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DESAFIOS DO MANEJO DE CRIA E RECRIA DE BOVINOS LEITEIROS

Capítulo de livro publicado no livro do VIII ENAG E CITAG. Para acessa-lo  clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062046-28

Este trabalho foi escrito por:

Maria Eduarda Constantino Morais *; Adriane Caetano de Oliveira ;Antonio Mendonça Coutinho Neto ; Gustavo Fidelis Rocha ; Janaina Felizardo de Souza ;Luiz Eduardo Cordeiro de Oliveira ; Marcos Paulo Carrera Menezes

* Maria Eduarda Constantino Morais – E-mail:[email protected]

Resumo: A bovinocultura leiteira é fonte de geração de renda e trabalho para o produtor rural. Dentre os desafios desta atividade, pode-se destacar o manejo da cria e recria, principalmente a transição entre essas categorias tendo variações de pesos e baixas imunidades acarretando aparecimento de doenças como a anaplasmose e babesiose. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o manejo de cria e recria e os desafios da transição entre essas fases no rebanho leiteiro do Laboratório de Bovinocultura do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias da UFPB. A partir de fichas de controle zootécnico foi editado um arquivo contendo o número do animal; número da mãe; número do pai; data de nascimento; peso ao nascimento e peso a cada quinze dias, e foram avaliados o peso ao nascimento por ano e o desempenho e custo dos bezerros na fase de cria e recria. A produção de bovinos com aptidão leiteira é um desafio, especialmente nas condições apresentadas no Laboratório de Bovinocultura do CCHSA/UFPB. Através de melhorias no manejo e instalações foi possível reduzir o tempo dos bezerros na fase de cria e consequentemente o custo, representando uma economia para a instituição. É preciso registrar a importância do acompanhamento do desempenho dos animais deste Laboratório, principalmente dos bezerros das fases de cria e recria, uma vez que é possível identificar os principais limites, precisando o momento ideal para uma possível intervenção.

Palavras–chave: bovinocultura leiteira; controle zootécnico; zootecnia

Abstract: Dairy cattle farming is a source of income and work for rural producers. Among the challenges of this activity, we can highlight the management of breeding and rearing, especially the transition between these categories with variations in weight and low immunity causing the appearance of diseases such as anaplasmosis and babesiosis. The main objective of this work was to evaluate the rearing and rearing management and the challenges of the transition between these phases in the dairy herd of the Laboratory of Bovinoculture of the Center for Human, Social and Agrarian Sciences of UFPB. From the zootechnical control sheets, a file containing the animal number was edited; mother’s number; father’s number; birth date; birth weight and weight every fifteen days, and birth weight per year and the performance and cost of calves in the rearing and rearing phase were evaluated. The production of dairy cattle is a challenge, especially in the conditions presented in the Laboratory of Cattle of CCHSA/UFPB. Through improvements in management and facilities, it was possible to reduce the time of calves in the breeding phase and consequently the cost, representing an economy for the institution. It is necessary to record the importance of monitoring the performance of the animals in this Laboratory, especially the calves in the breeding and rearing phases, since it is possible to identify the main limits, specifying the ideal moment for a possible intervention.

Keywords: dairy cattle; zootechnical control; animal husbandry

INTRODUÇÃO

A bovinocultura leiteira é fonte de geração de renda e trabalho para o produtor rural. De acordo com a Fundação Banco do Brasil (2010) os maiores produtores de leite bovino no mundo são EUA, Índia, China, Rússia, Alemanha, Brasil e Nova Zelândia que, juntos, produzem 48% do leite mundial. Considerando-se os 20 países mais produtivos, o volume de produção atinge 74% do leite mundial. Tendo uma importância enorme em questões econômicas e sociais.

Para a manutenção do homem no campo, a bovinocultura contribui com vários fatores e com o avanço da tecnologia, os produtores passaram a ter mais acessos a programas bancários para o aperfeiçoamento e manutenção da fazenda, proporcionando qualidade e facilitando o desempenho e rendas. Temos como parceiros desses cidadãos o Banco do Nordeste, Banco do Brasil e o Sicred sendo bons aliados com empréstimos e projetos visando o melhoramento da produção.

Na paraíba a bovinocultura é uma atividade que vem ajudando os pequenos produtores, onde grande parte do leite produzido no semiárido paraibano é adquirido através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que, além de garantir renda para pequenos produtores com a compra do leite, promove a melhoria da qualidade de vida das famílias de baixa-renda, diminui o índice de desnutrição e a taxa de mortalidade infantil do País (PERFIL SOCIOECONÓMICO DA PARAÍBA, 2015).

