EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA 4ª GERÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE DA PARAÍBA: RELATO DE EXPERIÊNCIA À LUZ DE INTEGRANTES DO PROGRAMA PET – SAÚDE
Capítulo de livro publicado no livro: Tecendo cuidados e semeando saúde: experiências e relatos inspiradores de atenção primária. Para acessa-lo clique aqui.
DOI: https://doi.org/10.53934/9786599965838-15
Este trabalho foi escrito por:
Gustavo Costa Nobre1 ; Hebert Nuno Miguel Alves2 ; Sebastião Rair Liberato de Sousa3 ; Gigliola Marcos Bernardo de Lima4 ; Natalia Fernandes do Nascimento⁵ ; Sabrina Márcia Resende de Almeida Santos Cunha⁶
RESUMO
Introdução: O Sistema Único de Saúde (SUS) dispõe que o Estado deve assistir a todo e qualquer cidadão ou cidadã do país de forma universal, integral e equânime. A Lei 8.080/1990 também traz o papel do SUS enquanto órgão formador de profissionais na área da saúde. Neste sentido, uma das bases de formação e qualificação constante dos profissionais e suas atividades no trabalho que fazem parte do sistema público de saúde foi a incorporação da Educação Permanente em Saúde (EPS), a partir das Portarias nº 198/2004 e nº 1.996/2007. Objetivos: Relatar as experiências vivenciadas no contexto de educação permanente em saúde (EPS) por integrantes do Programa PET – Saúde na 4ª Gerência Regional de Saúde da Paraíba. Metodologia: O presente estudo possui abordagem qualitativa do tipo relato de experiência. Resultados: Dentre as ações realizadas pelos integrantes do PET-Saúde, destacam-se os encontros, reuniões, rodas de conversas com diversos profissionais e segmentos da saúde, reuniões de suporte e apoio à vigilância sanitária dos municípios que a compõem, além da formação de grupos de estudos (GE). Conclusões: As vivências de Educação Permanente em Saúde nas ações e reuniões realizadas pelo PET-Saúde na Quarta Gerência Regional de Saúde têm sido elementos pertinentes para o processo de ensino-aprendizagem contribuindo diretamente para formação de profissionais com pensamento e atuação crítica sanitarista.
Palavras–chave: educação, educação em saúde, educação permanente.
INTRODUÇÃO
A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) constituiu-se como um marco histórico fundamental para a saúde pública brasileira. Fundamentado em princípios doutrinários e organizativos, o SUS foi o primeiro sistema público de saúde no Brasil instituído, que se dispôs a assistir todo e qualquer cidadão do país de forma integral e equânime. Apesar disso, colocar em prática cotidianamente o que sugere cada um desses fundamentos não é tarefa fácil. O planejamento, organização e estruturação prática das ações e serviços de saúde do SUS, que possuem a finalidade de materializá-los, é considerado um dos maiores problemas enfrentados por esse sistema (1). A valorização do processo de trabalho, tornou – se um dos pontos a serem debatidos a partir de sua implementação, assim como a ressignificação da importância social, entendendo – se aqui, como a comunidade (2). Dessa forma, um dos meios encontrados pelo Ministério da Saúde foi a formação e qualificação constante dos profissionais e suas atividades no trabalho, que fazem parte de seu sistema público, foi a incorporação da Educação Permanente em Saúde (EPS), a partir das Portarias nº 198/2004 e nº 1.996/2007 (3). Esse termo surgiu na década de 1980, se espalhando pelo mundo em razão do Programa de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) (4). Segundo Barcellos et al. (5), a “Educação Permanente em Saúde (EPS) é o processo de aprendizagem no trabalho, no qual o aprender e o ensinar estão associados ao cotidiano desse cenário”. A EPS no SUS possui a finalidade de modificar o processo trabalhista, como também as práticas profissionais em saúde, baseando-se nas principais carências e obstáculos enfrentados pelo sistema (3).
