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DIETAS VEGETARIANAS E PLANT- BASED: PREVENÇÃO CONTRA AS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS?

Capítulo de livro publicado no livro do II Congresso Brasileiro de Produção Animal e Vegetal: “Produção Animal e Vegetal: Inovações e Atualidades – Vol. 2. Para acessá-lo clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062039-64

Este trabalho foi escrito por:

Elke Shigematsu*; Jessica Daniele Rodrigues Aguiar; Valdir de Oliveira dos Santos; Claudia Dorta; Juliana Audi Giannoni; Alda Maria Machado Bueno Otoboni; Silvana Pedroso de Góes Favoni

*Autor correspondente (Elke Shigematsu) – [email protected]

Resumo: O estilo plant-based é considerado saudável uma vez que os alimentos não são ultra processados destacando-se pelo maior aporte de nutrientes e compostos bioativos. Sendo assim possuem mais antioxidantes e ação anti-inflamatória, além do que é considerado um importante aliado na prevenção contra as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), merecendo futuras pesquisas e divulgações sobre seus benefícios em relação a qualidade de vida do indivíduo especificando seus atributos e limitações que possam ocorrer por conta de algumas carências nutricionais. Esses alimentos atendem um público que apresenta perfil heterogêneo, pois agregam consumidores com dieta vegetariana e aqueles que estão reduzindo o consumo de carne. Por meio de revisões de literatura relacionadas ao tema plant-based e dietas vegetarianas/veganas o tema abordou a possibilidade destas prevenir doenças não transmissíveis, como obesidade, diabetes, hipertensão e câncer colorretal, e os benefícios da inserção dessa nova dieta para os consumidores.  

Palavras–chave: Diabetes mellitus; frutas e hortaliças;plant-based;vegano; vegetariano

Abstract: The plant-based style is considered healthy since the foods are not ultra-processed, standing out for the greater supply of nutrients and bioactive compounds. Thus, they have more antioxidants and anti-inflammatory action, in addition to being considered an important ally in the prevention of chronic non-communicable diseases (NCDs), deserving future research and disclosures about their benefits in relation to the quality of life of the individual, specifying their attributes. and limitations that may occur due to some nutritional deficiencies. These foods serve an audience with a heterogeneous profile, as they include consumers with a vegetarian diet and those who are reducing their meat consumption. Through literature reviews related to the plant-based theme, the study approached vegetarian and vegan diets with the possibility of preventing non-communicable diseases, such as obesity, diabetes, hypertension and colorectal cancer, and the benefits of inserting this new diet for consumers.

Key Word: Diabetes mellitus; fruits and vegetables; plant-based; vegan; vegetarian

INTRODUÇÃO

De acordo com a Embrapa (1), o consumidor brasileiro vem acompanhando uma enxurrada de lançamentos de produtos à base de ingredientes vegetais, conhecidos pelo termo inglês plant-based, com aparência, textura e sabor que se assemelham aos produtos feitos com proteína animal. São oferecidos de bebidas a sorvetes, hambúrgueres, empanados, almôndegas e até de produtos semelhantes a carne, peixe ou frango. Todos feitos à base de plantas, esta categoria de produtos substitutos da proteína animal não é nova no Brasil, mas antes estava muito restrita às populações veganas e vegetarianas e os produtos eram feitos quase que exclusivamente à base de soja.

Nos anos 70, o extrato de soja já era uma opção ao leite e era inclusive oferecido na merenda escolar para suprir o déficit nutricional que atingia a população com baixo poder aquisitivo. Produtos vegetais enlatados que se assemelhavam à carne animal também podiam ser vistos nas prateleiras dos supermercados, embora em poucas opções. As indústrias de alimentos estão em constante inovação, uma vez que os consumidores sempre buscam novos produtos, portanto, Giacomelli et al. (2) discorrem que as “carnes vegetais” apresentam-se como uma ótima alternativa de proteína análoga à animal.

