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AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DOS BEBEDOUROS DAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE DUAS CIDADES NO INTERIOR DO CEARÁ

Capítulo de livro publicado no livro da III Semana Nacional da Microbiologia de Alimentos na Indústria. Para acessa-lo  clique aqui.

DOI: https://doi.org/10.53934/IIISEMICRO-05

Este trabalho foi escrito por:

Carlos Wandeson de Lima *; John Kelvyn de Oliveira ; Mariana de Lima Teixeira ; Thainá Anuciação Ferreira Mateus ; Milena de Oliveira Campos ; Francisco Jorge Noqueira de Moura ; Germana Conrado de Souza  

*Carlos Wandeson de Lima  – Email: [email protected]

Resumo: A água é um importante veículo de transmissão de doenças especialmente as intestinais. Essas doenças geralmente são transmitidas por meio da ingestão da água ou consumo de alimentos contaminados. A pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica da água de bebedouros nas escolas da rede municipal das cidades de Limoeiro do Norte (L) e Russas (R) no interior do Ceara, através da determinação de coliformes a 35°C, coliformes a 45°C e pesquisa de Escherichia coli. Na avaliação microbiológica, utilizou-se a técnica de fermentação de tubos múltiplos permitindo identificar o Número Mais Provável (NMP) de coliformes a 35°C, coliformes a 45°C e pesquisa de Escherichia coli, de acordo com auxílio da tabela de Hoskins. Foram selecionadas 12 escolas em cada município localizadas na zona urbana de ambas as cidades, codificadas em L e R respectivamente, no período de agosto à novembro de 2022. A água de 4 (quatro) escolas da cidade L apresentaram resultados positivos para coliformes a 35°C, entre uma delas também apresentou coliformes a 45°C e confirmação de Escherichia coli. Na cidade R, 4 (quatro) das escolas apresentaram coliformes a 35°C, dessas uma também obteve resultado positivo para coliformes a 45°C. Os resultados revelaram nas escolas L.F, L.J, L.K e L.L e R.F, R.G, R.H e R.L do municípios L e R respectivamente, não estão de acordo com os limites microbiológicos especificados na Portaria de consolidação nº 5, de 2017, anexo XX. Conclui-se ser necessário um acompanhamento para manutenção da higiene e controle microbiológico dos reservatórios de água desses locais.

Palavras–chave: coliformes; contaminação; Escherichia coli.

Abstract: Water is an important vehicle for transmitting diseases, especially intestinal ones. These diseases are usually transmitted through the ingestion of water or consumption of contaminated food. The research aimed to evaluate the microbiological quality of water from drinking fountains in municipal schools in the cities of Limoeiro do Norte (L) and Russas (R) in the interior of Ceara, through the determination of coliforms at 35°C, coliforms at 45°C, and the presence of Escherichia coli. In the microbiological evaluation, the multiple tube fermentation technique was used to determine the Most Probable Number (MPN) of coliforms at 35°C, coliforms at 45°C, and the presence of Escherichia coli, with the aid of the Hoskins table. Twelve schools were selected in each municipality, located in the urban areas of both cities, coded as L and R respectively, from August to November 2022. In 4 (four) schools in L, the water showed positive results for coliforms at 35°C, with one of them also showing coliforms at 45°C and confirmation of Escherichia coli. In city R, 4 (four) schools had coliforms at 35°C, with one of them also testing positive for coliforms at 45°C. The results revealed that schools L.F, L.J, L.K, and L.L in municipality L, and R.F, R.G, R.H, and R.L in municipality R did not comply with the microbiological limits specified in Consolidation Ordinance No. 5 of 2017, Annex XX. It is concluded that monitoring is necessary to maintain hygiene and microbiological control of the water reservoirs in these locations.

Keywords: coliforms; contamination; Escherichia coli.

INTRODUÇÃO

A água é um bem essencial a todos, sem ela não há vida. De acordo com o Ministério da Saúde, água para consumo humano é definida como água potável destinada à ingestão, preparação e produção de alimentos e à higiene pessoal, independentemente da sua origem (1).

A água é um importante veículo de transmissão de doenças especialmente as intestinais. Essas doenças geralmente são transmitidas por meio da ingestão da água ou consumo de alimentos contaminados. Várias doenças de veiculação hídrica são ocasionadas por bactérias, protozoários, vírus, fungos e helmintos. As doenças provocadas por bactérias mais frequentes são a febre tifoide, febre paratifoide, cólera, as disenterias bacilares (2).

