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      Capítulo ENAG

      Organização – Agron Food Academy
      Agron Food Academy » AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE FATORES AMBIENTAIS NO CRESCIMENTO DE OVINOS DA RAÇA SANTA INÊS

      AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE FATORES AMBIENTAIS NO CRESCIMENTO DE OVINOS DA RAÇA SANTA INÊS

      • Escrito por Agron Food Academy
      • Categorias Capítulo ENAG
      • Data 27/12/2022
      • Comentários 0 comentário

      Capítulo de livro publicado no livro do VIII ENAG E CITAG. Para acessa-lo  clique aqui.

      DOI: https://doi.org/10.53934/9786585062046-60

      Este trabalho foi escrito por:

      Adriane Caetano de Oliveira*; Antônio Mendonça Coutinho Neto;Augusto César Bezerra Lemos ;George Rodrigo Beltrão da Cruz; Luiz Eduardo Cordeiro de Oliveira; Uthana Oliveira Rocha;  Carlos Magno Bezerra de Azevedo Silva

      *Adriane Caetano de Oliveira – E-mail: [email protected]

      Resumo: A importância da criação de pequenos ruminantes na Região Nordeste do Brasil está transformando o cenário dos nossos sistemas produtivos. Mas, para que a produção seja eficiente, requer do produtor investimentos na melhoria do potencial genético dos animais. No Brasil, a ovinocultura teve destaque inicialmente na produção de lã da Região Sul, já na Região Nordeste, encontrava-se um segundo agrupamento de ovinos, característico da pecuária de corte de subsistência, formada por raças nativas e mestiças. Porém, vários autores relatam que a raça Santa Inês está sofrendo cada vez mais a ação de cruzamentos indiscriminados com raças exóticas, o que ocasionam perda de variabilidade genética destes animais localmente adaptados. Assim, o objetivo desse estudo foi utilizar medidas repetidas no tempo para avaliar a influência de fatores ambientais no crescimento de ovinos da raça Santa Inês no Brejo Paraibano. Foram utilizados dados de pesagem de 241 ovinos mestiços da raça Santa Inês, sendo 99 machos e 142 fêmeas.  As pesagens foram realizadas a cada sete dias, sendo anotados em fichas individuais contendo dados referentes à vida produtiva de cada animal.  Ao longo dos anos foi verificado um incremento de peso em fases distintas, incluindo o peso ao nascimento. O crescimento foi influenciado pelo sexo e pelo ano do nascimento do animal.

      Palavras–chave: melhoramento animal, ovinocultura, zootecnia.

      Abstract: The importance of raising small ruminants in the Northeast region of Brazil is transforming the scenario of our production systems. But for production to be efficient, it requires the producer to invest in improving the genetic potential of the animals. In Brazil, sheep farming was initially highlighted in the production of wool in the South Region, while in the Northeast Region, there was a second group of sheep, characteristic of subsistence beef cattle, formed by native and crossbred breeds. However, several authors report that the Santa Inês breed is increasingly suffering the action of indiscriminate crosses with exotic breeds, which causes loss of genetic variability of these locally adapted animals. Thus, the objective of this study was to use repeated measures in time to evaluate the influence of environmental factors on the growth of Santa Inês sheep in Brejo Paraibano. We used weighing data from 241 crossbred Santa Inês sheep, 99 males and 142 females. Weighings were performed every seven days, being recorded on individual sheets containing data regarding the productive life of each animal. Over the years, an increase in weight has been observed in different phases, including birth weight. Growth was influenced by sex and year of birth of the animal.

      Keywords: animal breeding, sheep farming, animal husbandry.