De acordo com Johannesen et al.(3) as dietas baseadas principalmente em alimentos derivados de plantas, normalmente se referem a frutas, hortaliças, grãos, sementes, leguminosas, verduras e cogumelos, e estas dietas apresentam variações nos cardápios dependendo das limitações financeiras dos consumidores e a disponibilidade comercial para encontrar estes vegetais.

Os alimentos denominados de plant-based remonta aos anos de 1980 e referia-se, especificamente, a uma dieta com baixo teor de gordura e alta quantidade de fibras vegetais. Com o passar do tempo, o nome passou a abranger uma gama mais extensa de alimentos, não se restringindo apenas a alimentos vegetais integrais e naturais (4). Já as pessoas que se denominam veganas possuem hábitos que reduzem os maus tratos aos animais, sendo o termo uma ideologia, um estilo de vida, onde não excluem apenas alimentos de origem animal, mas também produtos que estejam ligados ao sofrimento, como exemplo cosméticos, roupas de couro, dentre outros diversos produtos e apesar de muitos ligarem o veganismo como um estilo de vida saudável, produtos industrializados são altamente consumidos nesse tipo de dieta, diferente do plant-based que busca diminuir o consumo de alimentos processados (5).

O termo vegetariano apresenta várias definições dependendo em qual área de estudo está pautada, pesquisadores buscam classificar os indivíduos vegetarianos de acordo com o relato da ingestão dietética do mesmo, dependendo da inclusão ou ingestão dos derivados de animais recebem uma terminologia diferente como os lactovegetarianos que ingerem leites e derivados, ovovegetarianos que consomem ovos e os ovolactovegetarianos que consomem ovos e laticínios, e apesar destas variações todos são considerados vegetarianos. Este termo é um dos mais conhecidos dentro da chamada alimentação saudável, sendo citado pela primeira vez no ano de 1847 pela organização filantrópica Britânica (6).

Segundo o IBOPE (7) aproximadamente 30 milhões de brasileiros se declararam vegetarianos, este número representa 14% da população e estes números vêm crescendo a cada ano, assim como a indústria e os produtos relacionados.

Portanto, a alimentação a base de hortifrutis ganhou força por seus benefícios, pois as dietas baseadas em plantas apresentam potenciais benéficos bem definidos como exemplo a redução da massa gorda, redução da incidência de doenças crônicas não transmissíveis, melhora da circulação cardiovascular, diminuição do estado depressivo e auxilia na prevenção do câncer (8).

Segundo Aleixo et al. (9) estudos têm evidenciado a relação entre características qualitativas e quantitativas da dieta e ocorrência de enfermidades crônicas, entre elas, as doenças cardiovasculares, e os hábitos alimentares apresentam-se como marcadores de risco, na medida em que o consumo elevado de colesterol, lipídios e ácidos graxos saturados somados ao baixo consumo de fibras, participam na etiologia das dislipidemias, obesidade, diabetes, hipertensão e câncer.

Independentemente do sexo ou idade alguns estudos relataram que a prevalência da obesidade é menor em vegetarianos e veganos, e que os indivíduos que seguem uma dieta baseada em vegetais são mais magros em geral do que onívoros. Contudo há fortes evidências que indicam que as recomendações dietéticas não estão sendo atendidas e que há um aumento global no consumo de “calorias vazias”, caracterizado pela ingestão de alimentos ricos em gorduras e açúcares (10). Diante disso, pesquisadores passaram a buscar padrões de dieta que, além de serem adequados, contribuem para a redução do risco de doenças crônicas não transmissíveis (DNCT), visando alcançar níveis mais elevados de qualidade de vida e longevidade (11).

As DCNT chamadas multifatoriais que ocorrem ao longo da nossa vida, apresentam longa duração, e geralmente geram limitações as pessoas acometidas por elas e uma das principais causas está diretamente ligada a alimentação e consumo de produtos de origem animal (carnes, ovos, peixes e laticínios), alimentos processados, gorduras e açúcares. Evidências cientificas produzidas nas últimas décadas indicam que as dietas baseadas em vegetais e grãos com pouco ou nenhum alimento de origem animal são as mais indicadas para reduzir/prevenir o risco das doenças crônicas não transmissíveis (9).