No final do século XIX e início do século XX, a qualidade da água passou a ser encarada como uma questão de saúde pública devido à compreensão da relação água contaminada e doença (3).

A finalidade do exame microbiológico da água é fornecer informações sobre sua potabilidade, isso é, ausência de risco de ingestão de microrganismos causadores de doenças, geralmente provenientes da contaminação pelas fezes humanas e outros animais de sangue quente. Os microrganismos que estão presentes nas águas naturais são inofensivos à saúde humana. Mas a contaminação por esgoto sanitário estão presentes microrganismos que podem prejudicar à saúde humana (4).

A monitoração das condições sanitárias de águas para consumo é realizada através de análises das bactérias do grupo coliforme, que atuam principalmente como indicadores de poluição fecal, pois ocorrem na flora intestinal do homem e de animais de sangue quente (5).

Os coliformes são bactérias gram-negativas, não esporuladas, na forma de bastonetes que fermentam a lactose com formação de gás. Esta definição abrange um número de espécies de enterobactérias incluídas nos gêneros Escherichia, Klebisiella, Citrobacter e Enterobacter (6).

A espécie Escherichia coli pertencente ao gênero Escherichia, membro da família Enterobacteriaceae, são predominante entre as diversas bactérias Gram-negativas, anaeróbias facultativas, não esporulados, oxidase negativa, móveis por flagelos peritríquios ou não-móveis, capazes de fermentar a lactose em 24 horas a 44,5-45,5˚C, com produção de ácido e gases, também são produtores de indol a partir do triptofano, e apresenta atividade das enzimas ß-galactosidase e ß-glucoronidase(7).

Durante as atividades diárias na escola, todo aluno deve ter fácil acesso à água potável de qualidade e em quantidade suficiente para suprir suas necessidades, porém muitas vezes não é o que de fato acontece, o que os torna susceptíveis às doenças de veiculação hídrica.

Os bebedouros são usados para tornar mais fácil o acesso das pessoas a água potável, principalmente nas escolas pelos estudantes, estes podem ser fonte potencial de contaminação direta através da água ou indireta do contato com o aparelho já que são utilizados por diferentes pessoas (8).

Foi utilizado como parâmetro a Portaria de consolidação nº 5, de 2017, anexo XX do Ministério da Saúde, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. A água para consumo humano deve ser isenta de Escherichia coli ou coliformes termotolerantes em 100 mL.

Diante dessa necessidade, a pesquisa teve como objetivoavaliar a qualidade microbiológica da água de bebedouros nas escolas da rede municipal das cidades de Limoeiro do Norte – CE e Russas – CE, através da determinação de coliformes a 35°C, coliformes a 45°C e pesquisa de Escherichia coli.

MATERIAL E MÉTODOS

A metodologia utilizada nos experimentos seguiu o recomendado pela American Public Heath Association (5). Para a avaliação microbiológica, foi utilizada a técnica de fermentação de tubos múltiplos que permite identificar o Número Mais Provável (NMP) de coliformes a 35°C, coliformes a 45°C e pesquisa de Escherichia coli, de acordo com auxílio da tabela de Hoskins.

Foram selecionadas 12 escolas em cada município localizadas na zona urbana de ambas as cidades, Limoeiro do Norte e Russas codificadas em L e R respectivamente, no período de agosto à novembro de 2022. As torneiras dos bebedouros foram higienizadas com álcool a 70%, deixando a água escorrer livremente por média de 2 minutos. Esse procedimento foi realizado a fim de garantir que não ocorresse contaminação microbiológica externa. Após cada coleta, as amostras de água foram acondicionadas em caixas isotérmicas (temperatura em torno de 2 a 8°C), cujo tempo de coleta e a realização do exame não excedeu 24 horas (9). Vale ressaltar que foi coletada apenas uma amostra de cada escola, pois são escolas de pequeno porte e possuem apenas um local para o consumo de água.

Todas as amostras foram transportadas para o Laboratório de Microbiologia de Alimentos e Água do IFCE campus Limoeiro do Norte, para análises microbiológicas.

Preparo das amostras

Todas as amostras coletadas foram homogeneizadas por inversão do recipiente por vinte vezes. A coleta de alíquotas da água dos bebedouros foi realizada após homogeneização e assepsia da tampa com álcool a 70%. Todo o procedimento foi efetuado em ambiente asséptico com auxílio de bico de Bunsen e Cabine de Segurança Biológica.