      INTRODUÇÃO

      O interesse pela exploração de pequenos ruminantes e de outras atividades alternativas e sustentáveis no Nordeste brasileiro está transformando o cenário dos nossos sistemas produtivos. Ao longo das últimas décadas, a ovinocultura tropical tem alcançado transformações importantes nos diversos elos de suas cadeias produtivas, beneficiado por uma notória expansão dos mercados regional e nacional, como também, à adesão de criadores dotados de maior visão empresarial. Entretanto, sabe-se que a produção atual é insuficiente para atender a demanda. A produção com eficiência e a geração de um produto de qualidade requerem do criador investimentos na melhoria do potencial genético dos animais para produção de carne, associados a tecnologias modernas, como práticas de manejo, reprodução, alimentação e sanidade (1).

       A agricultura mundial foi impulsionada significativamente nos anos 60 e 70 com a chamada “Revolução Verde”, em que as práticas de mecanização, correção e fertilização do solo, assim como a utilização de agrotóxicos contra pragas e doenças, impulsionaram a produção mundial de alimentos para patamares nunca antes experimentados. Ainda nos anos 70, reflexos negativos destas práticas, como a erosão e a contaminação de solos e mananciais começaram a ser notadas e, já nos anos 80, práticas menos agressivas ao ambiente passaram a ser experimentadas e adotadas (2). A inserção dos animais aos sistemas agrícolas que, antigamente, era definida pela disponibilidade de alimentos e pelo clima, passou, na produção intensiva, a ser feita a partir do manejo das instalações e o nicho alimentar, substituído pela ração industrialmente formulada.

      Segundo Morais (3), no Brasil, a ovinocultura teve destaque inicialmente na produção de lã na região Sul do país, onde durante décadas acumulou um contingente de maior significado nacional. Já na região Nordeste encontrava-se um segundo agrupamento de ovinos, característico da pecuária de corte de subsistência, formada por raças nativas e mestiças. Com a crise do mercado da lã na década de 90, a ovinocultura de corte brasileira ganhou destaque (4).

      Uma das raças mais utilizadas na pecuária de corte de subsistência é a Santa Inês. A raça apresenta grande porte, com bom potencial de crescimento e produção de leite para criar bem os cordeiros (5). Uma das características importantes da raça Santa Inês é sua rusticidade, fazendo com que se adapte com facilidade às condições edafoclimáticas da Região Nordeste.

      Segundo A origem do Santa Inês tem sido objeto de várias especulações. No entanto, a mais provável poderia ser traçada a partir de combinações de quatro fontes genéticas: animais tipo Crioulos, trazidos por colonizadores portugueses e espanhóis, lanados, mas que sob condições tropicais eliminaram ou reduziram a lã; ovinos deslanados oriundos do continente africano, os quais deram origem à maioria das raças deslanadas do Brasil, América Central e Caribe; a raça Bergamácia, de origem italiana, a qual foi cruzada tanto com as ovelhas remanescentes daquelas oriundas do continente africano, como com a raça Morada Nova, seguido de um período de seleção e / ou evolução para ausência de lã; finalmente, no final da década de 80, um pequeno grupo de criadores adicionou à Santa Inês as raças Somalis e Suffolk (6).

      Porém, vários autores relatam que a raça Santa Inês, assim como outras raças nativas, nordestinas, estão sofrendo cada vez mais a ação de cruzamentos indiscriminados com raças exóticas (7), o que ocasionam perda de variabilidade genética destes animais localmente adaptados. Sendo assim, torna-se essencial o desenvolvimento de técnicas que visem a sua conservação. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência de fatores ambientais no crescimento de ovinos da raça Santa Inês no Brejo Paraibano.

      MATERIAL E MÉTODOS

      Foram utilizados dados de pesagem de 241 ovinos mestiços da raça Santa Inês, sendo 99 machos e 142 fêmeas. Os animais foram criados no setor de Caprinocultura e Ovinocultura da Universidade Federal da Paraíba, pertencente ao Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias, localizado no município de Bananeiras, Estado da Paraíba. O Município de Bananeiras está localizado na microrregião do Brejo Paraibano. A altitude local é de 552m, situando-se entre as coordenadas geográficas 6°41’11’’ de latitude sul e 35°37’41’’ de longitude, a oeste de Greenwich, com clima quente e úmido. A temperatura da região varia entre a máxima de 36° C e a mínima de 18° C com precipitação média anual de 1.200 mm (8). Os animais são criados em regime semi-intensivo, alimentando-se de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.), braquiárias e concentrado proteico. O sal mineral é fornecido à vontade em cochos. Utiliza-se o aleitamento natural e o sistema de monta controlada. O controle sanitário é sistemático. O controle de pesos foi realizado a cada sete dias, sendo anotados em fichas individuais contendo dados referentes à vida reprodutiva de cada animal.