A proteína e a gordura animal estão associadas ao agravamento da resistência à insulina e ao aumento do diabetes tipo 2. Estudos comprovam que a intervenção na dieta é mais eficaz que a metformina (agente de eleição no tratamento da diabetes) na eficácia para redução da gordura visceral e melhora da sensibilidade à insulina em comparação com as dietas tradicionais (12).

Em um estudo realizado por Lippi et al. (13), a qual relacionaram o consumo de carne vermelha com o surgimento de câncer encontraram associações positivas, entre sua maior ingestão e o surgimento de câncer com malignidades colorretais esofágicas e gástricas, o estudo concluiu que cada porção de 50 gramas de carnes processadas diariamente aumentou o risco de câncer colorretal em 18% e 100 gramas de carne vermelha consumida por dia elevou os riscos em 17%. Destaca-se ainda que a Agência Internacional de Pesquisa sobre o câncer emitiu um comunicado sobre a carcinogenicidade do consumo de carnes processadas, sendo que para carne vermelha foi considerado mais de 800 estudos, que investigaram a associação do consumo de carne com vários tipos de câncer, com base na grande quantidade de dados, pesquisadores concluíram que a ingestão de carnes vermelhas é um provável carcinógeno para os humanos (14).

Em contrapartida um estudo realizado na Coreia do Sul constatou que o consumo total de frutas e hortaliças reduziram o risco de câncer colorretal e observou-se que a fibra dietética elimina o nitrito, um precursor das nitrososaminas cancerígenas através do aumento das fezes, ou seja, tem um menor contato entre carcinogênicos, sendo útil como substrato que geram ácidos graxos que tem propriedades anticancerígenas (15).

Portanto, o presente trabalho buscou investigar se as dietas vegetarianas e o novo estilo de vida chamado de planted-based interferem na prevenção das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).

TÓPICOS

Os dados coletados para a revisão de literatura foram obtidos através de artigos e publicações de cunho científico, sendo analisado os resultados oriundos de pesquisas recentes e correlatas ao tema proposto, entre os anos de 2006 à 2021, e está disponível em plataformas digitais nacionais e internacionais, em língua portuguesa ou estrangeira, como Google Acadêmico, Scielo, Science direct.com, PubMed.Gov, entre outros. 

Estes dados demonstram o aumento na prevalência mundial de excesso de peso e de estilos de vida sedentários, após Revolução Industrial, além disso, as pessoas, de modo geral, passaram a consumir mais alimentos industrializados, semiprocessados ou prontos para consumo em seus domicílios e, quando se alimentam fora de casa, as escolhas baseiam-se na praticidade e no paladar. Estes hábitos fazem com que o mundo e o Brasil passem por um processo de transição nutricional em todos os estratos sociais e faixas etárias, com alteração da qualidade da dieta, associada a mudanças no estilo de vida, condições econômicas, sociais e demográficas, refletindo de maneira negativa na saúde populacional, uma vez que, cada vez mais cedo as pessoas desenvolvem problemas relacionados a estes hábitos (16).

A nova dieta plant-based se destaca por ser considerada um tratamento adicional ao combate no desenvolvimento das síndromes metabólicas, uma vez que é uma dieta hipocalórica, com menores teores de colesterol, menor teor lipídico e rica em compostos polifenolicos que podem trazer vantagens para estes indivíduos (17).

As altas quantidades de carboidratos e a baixa quantidade de gordura fornecida pelas dietas vegetarianas e mais pela plant-based, previnem o desenvolvimento da diabetes, sendo comprovado que pacientes que consumem carne tem chance de 7,6% de desenvolver Diabetes mellitus tipo II, enquanto os semivegetarianos 6,1%, consumidores apenas de peixe 4,8%, ovolactovegetarianos 3,2% e veganos 2,9% (18).

Com relação ao perfil lipídico, estudos comprovam que o colesterol total é mais alto nos carnívoros (colesterol total 207,11 mg/dl e LDL-C 143,79 mg/dl) em comparação aos vegetarianos (colesterol total 160,06 mg/dl e LDL-C; 87,40 mg/dl), a possível explicação seria de que o consumo de alimentos à base de plantas, fornecem ao organismo antioxidantes – α-tocoferol, ácido ascórbico, flavonoides e carotenoides (licopeno, luteína, β-caroteno, criptoxantina, zeaxantina – que inibem a ativação do colesterol LDL-C, aumentando o colesterol HDL-C e reduzindo a concentração total de colesterol, diminuindo assim, o risco de arteriosclerose (18).

 Outro ponto observado nesta pesquisa foi que consumidores de carne consomem mais refrigerantes, alimentos fritos e adoçantes artificiais, sendo que o óleo que eles mais utilizam é o de soja; enquanto os vegetarianos e da dieta plant-based procuram alternativas tanto para óleos, como para adoçantes, como óleo de coco, açúcar mascavo e mel. Desse modo, é possível correlacionar o porquê de indivíduos vegetarianos e das dietas plan-based terem os níveis de LDL melhores. O LDL é sintetizado principalmente pelo fígado, e tem como função captar o excesso de colesterol livre dos tecidos periféricos e da superfície das lipoproteínas ricas em triglicerídeos, sendo convertidas em partículas menores (19).

O risco de sobrepeso também foi maior entre os onívoros, conferindo um efeito cardioprotetor, uma vez que indica que os consumidores de carne apresentam pressão arterial sistólica mais alta (123,76 mmHg), comparada aos da dieta vegetariana (114,86 mmHg). Entretanto, a dieta também apresenta pontos negativos, entre eles ocorre em decorrência da substituição de alimentos de origem animal pelos de origem vegetal, sendo que na dieta plant-based esta substituição não precisa ser total, pois haverá a falta de nutrientes como; Vitamina B12, ferro, zinco, Vitamina D e Vitamina A (20).

A ingestão de ferro por veganos costuma ser superior à dos onívoros, pois está associada a uma ingestão equivalente ao dobro de vitamina C ingerida na dieta dos não vegetarianos, tendo sido demonstrado poucos indivíduos vegetarianos com deficiência de ferro (21). Observa-se um requerimento diário de 1,8 vezes maior de ferro para vegetarianos, pois o ferro consumido por estes é de baixa biodisponibilidade, provenientes de origem vegetal (22). A incidência de anemia por deficiência de ferro mostrou-se semelhante em vegetarianos e não vegetarianos, com vegetarianos normalmente apresentando nível sérico de ferritina na faixa de normalidade

O zinco é um mineral muito importante para crescimento e desenvolvimento do corpo. Tem atuação primordial no metabolismo, apresentando funções catalisadoras, reguladoras, estruturais e atua no sistema imune (22). O zinco pode ser encontrado em produtos de soja, legumes, grãos, queijos, sementes e nozes. Quando comparados com onívoros, os vegetarianos apresentam uma ingestão de zinco semelhante ou um pouco menor, com concentrações séricas mais baixas, porém, dentro da faixa da normalidade. Esses resultados sugerem um mecanismo de adaptação, onde o organismo mantém os níveis adequados tanto por meio da redução de perdas como por aumento na eficiência da absorção (23).

A vitamina A pré-formada, só é encontrada em alimentos de origem animal. Desse modo, a absorção de betacaroteno, que resulta da conversão de carotenoides em vitamina A encontrados nos alimentos vegetais, é menos eficiente. A necessidade de vitamina A pode ser atendida com a inclusão de três porções diárias de legumes amarelo-escuros ou alaranjados, verduras ou frutas, ricos em betacaroteno (cenoura, melão, manga, abóbora). O cozimento aumenta a absorção de betacaroteno, assim como o acréscimo de pequena quantidade de gordura às refeições. Picar e amassar os legumes também pode aumentar a biodisponibilidade dessa vitamina (20). Por fim, ainda é possível observar em comparação com dietas carnívoras, que nos veganos, ocorre diminuição de leucócitos no sangue, neutrófilos, plaquetas e ureia. Porém, existe maior concentração de albumina. Com isso, infere-se que esses valores indicam um menor teor de proteínas na dieta vegetariana (18).

Observando que as síndromes metabólicas são o grande problema de saúde atualmente, e que os hábitos de vida estão relacionados diretamente com o surgimento destas desordens metabólicas, a dieta plant-based encontra-se como uma opção para atender estes pacientes de modo a se tornar uma estratégia de saúde.

CONCLUSÕES

Com base nas pesquisas realizadas notamos que o plant-based traz mais benefícios à saúde humana que as dietas vegetarianas, devido à baixa ingestão de gorduras e uma ótima prevenção contra as doenças crônicas não transmissíveis e que apesar de ocorrer uma confusão de conceitos as duas dietas se diferem em diversos aspectos.

A dieta planted-based tem como base os vegetais, e seu diferencial é que todos os produtos alimentícios devem ser apresentados de um modo saudável, sem a necessidade da exclusão total de produtos cárneos, diferente do vegetarianismo/veganismo que não tem por base a alimentação saudável, mais a exclusão da carne da alimentação.

Portanto, o tema pesquisado é pouco presente na literatura, assim como os benefícios para saúde humana, mas foi evidenciado nas pesquisas que as dietas com restrição ou ausência de produtos de origem animal, principalmente a planted-based, ocorre a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis.

REFERÊNCIAS

1 Embrapa. Evolução dos alimentos plant-based no Brasil. Texto de Melicia Galdeano, Ilana Felberg, Janice Lima e Caroline Mellinger. Saense.
https://saense.com.br/2021/12/evolucao-dos-alimentos-plant-based-no-brasil/. Publicado em 14 de dezembro (2021).

2 Giacomelli FO, Pinton MB, Silva SBS, Thiel SR, Campagnol PCB. Inovações em proteínas alternativas: uma revisão sobre alimentos plant based. Ciagro congresso internacional da agroindústria. 2020; Disponivel em: https://ciagro.institutoidv.org/ciagro/uploads/572.pdf acesso em 04 de abril de 2020

3 Johannesen CO, Dale HF, Jensen C, Lied GA. Effects of Plant-Based Diets on Outcomes Related to Glucose Metabolism: A Systematic Review. Diabetes Metab Syndr Obes. 2020;13: 2811-2822. https://doi.org/10.2147/DMSO.S265982

4 Embrapa. Alimentos plant-based são tema de seminário on-line. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/68936939/alimentos-plant-basedsao-tema-de-seminario-on-line.

5 Rocha LCM, Ferreira JC de S. Benefícios da alimentação vegetariana na diabetes tipo 2 / Benefits of vegetarian diet in type 2 diabetes. BJDV [Internet]. 2021 Aug. 20 [cited 2022 Aug. 20];7(8):83014-28. Available from: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/34783

6 Kohl IS, Doneda D. Vegetarianismo. Doneda, Divair (Org.). Vegetarianismo na gestação, lactação, infância e adolescência. 1. ed. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. 2021; 17-53.

7 Ibope. Mercado vegano, Estimativa de Porcentagem de Vegetarianos e Veganos no Brasil. Disponível em: https://www.svb.org.br/vegetarianismo1/mercadovegetariano#:~:text=No%20Brasil%2C%2014%25%20da%20popula%C3%A7%C3%A3o,este%20percentual%20sobe%20para%2016%25. Acesso em 10 abr 2022

8 Dagostin CT, Rigo FK, Damázio LS. Associação entre alimentação vegetariana e a prevenção do câncer colorretal: uma revisão de literatura. Rev. Cont. Saúde. 17º de dezembro de 2019 [citado 20º de agosto de 2022];19(37):44-51. Disponível em: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/8738

9 Aleixo MGB, Leal RM, Durço BB, Azeredo DRP, Gomes ASG, Esmerino EA. Controle e redução de doenças crônicas não transmissíveis através da dieta à base de plantas: Uma revisão abrangente. Alimentos: Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente. 2020; 1(1):103-119.