Neste sentido, o Ministério da Saúde, em conjunto com o Ministério da Educação criaram o Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET – Saúde) que constitui – se como meio importante na realização da integração ensino – serviço – comunidade, concebendo a oportunidade para estudantes na área da saúde, de se apropriarem sobre as práticas cotidianas em assistência e gestão do nosso Sistema Único de Saúde.
Um dos pontos em que se situa um grupo de trabalho – GT (Figura 1) desse programa, é a sede da Quarta Gerência Regional de Saúde da Paraíba (4ª GRS – PB), no município de Cuité, espaço de gestão e assistência aos doze componentes dessa região de Saúde, a saber: Frei Martinho, Nova Floresta, Picuí, Cuité, Baraúna, Sossêgo, Cubati, Nova Palmeira, Pedra Lavrada, São Vicente do Seridó, Damião e Barra de Santa Rosa.
Com o objetivo de se fazer uma melhor gestão e assistência nessa região, a Escola de Saúde Pública da Paraíba (ESP – PB), disponibilizou para sua sede, uma apoiadora institucional, que auxilia em diversos processos na mesma, contribuindo também para uma constante ressignificação do processo de trabalho, por meio de ideias propostas, como a de Educação Permanente em Saúde que foi discutida mais acima (6).
As ações realizadas na 4ª GRS – PB buscam, a partir da utilização dos Sistemas de Informação em Saúde, assim como de reuniões com seus componentes, entender as necessidades e dificuldades enfrentadas no âmbito sanitário de cada um deles. Sendo assim, a partir dos problemas encontrados, que a EPS se inserem com eficiência nesse processo, remodelando e trazendo consigo novas perspectivas no processo de trabalho, auxiliando todos os envolvidos nele à cotidianamente procurarem se aperfeiçoar como profissional, reciclando – se e desafiando – os ao constante processo de aprendizagem – ensino no trabalho.
Dessa forma, a partir das experiências vivenciadas pelos participantes do GT nessa localidade, identificamos a importância de relatá-las, a fim de ampliar o entendimento de como a EPS é colocada em prática nas ações e serviços na 4ª GRS – PB.
Assim, este estudo tem por objetivo geral relatar as experiências vivenciadas por integrantes do Programa PET – Saúde com ênfase as vivências da Educação Permanente em Saúde (EPS) na 4ª Gerência Regional de Saúde da Paraíba e como objetivos específicos, apresentar como a equipe da 4ª GRS – PB auxilia os profissionais da vigilância sanitária dos municípios que a compõem, explicar a maneira como o Encontro Descentralizado Regional ocorreu e se fez notório no processo de Educação Permanente em Saúde e discorrer de que forma acontece os grupos de estudo com os integrantes do programa PET – Saúde, profissionais da 4ª GRS – PB e demais convidados.
MATERIAL E MÉTODOS
O presente estudo possui abordagem qualitativa do tipo relato de experiência. A pesquisa está embasada nas vivências de integrantes do PET-Saúde e discentes do Centro de Educação e Saúde/UFCG, inseridos na Quarta Gerência Regional de Saúde da Paraíba, com ênfase nas práticas de Educação Permanente em Educação. As experiências citadas são fruto de vivências de cada integrante que escreveu este relato, e serviram para apresentar as práticas de ensino-serviço e sua importância para a realização da educação permanente em saúde. Foram feitas revisões de literatura quanto aos conceitos e informações – chave para embasar todas as colocações feitas no que diz respeito à Educação Permanente em Saúde, e para isso foi utilizada a base de dados SciELO para embasamento bibliográfico. A partir da revisão literária, foram feitos paralelos entre as experiências citadas, a fim de enriquecimento do relato e aprimoramento de perspectiva para os leitores.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para organização das experiências vivenciadas foram categorizados três eixos, a saber: Encontro Descentralizado, Suporte e apoio da 4ª GRS – PB com ênfase à Vigilância Sanitária e Grupos de Estudos. A seguir passaremos a apresentá-los:
1.ENCONTRO DESCENTRALIZADO – APOIO INSTITUCIONAL DA SEGUNDA MACRORREGIÃO:
O PET-Saúde utiliza a Educação Permanente em Saúde como elemento no processo de ensino e aprendizagem na 4ª GRS – PB, na qual todos os ensinamentos são disseminados no cotidiano, de forma ampla, fazendo com que o conhecimento seja internalizado de maneira natural, uma vez que é estabelecida a horizontalidade entre educador e educando. Dessa forma, se faz essencial o papel dos profissionais da área da saúde como educadores, assim como o apoio institucional que incorpora a gestão do SUS, promovendo a educação em saúde e possibilitando a aprendizagem permanente.
Durante as ações do PET-Saúde, juntamente com a 4ª GRS – PB, aconteceram encontros, reuniões, rodas de conversas com diversos profissionais e segmentos da saúde. Não obstante às atividades, foi promovido um evento chamado “Encontro Descentralizado – Apoio Institucional da segunda Macrorregião” em Campina Grande, pela Secretaria de Estado da Saúde e Escola de Saúde Pública da Paraíba, com o tema: processo de trabalho no pós-pandemia, e prestigiou falas de apoiadores regionais, institucionais, gerentes regionais de saúde e o PET-Saúde, com o objetivo de estabelecer um espaço democrático de fala e escuta de todos presentes, promover reflexões sobre o trabalho no cenário de pós-pandemia e elucidar modos pedagógicos onde a educação permanente em saúde é inserida.
No momento em que acontecia o evento, manhã e tarde, houveram falas, reflexões e partilha de experiências em um ambiente descentralizado, sem a rigidez e a verticalidade de métodos mais comuns de ensino, e isso foi notado desde o início. Uma das pautas da roda de conversa estabelecida, foi como o momento de pandemia se tornou uma época desgastante fisicamente e mentalmente em todas as esferas da saúde, seja no campo prático exercido ou na gestão, e isso reflete profundamente no período de pós-pandemia, o qual apresenta profissionais que relatam tensões advindas do momento anterior, que é bastante recente. Já em outra oportunidade, dedicada a elucidação de como a educação permanente em saúde é empregada, a partir de métodos pedagógicos, os quais estão presente no cotidiano, exercidos através da prática e do trabalho, o que segue o propósito do PET-Saúde, que é o ensino através do trabalho.
De acordo com Ceccim (7), a Educação Permanente concebe papel essencial nas transformações de trabalho, a fim de que se proponha atuação crítica, reflexiva, assim como competência técnica do profissional. No entanto, é necessário descentralizar a capacidade pedagógica entre os setores, ou seja, entre os trabalhadores, gestores e formadores. Ação essa que permite que o Sistema Único de Saúde seja uma autêntica rede-escola. Seguindo essa linha de pensamento, o Encontro Descentralizado reafirma a Educação Permanente em Saúde, destacando os papéis dos educadores e dos educandos como peças fundamentais para formação de profissionais com visão ampla e equitativa de saúde pública.
Dessa forma, é notório que atuação do PET-Saúde e da 4ª GRS – PB, no que diz respeito a Educação Permanente, se comporta como catalisadores na formação de profissionais já habituados a trabalhar com equipes multiprofissionais e grupos, o que deve contribuir para que ocorra a disseminação dessa abordagem e metodologia de ensino-aprendizagem que é educação permanente em saúde.
Vale ainda ressaltar o trabalho dos profissionais da área da saúde, apoiadores institucionais, apoiadores regionais, gestores e gerentes regionais que fazem parte da Secretaria de Estado da Saúde do estado da Paraíba e a Escola de Saúde Pública da Paraíba, assim como o papel do PET-Saúde que possibilita todo esse investimento para que os estudantes do ensino superior possam usufruir dessa metodologia de ensino que se utilizam de abordagens práticas como alicerce para um melhor aprendizado.