Determinação de coliformes a 35°C

Para o teste presuntivo distribuiu-se 10 ml de água em três tubos de Caldo Lactosado Duplo (CLD), 1 ml de água em três tubos de Caldo Lactosado Simples (CLS) e 0,1 ml de água em três tubos de Caldo Lactosado Simples (CLS). Os tubos de CLD e CLS foram incubados em estufa a 35°C/24-48 horas e observou se houve crescimento com produção de gás;

Na determinação de coliformes a 35°C, tomaram-se todos os tubos de CLD e CLS com produção de gás e transferiu-se uma alçada de cada cultura para tubos de Caldo Verde Bile Brilhante (BVB). Incubou-se a 35°C/24-48 horas e observou se houve crescimento com produção de gás. Anotou-se o número de tubos de BVB com gás, confirmativo da presença de coliformes totais e foi determinado o Número Mais Provável (NMP)/100mL em uma tabela de NMP apropriada às diluições inoculadas.

Determinação de coliformes a 45°C

Para determinação de coliformes a 45°C utilizou-se os tubos de BVB com produção de gás e transferiu-se uma alçada de cada cultura para tubos de Caldo E. coli (EC). Foi feita a incubação em banho-maria a 45°C/24 horas e observou se houve crescimento com produção de gás. Anotou-se o número de tubos de EC com gás, confirmativo da presença de coliformes a 45°C e determinou-se o NMP/100 mL em uma tabela de NMP apropriada às diluições inoculadas;

Pesquisa de Escherichia coli

De cada tubo de EC com produção de gás, estriou-se uma alçada da cultura em placas de Agar Eosina Azul de Metileno (EMB). As placas foram incubadas a 35°C/24 horas e observou se houve crescimento de colônias típicas de E. coli (nucleadas com centro preto, com ou sem brilho metálico). Havendo colônias típicas, foram selecionadas uma colônia e para a realização das provas bioquímicas para confirmação.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados das analises que foram obtidos nas análises microbiológicas da cidade L e R são apresentados no Quadro 1 e Quadro 2 respectivamente, onde consta os valores do Número Mais Provável (NMP/100mL) de coliformes a 35°C, coliformes a 45°C e Escherichia coli para cada município.

Pode-se constatar no Quadro 1 que a água de 4 (quatro) escolas apresentaram resultados positivos para coliformes a 35°C. A presença destes microrganismos numa amostra de água para consumo é suficiente para ser imprópria para o consumo, sem a necessidade de que se obtenha resultado positivo na pesquisa de coliformes a 45°C, conforme estabelece a Portaria de consolidação nº 5, de 2017, anexo XX do Ministério da Saúde. A água da escola K, além de coliformes a 35°C, apresentou coliformes a 45°C e confirmação de Escherichia coli. Vale ressaltar que as águas oferecidas nas escolas eram provenientes do sistema de abastecimento público municipal.

Na Quadro 2, encontram-se os resultados das análises microbiológicas de água de bebedouros de escolas do município R.

Constatou-se no Quadro 2 que a água de 4 (quatro) escolas apresentaram coliformes a 35°C. Estes microrganismos numa amostra de água para consumo já a torna imprópria, mesmo sem a necessidade do resultado positivo para coliformes a 45°C, segundo a Portaria de consolidação nº 5, de 2017, anexo XX do Ministério da Saúde. A água da escola H, apresentou coliformes a 35°C e a 45°C, porém não apresentou Escherichia coli.

Alguns estudos evidenciaram que a contaminação da água pode acontecer no suceder da captação de água do sistema público, além disso, a ocorrência de contaminação pode associar-se à má condição higiênica nas tubulações e no reservatório e também à ineficiente troca periódica de filtros nas escolas. A ausência de manutenção pode favorecer condições adequadas para o desenvolvimento e sobrevivência de alguns patógenos microbianos, esse fato requer a capacitação dos gestores para adoção de medidas de higiene nos bebedouros, filtros e reservatórios (10).

Sabe-se que entre as infecções entéricas, 25% podem ser atribuídas a três agentes bacterianos e seus diferentes sorotipos, sendo a E.coli um exemplo desses agentes. A presença desta enterobactéria na água deve ser avaliada, já que ela é um indicador de contaminação fecal sugerindo condições sanitárias insuficientes. Outro aspecto a ser considerado é a patogenicidade para o homem e para animais (11). