIONAL vai somente até às 23h59 de HOJE.

➡️ Programação

Durante dois dias, os inscritos participarão de ricas palestras nacionais e internacionais e poderão fazer networking com profissionais de diferentes países, uma oportunidade única! Haverá espaço para expositores e submissão de trabalhos. Faça parte disso! Garanta sua vaga e programe-se. Link na bio ou https://agronfoodacademy.com/clasa/

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      A revisão realizada por pesquisadores da Guru Nan A revisão realizada por pesquisadores da Guru Nanak Dev University, e publicada com o título “Phenolic composition, antioxidant potential and health benefits of citrus peel” no jornal Food Research International, traz um olhar para a casca de frutas cítricas como potencial fonte substancial de compostos naturais que melhoram a saúde.

Sendo as cultivadas em maior abundância no mundo, as frutas cítricas são conhecidas por suas propriedades antioxidantes que trazem benefícios para a saúde humana. Sua casca representa de 40 a 50% da massa total da fruta, e, geralmente, é considerada um desperdício. Porém, é fonte de compostos naturais, particularmente compostos fenólicos e carotenoides.

Saiba mais no link: https://agronfoodacademy.com/beneficios-casca-de-citricos/
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      🚨🚨🚨 INSCRIÇÕES ABERTAS! Corra para gara 🚨🚨🚨 INSCRIÇÕES ABERTAS! Corra para garantir o valor do lote promocional (LINK NA BIO).

📍 O Rio de Janeiro já está de braços abertos para receber o Congresso Latino-Americano de Segurança de Alimentos (Clasa) nos dias 08 e 09 de agosto de 2023, no Hotel Vila Galé, na Cidade do Rio, de forma 100% presencial.

@clasaalimentos 

São esperados centenas de profissionais, pesquisadores e estudantes de vários países da América Latina nesta primeira edição, que promete ser histórica!

➡️ Para quem é o Congresso

Todos os profissionais, estudantes e empresas nacionais e internacionais da área de Segurança de Alimentos podem participar do congresso.

➡️ Programação

Durante dois dias, os inscritos participarão de ricas palestras nacionais e internacionais e poderão fazer networking com profissionais de diferentes países, uma oportunidade única! Haverá espaço para expositores e submissão de trabalhos.

Faça parte disso! Garanta sua vaga e programe-se. (Link na bio)

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      A FAPESP e o Conselho Nacional de Desenvolvimento A FAPESP e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no âmbito do acordo de cooperação científica entre as instituições, lançam uma chamada de propostas de apoio à fixação de jovens doutores.

A chamada está inscrita no Programa do CNPq de Apoio à Fixação de Jovens Doutores no Brasil. Especificamente, o edital organizado com a FAPESP tem o propósito de contribuir para a retenção de jovens doutores em Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) e empresas, em áreas consideradas de vanguarda científico-tecnológica e/ou em temas estratégicos para o estado de São Paulo.

https://agronfoodacademy.com/agencias-lancam-chamada-para-fixacao-de-doutores-no-brasil/
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