DESEMPENHO PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO DE ASSIS, ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2021/2022
Capítulo de livro publicado no livro do II Congresso Brasileiro de Produção Animal e Vegetal: “Produção Animal e Vegetal: Inovações e Atualidades – Vol. 2“. Para acessá-lo clique aqui.
DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062039-71
Este trabalho foi escrito por:
Sergio Doná*; Marcia Marise de Freitas Cação Rodrigues; Éverton Luís Finotto
*Autor correspondente (Corresponding author) – [email protected]
Resumo: Realizou-se avaliação agronômica de diferentes cultivares de soja em Cândido Mota e Palmital, localizados no Estado de São Paulo, na safra 2021/2022. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, com 30 cultivares e 3 repetições por ensaio, sendo que as médias foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os caracteres avaliados foram: ciclo, altura de plantas, altura de inserção da primeira vagem (AIPV) e produtividade de grãos. Verificou-se que há diferença na produtividade de grãos, altura de plantas, AIPV e no ciclo entre as cultivares avaliadas nos diferentes ambientes. As cultivares apresentaram altura de plantas e de inserção da primeira vagem compatíveis com o cultivo mecanizado, com valores médios de 72 cm e 15 cm, respectivamente observados em Cândido Mota e 106 cm e 21 cm observados em Palmital. As cultivares BMX Coliseu I2X, Iguaçu 64HO133 IP, CZ 26B42 IPRO e DM 66i68 IPRO, considerando as médias de produtividades de grãos, apresentaram uma adaptabilidade mais ampla, apresentado produtividades médias mais elevadas nos 02 locais onde os experimentos foram instalados.
Palavras-chave: avaliação agronômica; Glycine max; produtividade de grãos
Abstract: An agronomic evaluation of different soybean cultivars was carried out at different locations (Cândido Mota and Palmital municipalities), State of São Paulo, Brazil, during the 2021/2022 crop season. The experimental design used was a completely randomized block, with 30 cultivars and 3 replications per test, with the means grouped using the Scott-Knott test at 5% probability. The characters evaluated were: plant life cycle, plant height, height of insertion of the first pod (AIPV) and yield grain. There was a difference in yield grain yield, plant height, AIPV and in life cycle between cultivars evaluated in the different locations. The cultivars presented height and insertion of the first pod compatible with the mechanized cultivation, with average values of 72 cm and 15 cm in Cândido Mota, and 106 cm and 21 cm in Palmital. The cultivars BMX Coliseu I2X, Iguaçu 64HO133 IP, CZ 26B42 IPRO and DM 66i68 IPRO, considering the average yield grain, showed a wider adaptability, with higher average yields in the two localtion.
Key words: agronomic evaluation; Glycine max; grain yield
INTRODUÇÃO
O Brasil produziu 124 milhões de toneladas de grãos de soja na safra 2021/22 (1), sendo o Estado de São Paulo responsável por 4,3 milhões de toneladas, ou seja, 3,5% da produção nacional. A região paulista do Médio Paranapanema produziu, nesta safra, 904 mil toneladas do grão, o que corresponde a 21% da produção paulista (2).
A soja é considerada uma planta de dia curto (PDC), que floresce quando os dias são mais curtos que o valor crítico máximo, porém atualmente existem cultivares com diferentes demandas de fotoperíodo (3; 4), o que possibilita seu cultivo em diferentes latitudes. Para um mesmo período do ano, a duração do dia (fotoperíodo) varia conforme a latitude e, para uma mesma cultivar de soja, o número de dias para a floração e maturação aumenta, à medida que a latitude aumenta, com reflexos na maturidade, altura da planta, peso da semente, número de vagens e na produtividade (5; 3).
Em virtude da diversidade de cultivares ofertadas anualmente, cabe aos produtores e técnicos a escolha mais acertada das cultivares para uma determinada região e condição edafoclimática, que permita obtenção de ganhos de produtividade, sem que para isso haja alterações significativas no custo de produção (6). Campos et al. (7) observaram variações de até 76% na produtividade de grãos entre cultivares avaliadas em um mesmo local. Tais variações estão relacionadas, principalmente, com os efeitos das interações do genótipo com o ambiente.
Assim, mediante a ocorrência de desempenhos diferenciados das cultivares em função do local (8; 9) e considerando a importância da região do Médio Paranapanema na produção de soja, objetivou-se com este experimento estudar o desempenho agronômico de diferentes cultivares de soja, em diferentes locais de cultivo, visando identificar as mais adequadas ao plantio nesta região.