2.SUPORTE E APOIO DA 4ª GRS – PB COM ÊNFASE À VIGILÂNCIA SANITÁRIA:
Dentre as ações desenvolvidas pela 4ª Gerência Regional de Saúde da Paraíba, situada na cidade de Cuité, destaca-se também, o suporte e apoio a vigilância sanitária dos municípios que a compõem, sendo essa, considerada como órgão de extrema importância para a saúde pública, pois atua no desenvolvimento e elaboração de estratégias no sistema de saúde, regulando atividades de consumo e produção, tanto de bens e produtos quanto serviços destinados a saúde, seja do setor público ou privado, contribuindo diretamente com prevenção, proteção e promoção da saúde, minimizando a prevalência e incidência de doenças (8).
Diante disso, as políticas públicas, portarias, decretos e demais normativas de saúde criadas e orientadas pelo Ministério da Saúde, Governo Federal, Estadual e Municipal, são estudadas, avaliadas e executadas pelos profissionais lotados na 4ª Gerência Regional de Saúde, os quais contribuem ministrando cursos de capacitação, palestras e/ou orientações a respeito das competências e atribuições da Vigilância Sanitária na fiscalização de estabelecimentos comerciais e de saúde nos respectivos municípios, além de promover encontros (presenciais e remotos) com gestores, secretários e coordenadores municipais, nos quais esses podem compartilhar uns com os outros: além das experiências vivenciadas por eles e pelos demais componentes da equipes, relatos dos pontos positivos, negativos e similares, vivenciados e enfrentados por cada município, como também no acolhimento de críticas e sugestões de cursos de capacitação para melhoria e preparo dos profissionais para atuarem na fiscalização e execução dos serviços atribuídos a vigilância em cada município.
De acordo com Oliveira e Cruz (9), a vigilância sanitária, busca solucionar as problemáticas de saúde de forma concreta e efetiva, por meio da promoção de ações voltadas para cada população específica e de acordo com a localização em que essas se encontram, buscando controlar as causas, riscos e danos redefinindo o objeto de trabalho, relações técnicas e sociais.
Diante desse contexto, percebe-se que a 4ª Gerência de Saúde, tem um papel fundamental para a Vigilância Sanitária dos seus municípios, além de atuar diretamente na elaboração e avaliação, como também capacitando e instruindo os servidores que compõem cada equipe de vigilância em seus respectivos municípios, promovendo Educação Permanente em Saúde e contribuindo também com a saúde pública da região.
3.GRUPOS DE ESTUDOS (GE):
Em relação aos Grupos de Estudos (GE),mensalmente, de forma online, acontecem seus encontros, via Google Meet, e envolvem profissionais da equipe que trabalha na sede da 4ª GRS – PB, integrantes do PET – Saúde, trabalhadores da Escola de Saúde Pública da Paraíba e convidados. Esses encontros são organizados pela apoiadora institucional da Quarta Região de Saúde da Paraíba e profissionais da ESP – PB, dispondo sempre de temas que buscam provocar em seus participantes, reflexões e maneiras inovadoras de agir, quanto ao processo de trabalho em saúde pública.
As temáticas de cada um dos grupos de estudo são definidas ao final de seus encontros, por meio de sugestões expressadas por seus membros. No período entre um encontro e outro é planejado quem serão os convidados para o mesmo, assim como de que modo ele se estruturará. Geralmente é passado com antecedência para cada um dos seus componentes, um texto – base relacionado a sua temática, que vai servir como ponto norteador do debate. Destacamos aqui, por exemplo, o tema “O Controle Social no SUS” já foram discutidos (Figura 2). Nesse espaço, cada um dos participantes pode contribuir da maneira que acharem conveniente, trazendo suas opiniões e conhecimentos a respeito, proporcionando uma conversa rica em ideias e aprendizagem, colaborando para o aperfeiçoamento pessoal e profissional dos seus membros.