Na bovinocultura os animais são divididos por categoria, onde cada uma apresenta desafios para o produtor. Segundo o SENAR (2020), a criação de bezerros é um desafio para a maioria dos produtores, visto que é preciso conciliar facilidade de manejo, adequando ganho de peso e baixa mortalidade com baixo custo de criação. Medidas de manejo que visem à prevenção de dificuldades ao parto, à adequada transferência de imunidade passiva e à prevenção de doenças reduzem as taxas de enfermidade e mortalidade das bezerras tanto na fase de cria como na de recria.

Dentre os desafios desta atividade, pode-se destacar o manejo da cria e recria, principalmente a transição entre essas categorias tendo variações de pesos e baixas imunidades acarretando aparecimento de doenças como a anaplasmose e babesiose, formando a famosa “tristeza parasitária bovina” ou “mal triste”, sendo um dos problemas recorrentes enfrentados no Laboratório de bovinocultura – LABOV do CAVN/CCHSA, onde os animais em transição da cria para a recriam são os mais afetados.

O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o manejo de cria e recria e os desafios da transição entre essas fases no rebanho leiteiro do LABOV do CCHSA/CAVN.

MATERIAL E MÉTODOS

Os animais avaliados são cria do Laboratório de Bovinocultura do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias, pertencente à Universidade Federal da Paraíba, localizado no município de Bananeiras, Estado da Paraíba. O Município de Bananeiras está localizado na microrregião do Brejo Paraibano. A altitude local é de 552m, situando-se entre as coordenadas geográficas 6°41’11’’ de latitude sul e 35°37’41’’ de longitude, a oeste de Greenwich, com clima quente e úmido. A temperatura da região varia entre a máxima de 36 ºC e a mínima de 18 ºC com precipitação média anual de 1.200 mm (IBGE, 2010). Os animais são criados em regime semi-intensivo, alimentando-se de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) e concentrado proteico. O sal mineral é fornecido à vontade em cochos e utiliza-se o aleitamento natural.

A partir das fichas de zootécnico foi editado um arquivo contendo número do animal; número da mãe; número do pai; data de nascimento de todos os animais; peso ao nascimento; e o peso a cada quinze dias além da data do controle de peso.

Para avaliação do peso ao nascimento foram utilizados dados de pesagem de 100 bezerros mestiços de Girolando e Jersey, sendo 29 animais nascidos em 2019, 28, em 2020, 33, em 2021 e 10, no ano de 2022.

Para avaliação de desempenho dos bezerros na fase de cria, foram utilizados dados de pesagens de 19 bezerros, sendo 13 apartados no ano de 2021 e 6 no ano de 2022, em que os animais foram pesados ao nascimento e a cada 15 dias, até o momento ideal para o desaleitamento de acordo com os seguintes critérios: ter ao menos 90 dias de idade; consumir de 0,5 a 1 kg de concentrado/dia; consumir satisfatoriamente o volumoso; e estar ao menos com 90 kg de peso vivo.

Para determinação do custo dos bezerros na fase de cria, foi tomado como base o litro de leite a R$ 2,50, valor da comercialização no mercado local, e o quilograma de ração concentrada a R$ 3,18, valor pago por esta instituição, conforme consta no Pregão eletrônico 10/2021, Item 9 da UASG 153074.

Para determinação do ganho de peso médio diário por fase do animal, foram utilizados dados de pesagens de 16 animais, desde a fase de cria até a fase de recria. Nesse período alguns animais tiveram problemas sanitários, onde 6 animais apresentaram sintomas de tristeza parasitária bovina (anaplasmose), sendo o tratamento realizado com antibiótico à base de oxitetraciclina.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

PESO AO NASCIMENTO POR ANO

O peso ao nascimento é um dos primeiros dados coletados nas primeiras 24 horas de vida do bezerro. Observou-se que no rebanho do LABOV do CCHSA/CAVN há uma variação por ano de nascimento, em que no ano de 2020 os animais obtiveram uma menor média do peso ao nascimento (28,6kg), provavelmente devido ao alto grau de sangue Jersey inserido no rebanho a partir do ano de 2019 através do reprodutor Cirilo.