MATERIAL E MÉTODOS
Os ensaios foram instalados nos municípios de Cândido Mota e Palmital, em 2021 (Quadro 1 e Figura 1) com delineamento estatístico de blocos inteiramente casualizados em três repetições. As parcelas experimentais foram constituídas de quatro linhas de 5,0 m de comprimento, espaçadas de 0,50 m, considerando-se para as avaliações agronômicas apenas as duas linhas centrais.
Em cada experimento, foram avaliadas as 30 cultivares de soja mais plantadas e/ou com maior potencial de cultivo na região (Quadro 2). Para tanto, realizou-se a semeadura direta na palha nos locais, sendo: após aveia preta Cândido Mota e após milho safrinha em Palmital.
Quadro 1. Caracterização dos locais dos experimentos nos municípios Paulistas do Médio Vale do Paranapanema, na safra 2021/2022.
Local | Altitude | Solo | Data de plantio |
Cândido Mota/SP | 493 m | LVdf | 17/11/2021 |
Palmital/SP | 443 m | LVdf | 17/11/2021 |
Quadro 2. Características das cultivares avaliadas nos Municípios Cândido Mota e Palmital, safra 2021/2022.
Empresa | Cultivares | GMR* | População (1.000 pl ha-1) | Hábito de crescimento |
Brasmax | BMX Coliseu I2X | 6.3 | 200-320 | Indeterminado |
Brasmax | BMX Zeus 55i57 IPRO | 5.5 | 280-330 | Indeterminado |
Credenz | CZ 26B42 IPRO | 6.4 | 260-280 | Indeterminado |
Credenz | CZ POTENT I2X | 6.4 | 240-260 | Indeterminado |
DonMario | DM 64i63 IPRO | 6.4 | 220-320 | Indeterminado |
DonMario | DM 66i68 IPRO | 6.6 | 250 a 320 | Indeterminado |
FT Sementes | FTR 3165 IPRO | 6.6 | 280 | Indeterminado |
HO Genética | HO Tererê IPRO | 6.6 | 240 a 280 | Indeterminado |
HO Genética | Iguaçu 64HO133 IPRO | 6.4 | 220-280 | Indeterminado |
Monsoy | M6410 IPRO | 6.4 | 220-280 | Indeterminado |
Neogen | NEO 680 IPRO | 6.8 | 320 a 380 | Indeterminado |
Syngenta | NK 6201 IPRO | 6.2 | 280-320 | Indeterminado |
Nidera | NS 6220 IPRO | 6.2 | 240-280 | Indeterminado |
Nidera | NS 6700 IPRO | 7.1 | 280 a 360 | Indeterminado |
Nidera | NS 7709 IPRO | 7.0 | 200 a 240 | Indeterminado |
Pioneer | P 96R10 IPRO | 6.1 | 260 a 320 | Indeterminado |
Pioneer | P 96R29 IPRO | 6.2 | 250 a 300 | Indeterminado |
KWS | RK 7518 IPRO | 7.5 | 240 | Indeterminado |
Bayer | TEC 7022 IPRO | 7.0 | 300 a 340 | Indeterminado |
TMG | TMG 2165 IPRO | 6.5 | 220-260 | Indeterminado |
Ellas Genética | ELLAS-ELISA | 7.7 | 220-260 | Indeterminado |
Ellas Genética | ELLAS-LUÍZA | 7.1 | 360-400 | Indeterminado |
Credenz | CZ 37B43 IPRO | 7.4 | 240-260 | Indeterminado |
Credenz | CZ 37B51 IPRO | 7.5 | 280-300 | Indeterminado |
Credenz | CZ RESULT I2X | 6.3 | 220-240 | Indeterminado |
Nidera | NS 6446 I2X | 6.4 | 260-300 | Indeterminado |
Nidera | NS 0009 | Indeterminado | ||
HO Genética | HO Paraguaçu | 6.4 | 260-300 | Indeterminado |
HO Genética | HO Pirapó | 6.4 | 260-300 | Indeterminado |
Brasmax | BMX Nexus I2X | 6.4 | 220-320 | Indeterminado |
*- Grupo de Maturidade Relativa
Os ensaios foram adubados com formulação concentrada em fósforo no plantio, na dose de 250 kg ha-1 de 08-28-16 e adubação de cobertura com cloreto de potássio na dose de 65 kg ha-1, cerca de 35 a 40 dias após a germinação. O controle de plantas daninhas, pragas e doenças foram conforme recomendações técnicas preconizadas para a cultura na região.
Avaliaram-se os caracteres: 1 – Ciclo, correspondente ao período entre a data de semeadura e da colheita que geralmente ocorre cerca de 5 a 10 dias após a maturidade plena (estádio R9 – 95% das vagens com coloração de madura), conforme escala de Fehr & Caviness (10); 2 – População final de plantas, obtida pela contagem das plantas presentes em dois metros de linha, em todas as parcelas experimentais; 3 – altura de plantas e da inserção da primeira vagem (AIPV), definida pela medição de 10 plantas por parcela por ocasião da colheita; 4 – produtividade de grãos, determinada através da colheita das duas linhas centrais de 5 metros em cada parcela experimental. A umidade dos grãos foi determinada e os dados de produtividade foram corrigidos para 13% de umidade.
Análises de variância individuais e conjuntas foram devidamente efetuadas e as médias foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A altura média das plantas nos dois locais foi de 89 cm (Tabela 1). As cultivares CZ 37B51 IPRO (117 cm), ELLAS-ELISA (113 cm) e TEC 7022 (110 cm) destacaram-se como as mais altas enquanto as cultivares NS 6446 I2X (78 cm), NS 6220 IPRO (75 cm), CZ RESULT I2XP 96R10 (72 cm), P 96R10 IPRO (72 cm), HO PIRAPÓ (71 cm) e BMX Zeus 55i57 IPRO (70 cm) como as de menor porte. Considerando que altura de plantas abaixo de 50 cm é considerado um valor crítico, abaixo do qual pode haver prejuízos à colheita mecanizada, verificou-se os portes adequados em todas as cultivares estudadas.
O valor médio encontrado para AIPV nos dois locais foi de 20 cm (Tabela 1), valores muito próximos aos encontrados em outros anos (8). Verificou-se cultivares com valores de AIPV entre 11 e 27 cm, portanto, sem restrições para colheita mecanizada, considerando-se 10 cm como valor crítico para esta característica (11; 12). Evidente que as condições de rugosidade e topografia do terreno podem interferir na altura mínima necessária para que as perdas na colheita não ocorram (13). O valor em questão (10 cm) refere-se a uma condição de terreno com baixa rugosidade, adequado para colheita mecanizada.
O ciclo médio observado em Palmital, considerando-se o período da semeadura até o ponto de colheita, foi de 119 dias (Tabela 3). As cultivares BMX Zeus 55i57 IPRO (105 dias), NK 6201 IPRO (110 dias) e NS 6220 IPRO (110 dias) destacaram-se como as mais precoces, enquanto a cultivar ELLAS-LUÍZA (134 dias) como a mais tardia (Tabela 3). Estatisticamente (Scott-Knott, P<0,05) as cultivares de soja foram agrupadas em cinco grupos, sendo o primeiro grupo composto por 3 (três) cultivares, com ciclo variando de 105 a 110 dias, o segundo grupo composto por 8 (oito) cultivares, com ciclo entre 113 e 117 dias, o terceiro grupo composto por 11 (onze) cultivares, com ciclo de 118 a 122 dias, o quarto agrupamento envolvendo cultivares com ciclo entre 124 e 125 dias e, por fim, a cultivar ELLAS-LUÍZA com ciclo de 134 dias. De modo geral, as cultivares comerciais avaliadas apresentaram ciclo entre 105 a 134 dias, compreendidos entre o plantio e a colheita, evidenciando que a maioria dos genótipos utilizados (73%) nesse estudo estão coerentes com as demandas regionais de cultivares de soja com ciclo (105 a 122 dias) que possibilite a adequação dos cultivos de outono/inverno, considerando-se a sucessão soja/Milho safrinha, a fim de possibilitar a otimização produtiva de ambas as espécies.
A produtividade média observada para os dois locais foi de 2,710 t ha-1. As cultivares BMX Coliseu I2X (3,366 t ha-1), Iguaçu 64HO133 IP (3,195 t ha-1), CZ 26B42 IPRO (3,184 t ha-1) e DM 66i68 IPRO (3,085 t ha-1) posicionaram-se entre as 10 melhores cultivares nos dois ambientes, evidenciando que estas cultivares possuem adaptabilidade ampla, tendo em vista terem alcançado desempenho superior à maioria das demais cultivares avaliadas, sendo esta uma característica almejada pelos programas de melhoramento que buscam obter genótipos com bom desempenho agronômico, mesmo quando submetidos a condições de estresse ambiental (14).
Pelos resultados obtidos com as 30 cultivares avaliadas em Cândido Mota, verificou-se que 15 (quinze) cultivares foram agrupadas entre as mais produtivas, com médias entre 2,693 t ha-1 e 3,377 t ha-1 (Tabela 2). Entretanto, somente oito cultivares apresentaram médias superiores a 3,000 t ha-1. A média observada nesse local foi de 2,633 t ha-1.
Por outro lado, a média observada no experimento de Palmital foi de 2,787 t ha-1, ou seja, apenas 5,8% superior a observada em Cândido Mota (Tabela 3). Das 30 cultivares avaliadas no experimento, 17 (dezessete) foram agrupadas estatisticamente entre as mais produtivas, com produtividades de grãos que variaram de 2,770 t ha-1 (TMG 2165 IPRO) a 3,386 t ha-1 (NS 0009). Destas cultivares, 09 (nove) apresentaram produtividades de grãos acima de 3,000 t ha-1.
Conforme já relatado, as cultivares BMX Coliseu I2X (3,366 t ha-1), Iguaçu 64HO133 IP (3,195 t ha-1), CZ 26B42 IPRO (3,184 t ha-1) e DM 66i68 IPRO (3,085 t ha-1) destacaram-se em produtividade de grãos nos dois ambientes avaliados, entretanto outras cultivares apresentaram resultados distintos entre os locais (Tabela 4). A cultivar CZ 37B51 IPRO foi posicionada com a segunda melhor produtividade em Cândido Mota, porém em Palmital sua posição relativa (PR) foi 22ª. Em contrapartida, verificou-se situação inversa para outras cultivares como a NS 0009 que em Palmital ficou na primeira posição, enquanto que em Cândido Mota sua posição relativa caiu para 24ª. Fato semelhante ocorreu com a cultivar P 96R10 IPRO, com PR n.° 3 em Palmital e PR n.° 28 em Cândido Mota. Tais diferenças só podem ter ocorrido, possivelmente, por diferenças relacionadas a fertilidade química dos solos, haja vista que as condições edafoclimáticas destes locais são semelhantes. Ainda, é pertinente observar também que a data de semeadura foi a mesma em ambos locais, inclusive utilizando-se a mesma semeadora e dosagem de adubo (Quadro 1).
Na tabela 5 estão apresentados os resultados de produtividade de grãos de 09 cultivares avaliadas nos municípios de Cândido Mota e Palmital, nas safras de 2020/2021 e 2021/2022. Observa-se que algumas cultivares como a CZ 26B42 demonstraram boa adaptabilidade aos dois ambientes e boa estabilidade de produção em ambos os anos, tendo em vista posicionar-se entre as melhores produtividades, tanto em Cândido Mota como também em Palmital e ainda, na média dos anos. Por outro lado, verificou-se cultivares como a P 96R10, cujo desempenho foi melhor no experimento de Palmital. Nota-se também, a partir dos resultados obtidos, que a cultivar NS 6700, em condições de solos mais argilosos e de melhor fertilidade deve ser preterida em relação às demais cultivares. Entretanto, em solos de textura mais arenosa, tem-se evidenciado performance satisfatória desta cultivar (8).
A constatação de desempenhos diferenciados em função do local evidencia, mais uma vez, a ocorrência de interação das cultivares com os locais e, também, a importância da experimentação agronômica voltada a avaliação de cultivares, em diferentes locais e de forma continuada ao longo dos anos, a fim de se obter informações regionais que auxiliem técnicos e agricultores na escolha adequada das melhores cultivares a serem instaladas, nos diferentes ambientes de produção (15).
CONCLUSÕES
A maioria das cultivares estudadas são agronomicamente adequadas ao cultivo no Vale Paulista do Médio Paranapanema, com vantagens para os genótipos indicados pelas interações positivas com os locais, podendo favorecer os ganhos aos agricultores.
Na safra 2021/2022, as cultivares BMX Coliseu I2X, Iguaçu 64HO133 IP, CZ 26B42 IPRO e DM 66i68 IPRO, apresentaram adaptabilidade mais ampla, com produtividades médias superiores nos 02 locais avaliados.
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