10 Gobbo LCD, Khatibzadeh S, Imamura F, Micha R, Shi P, Smith M, Myers SS, Mozaffarian D. Assessing global dietary habits: a comparison of national estimates from the FAO and the Global Dietary Database, The American Journal of Clinical Nutrition. 2015; 101(5): 1038–1046. https://doi.org/10.3945/ajcn.114.087403

11 Leitzmann C. Vegetarian nutrition: past, present, future, The American Journal of Clinical Nutrition. 2014; 100 (1): 496S–502S, https://doi.org/10.3945/ajcn.113.071365

12 Oliveira CLSV, Fatores Associados ao descontrole glicêmico de diabetes mellitus em pacientes atendidos no Sistema Único de Saúde no Sudoeste da Bahia. Cad. saúde colet., Vitoria da Conquista. 2020; 28(1):153-164. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1414-462X202028010319

13 Lippi G, Mattiuzzi C, Cervellin G. Meat consumption and cancer risk: a critical review of published meta-analyses, Critical Reviews in Oncology/Hematology. 2016; 97: 1-14. https://doi.org/10.1016/j.critrevonc.2015.11.008.

14 Scheneider BC, Duro SMS, Assunção MCF. Meat consumption by adults in southern Brazil: a population-based study. Ciênc. Saúde colet. 2014; 10(8): 3583-3592. https://doi.org/10.1590/1413-81232014198.11702013

15 Araujo PF, Rodrigues RS. Nitratos, nitritos, nitrosaminas e seus efeitos sobre o organismo humano, Hig aliment. 2008; 22(160): 54-58.

16 Teixeira RCMA, Molina MCB, Flor DS, Zandonade E, Mill JG. Estado nutricional e estilo de vida em vegetarianos e onívoros – Grande Vitória – ES. Rev. bras. Epidemiol. 2006; 9(1):131-143.

17 Linjzaat P. Síndrome metabólico e dieta vegetariana: relação benéfica, deletéria ou irrelevante? [Dissertação de Mestrado]. Farmácia da Universidade de Coimbra, 2016. Disponível em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/79505/1/M_Pedro%20Linjzaat.pdf.

18 Pilis W, Stec K, Zych M, Pilis A. Health Benefits and Risk Associated with Adopting a Vegetarian Diet. Baza Agro: Rocz Panstw Zakł Hig. 2014; 65(1); 9-14.

19 Câmara AL, Francichini RN. Impacto das dietas vegetarianas no metabolismo e na prevenção das síndromes metabólicas: uma revisão sistemática, [graduação em Medicina]. Maringa-PR, Universidade Cesumar – UNICESUMAR; 2020.

20 ADA. American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes. 2012. Disponível em: https://care.diabetesjournals.org/content/35/Supplement_1/S11. Acesso em 18 jul. 2020

21 Couceiro P. Padrão alimentar da dieta vegetariana. Couceiro P, Slywitch E, Lenz F. In: Padrão alimentar da dieta vegetariana. Einstein. 2008; 6(3): 365-373.

22 Marsh K, Zeuschner C, Saunder A. Health Implications of a Vegetarian Diet: A Review. American Journal of Lifestyle Medicine. 2011; 6(3): 250-267. doi:10.1177/1559827611425762

23 Craig WJ, Mangels AR. ADA. American Dietetic Association. Position of the American Dietetic Association: Vegetarian Diets. Journal of the American Dietetic Association. 2009; 109 (7): 1266-82.

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