Já os animais nascidos a partir de 2021 são produtos do reprodutor Girolando Hermano, elevando a média de peso ao nascimento para 31,6 kg e 32,5 kg em 2021 e 2022, respectivamente. O peso do Girolando no nascimento é maior que o peso do Jersey. De acordo com WITTIAUX, os animais da raça Jersey devem pesar ao nascer entre 25 e 30kg, e ao completar um mês em torno de 40kg, ficando a média de ganho de peso em torno de 0,5 kg. Já para Oliveira e Nogueira (2006) os animais da raça Girolando com as médias observadas em machos e fêmeas foram, respectivamente, para peso ao nascer 31,88kg e 29,57kg.

DESEMPENHO DOS BEZERROS NA FASE DE CRIA

No manejo de cria, um dos fatores mais importantes e que influencia diretamente o desenvolvimento dos animais, é a idade ao desmame, ou seja, a mudança do bezerro da cria para recria. De acordo com a COLEÇÃO SENAR, v. 268, (2020), é comum observar bezerros sendo desmamados a partir de um único critério, sua idade: 1, 2 ou 3 meses de vida. No entanto, dependendo do manejo realizado até então, é possível que eles não consigam ingerir quantidades suficientes de alimento seco e se sustentar sem o leite. Logo, desmamá-los a partir do critério idade pode ter consequências graves, já que bezerros subnutridos são mais susceptíveis às doenças e, consequentemente, à morte.

Ainda de acordo com o mesmo documento do SENAR, o consumo de concentrado inicial por dia pode ser utilizado como um parâmetro para desmama, por indicar que o animal está apto a consumir uma quantidade adequada de alimentos sólidos capaz de suprir sua demanda nutricional. Outros parâmetros, como o peso corporal, também podem auxiliar na tomada de decisão quanto ao momento ideal para desmama.

No ano de 2021 os bezerros do LABOV mudaram da fase de cria para recria pesando em média 85 kg e com a idade de 138,3 dias de nascimento. Nessa fase eles tiveram um ganho de peso médio diário de 0,396 kg/dia. Para os bezerros nascidos em 2022, foram feitas algumas mudanças no manejo, como a adoção de coleiras para individualizar o aleitamento, melhor controle no fornecimento de concentrado e volumoso, mudança para instalação com menor umidade e mais proteção contra intempéries e controle mais efetivo contra carrapatos. Com essas mudanças, até o presente momento, foram obtidos melhores resultados, onde a mudança para recria aconteceu em média com 111,3 dias, 90 kg e com uma velocidade de ganho de 0,510 kg/dia. Isso representa 27 dias a menos de consumo de leite e concentrado por cada bezerro.

CUSTO DOS ANIMAIS NA FASE DE CRIA NO LABOV/CCHSA/UFPB

Conforme consta em resultado por fornecedor disponível no portal de compras governamentais (Pregão 10/2021; Item 9; UASG 153074), a ração peletizada para bezerros foi adquirida pelo valor de R$ 127,00 (cento e vinte e sete reais), sendo em sacos contendo 40 quilogramas, assim cada quilograma custou R$ 3,18 (três reais e dezoito centavos) para o Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias. É sabido também que o litro de leite de vaca é comercializado no mercado local a aproximadamente R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos).

Através de melhorias no manejo e mudança nas instalações, no ano de 2021 foi possível reduzir o tempo de permanência dos bezerros na fase de cria em 27 dias, e consequentemente também foi reduzido o custo de cada animal nessa fase em R$ 312,56 (trezentos e doze reais e cinquenta e seis centavos). Levando em consideração que temos em média 30 nascimentos de bezerros por ano neste Laboratório, representa uma economia em torno de R$ 9.376,80 (nove mil, trezentos e setenta e seis reais e oitenta centavos) por ano para esta instituição, um valor que pode ser revertido em outras melhorias para o próprio Laboratório de Bovinocultura.

DESAFIOS DA TRANSIÇÃO DA FASE DE CRIA PARA A RECRIA (DESMAMA)

De acordo com a Coleção SENAR (2020), geralmente a desmama ocorre em um período crítico de transição de imunidade das bezerras, tornando-as susceptíveis à ocorrência de doenças. A desmama, por si só, já é um grande fator de estresse, sendo importante evitar que outros fatores a agravem, favorecendo a debilitação de bezerras recém-desmamadas. Por isso, é recomendado que não se realize outras práticas de manejo (descorna, troca de dieta, vacinas, entre outros) juntamente à desmama.

Conhecer seu rebanho, as condições climáticas e de manejo, bem como ter um diagnóstico do desempenho dos animais em cada fase de produção é de extrema importância, uma vez que é possível identificar a maior carência e o momento ideal para fazer qualquer intervenção necessária.

Alguns animais da recria passaram a perder 0,161kg por alguns dias, e foi observado a presença de sinais clínicos da tristeza parasitária bovina. Segundo (Urquhart et al., 2011) os sintomas da babesiose e anaplasmose são febre, anemia, icterícia, hemoglobinúria, apatia, emagrecimento, com evidente queda na produção. Quadros mais grave podem levar o animal à morte. Após o diagnóstico clínico, os animais foram tratados com antibiótico à base de oxitetraciclina, tendo em vista que nesta região, historicamente apresentam-se mais casos de anaplasmose, além do tratamento ter mostrado resultado satisfatório. Os bezerros foram mantidos em área de quarentena, com observação diária dos sinais clínicos da doença, como aferição da temperatura retal, coloração da mucosa e pesagem periódica para avaliação. Esses animais que anteriormente haviam perdido peso, após o tratamento, passaram a ganhar 0,603 kg/dia, se aproximando do número ideal, conforme orientado por CARVALHO (2011). Esses dados nos mostram que, possivelmente, a tristeza parasitária bovina é um dos fatores que influenciam negativamente o desenvolvimento dos animais da fase de recria no Laboratório de Bovinocultura desta instituição, e que os animais estando clinicamente saudáveis, podem atingir o desenvolvimento esperado.

Infelizmente, alguns produtores não investem na recria, pelo fato de o animal não estar em produção de leite, o que geraria custos para a propriedade, sem retorno imediato do investimento nessa fase (COSTA, 2011).

Sob o ponto de vista prático, é importante haver coerência entre as fases de cria e recria. De nada adianta estabelecer um sistema de cria sofisticado e caro, resultando em animais pesados e de excelente aspecto a desmama ou desaleitamento, se eles serão recriados em pastos de má qualidade, sem suplementação. Os ganhos de peso obtidos com alto custo na fase de cria serão perdidos durante a fase de recria. E vice-versa: não há sentido procurar superar problemas de alta morbidade e mortalidade de bezerras jovens por meio de sistemas excelentes de recria (CAMPOS, 2005).

Quando levadas em consideração as raças Jersey e Girolando, também obtemos resultados de ganho de peso médio diário diferentes: 0,252 e 0,335 kg/dia, respectivamente. Entre os anos de 2018 e 2020, o Jersey foi introduzido fortemente no LABOV através do reprodutor Cirilo. A intenção era buscar um maior grau de docilidade, melhor qualidade do leite e diminuir o tamanho dos animais. De acordo com Carlos (2022) a raça Jersey é conhecida pela docilidade, rusticidade, precocidade, longevidade reprodutiva e capacidade de produzir de 12 a 15 kg de leite por dia em condições razoáveis de alimentação.

CONCLUSÕES

A produção de bovinos com aptidão leiteira é um desafio, especialmente nas condições apresentadas no Laboratório de Bovinocultura do CCHSA/UFPB, sendo a transição entre as categorias de cria e recria um dos maiores entraves. A dificuldade de adaptação e problemas clínicos, como a anaplasmose, tendem a diminuir o ganho de peso, atrasando o desenvolvimento e podendo levar os animais à morte.

Através de melhorias no manejo e instalações foi possível reduzir o tempo de permanência dos bezerros na fase de cria e consequentemente o custo, representando uma economia considerável para a instituição.

Por fim, é preciso registrar a importância do acompanhamento do desempenho dos animais deste Laboratório, principalmente dos bezerros das fases de cria e recria, uma vez que é possível identificar os principais limites, precisando o momento ideal para uma possível intervenção.    

AGRADECIMENTOS

A Deus, por ter permitido que eu tivesse saúde е determinação para não desanimar durante a realização deste trabalho.

A todos que participaram, direta ou indiretamente do desenvolvimento deste trabalho de pesquisa, enriquecendo o meu processo de aprendizado.

A instituição de ensino CAVN/CCHSA, essencial no meu processo de formação profissional, pela dedicação, e por tudo o que aprendi.

REFERÊNCIAS

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VIANA, J. A. C. O terceiro mundo não é assim: está assim. Belo Horizonte: FEP-MVZ/UFMG, 1999. 689 p. WATTIAUX, M.A. Essências em gado de leite. Instituto Babcock para Pesquisa e Desenvolvimento da Pecuária Leiteira Internacional. University of Wisconsin-Madison. Capítulo 34.

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