      A partir das fichas de produção e reprodução foi editado um arquivo contendo o número do animal, número da mãe, número do pai, data de nascimento de todos os animais, data de parto, peso ao nascimento e a cada sete dias, além da data do controle de peso. Foram eliminadas as pesagens que iniciaram 28 dias após o nascimento e aquelas com menos de quatro controles. O modelo estatístico adotado para verificar os fatores de ambiente que poderiam influenciar o crescimento foi:

      As médias foram comparadas utilizando o procedimento “General Linear Model” -GLM – do programa SAS (1996), através do teste de Duncan ao nível de 5% de probabilidade.

      RESULTADOS E DISCUSSÃO

      Os pesos médios (kg), o coeficiente de variação (%) e o desvio padrão dos animais em função da idade e do sexo são apresentados na Tabela 1. Observa-se que os machos apresentam pesos semelhantes aos das fêmeas até os 245 dias. Após esta fase (273) observa-se o dimorfismo sexual onde os machos se apresentam mais pesados que as fêmeas.

      A média dos pesos de ovinos Santa Inês (kg) das estações de nascimento em função da época do ano (chuvosa e seca) são apresentadas na Tabela 2. Considera-se estação chuvosa os meses de maio a setembro. Observa-se que não houve diferença significativa para os pesos dos animais durante todo o período de crescimento, onde os animais nascidos na estação seca apresentaram os pesos iguais aos nascidos na estação chuvosa. Desse modo, pode-se considerar que a estação de nascimento não influencia significativamente no ganho de peso de ovinos Santa Inês no Brejo Paraibano. Este é um dado de extrema relevância, uma vez que nos mostra que a estação de monta não precisa ser organizada pensando na estação climática, ou maior oferta de forragem.

      Na Tabela 3 são apresentadas as médias dos pesos de ovinos Santa Inês (kg) em função do ano de nascimento, considerando do primeiro ao quarto ano de acompanhamento. Observa-se que ao longo dos anos que o crescimento foi sendo alterado positivamente em fases distintas como é o caso dos pesos ao nascimento, entre o período de 210 dias aos 420 dias, que foram superiores ao ano de 2012. De acordo com (9), o peso ao nascimento está diretamente relacionado com fatores de ordem genética e a nutrição da ovelha gestante, enquanto que o peso ao desmame depende principalmente da produção de leite da ovelha e da disponibilidade de alimentos sólidos ao cordeiro. Durante o período de avaliação foram implementadas práticas de manejo que possivelmente afetaram de forma positiva o desenvolvimento dos animais. Aliado a isto, a seleção de matrizes de reposição possibilitou a introdução de animais melhorados.

      O peso ao nascimento determina maiores pesos nas diferentes idades até o abate, contribuindo para uma maior produção de carne por animal, porém em muitas espécies mamíferas, como são o caso de ovinos, as características relacionadas com o crescimento, principalmente até a desmama, não são influenciadas apenas pelos genes do próprio indivíduo para crescimento e pelo ambiente que o mesmo foi criado, mas também pela composição genética materna e o ambiente proporcionado pela mãe. O genótipo da ovelha afeta o fenótipo do cordeiro por meio de uma amostra de metade de seus genes aditivos para crescimento como também através de seu genótipo para efeito materno (10).

      De acordo com Sarmento (11), a melhoria do potencial genético pode ser alcançada por meio de avaliações genéticas para características relacionadas com o crescimento e posterior seleção dos animais geneticamente superiores. A avaliação genética depende da disponibilidade de estimativas de parâmetros genéticos acurados para as características de maior interesse. A acurácia da estimativa desses parâmetros depende de um conjunto de fatores, destacando-se o número de informações utilizadas, o modelo estatístico e o método de estimação dos componentes de variância. Estimativas de parâmetros genéticos para características de crescimento em ovinos de corte são pouco encontradas na literatura, principalmente para ovinos deslanados como é o caso do ovino Santa Inês. Quando se refere a estimativas separando os efeitos genéticos aditivos direto e materno, elas ocorrem ainda em menor número. As estimativas encontradas são, normalmente, obtidas a partir de pequenos conjuntos de dados e referentes a pesos em determinadas idades, como do nascimento aos seis meses de idade.

      Esses resultados podem ser úteis para produtores e para utilização em programas de melhoramento, auxiliando na estruturação do manejo a ser adotado, de modo a permitir que os animais expressem seu padrão de crescimento com a menor interferência possível do ambiente a que estão submetidos. Entretanto, novos estudos devem ser conduzidos visando uma melhor avaliação.

      CONCLUSÕES

      O crescimento foi influenciado pelo sexo e pelo ano de nascimento. O manejo nutricional e sanitário mostrou-se satisfatório onde o estudo foi desenvolvido, não ocorrendo efeito da estação do ano sobre as estações de nascimento, o que influenciou positivamente nas taxas de crescimento dos animais.

      REFERÊNCIAS

      1. Nogueira F. Antônio K. José WA. O agronegócio da caprino-ovinocultura no Nordeste Brasileiro. Banco do Nordeste do Brasil. 2006.
      2. Neves MCP. Projeto estratégico de apoio à agricultura orgânica: agricultura orgânica como ferramenta para a sustentabilidade dos sistemas de produção e valoração de produtos agropecuários. Brasília: Embrapa. 2001. 32p.
      3. Morais OR. O melhoramento genético dos ovinos no Brasil: situação atual e perspectivas para o futuro. In: Simpósio Nacional de Melhoramento Animal, 2000, Belo Horizonte. Anais… Belo Horizonte: FEPMVZ, p.266-272, 2000.
      4. Viana JGA. Panorama geral da ovinocultura no mundo e no Brasil. Revista Ovinos, ano 4, n.12, p. 44 – 47, 2008.
      5. Figueiredo EAP. et al. Hair sheep performance in Brazil. In: H. A. Fitzhugh; Bradford G. E. (Eds.) Hair sheep of Western Africa and the Americas. Boulder, Colorado: Westview Press, 1983. P. 125-140.
      6. De Oliveira KAP. Avaliação genética de parte da trajetória de crescimento em ovinos das raças Santa Inês, Poll Dorset e Somalis Brasileira utilizando modelos de regressão aleatória. 2009.
      7. Arandas JKG. Ribeiro MN. Pimenta FEC. Da Silva RCB. Facó O. Esteves SN. Estrutura Populacional de Ovinos da Raça Morada Nova. In: IX Simpósio Brasileiro de Melhoramento Animal, Anais. João Pessoa. 2012.
      8. Guimarães FF. Rego NAA. Rocha LMC. Do ó AO. Biagiotti D. Sarmento JLR. Parâmetros populacionais de ovinos Santa Inês na região sul do Piauí. In: IX Simpósio Brasileiro de Melhoramento Animal, Anais… João Pessoa. 2012.
      9. IBGE – Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Inst. de Geografia e Estatística, 2010.
      10. Pires CC. Silva LF. Schlick FE. Gerra DP. Biscaino G. Carneiro RM. Cria e terminação de cordeiros confinados. Ciência Rural, Santa Maria, V. 30, n.5, p.875 – 880, 2000.
      11. Meyer K. Variance components due todirect and maternal effects for growth traits of Australian beef cattle. Livestock ProductionScience 31: 179-204, 1992.

      Tag:ENAG

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