Segundo Silva et al. (1), “a EPS está vinculada ao desenvolvimento de propostas educativas que (re)signifiquem o processo de trabalho, permitindo-se estabelecer reflexões e problematizar a realidade dos serviços de saúde”. Neste sentido, nossos Grupos de Estudo podem ser caracterizados como um recurso de implementação da EPS na sede da 4ª GRS – PB, pois eles tornaram – se um ambiente em que o processo reflexivo e contínuo sobre o trabalho na saúde pública acontece, de modo que os obstáculos enfrentados nesse âmbito também são objetos de estudo e ao final das reuniões findamos cientes das formas que podemos atuar para enfrentarmos e tentarmos supera –los.
CONCLUSÕES
Ao final do estudo conseguimos atingir os objetivos propostos e reafirmamos que é notória a contribuição da Educação Permanente em Saúde – através das ações realizadas pelo PET-Saúde e Quarta Gerência Regional de Saúde – PB, no processo de ensino e aprendizagem, embasados na nas experiências e vivências adquiridas no cotidiano do trabalho, o qual contribui para formação de profissionais com pensamento e atuação crítica em suas devidas áreas de atuação no campo da saúde.
Segundo Miccas (10), um dos principais benefícios da prática da Educação Permanente em Saúde se dá pela presença de rodas de conversa, atividades em grupos, as quais utilizam-se de práticas de oralidade e diálogo, o que fortalece o comprometimento com o trabalho e a integração ensino-serviço, a qual é importante na preparação de um profissional com capacidade crítica, criativa e postura proativa.
É importante também mencionar a função das instituições de gestão, que incentivam essa prática de ensino-serviço, uma vez que são realizadas capacitações acerca da educação permanente em saúde com profissionais e isso é refletido nas ações pedagógicas praticadas na Quarta Gerência Regional de Saúde – PB que estimulam a aprendizagem e os direcionamentos necessários para uma formação mais ampla e transformadora.
Esperamos com a partilha dessas experiências ampliar o debate sobre a Educação Permanente em Saúde nos espaços de gestão e assistência em saúde, bem como também contribuir para o enriquecimento da literatura pertinente à temática.
REFERÊNCIAS
1. Silva L, Soder R, Oliveira I. Educação permanente em saúde na atenção básica: percepção dos gestores municipais de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2017; 38(1): 1 – 8.
2. Cunha P, Magajewski F. Gestão Participativa e Valorização dos Trabalhadores: avanços no âmbito do SUS. Saúde Soc. 2012; 21(1): 71 – 79.
3. Ferreira L, Barbosa J, Esposti C, Cruz M. Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Saúde Debate. 2019; 43: 223 – 239.
4. Lemos C. Educação Permanente em saúde no Brasil: educação ou gerenciamento permanente?. Ciência e Saúde Coletiva. 2016; 21(3): 913 – 922.
5. Barcellos R, Melo L, Carneiro L, Souza A, Lima D, Rassi L. Educação permanente em saúde: práticas desenvolvidas nos municípios do estado de Goiás. Trabalho, Educação e Saúde. 2020; 18(2): 1 – 14.
6. Guizardi F, Lemos A, Machado F, Passeri L. Apoio institucional na Atenção Básica: análise dos efeitos relatados. Revista de Saúde Coletiva. 2018; 28(4): 1 – 23.
7. Ceccim R. Educação Permanente em Saúde: descentralização e disseminação de capacidade pedagógica na saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 2005; 4: 976 – 976.
8. Silva J, Costa E, Lucchese G. SUS 30 anos: Vigilância Sanitária. Ciência e Saúde Coletiva. 2018; 6: 1953 – 1961.
9. Oliveira C, Cruz M. Sistema de Vigilância em Saúde no Brasil: Avanços e Desafios. Saúde e Debate. 2015; 39: 255 – 267. 10. Miccas F. Educação permanente em saúde: metassíntese. Revista de Saúde Pública. 2016; 40: 180.
10. Miccas F. Educação permanente em saúde: metassíntese. Revista de Saúde Pública. 2016; 40: 180.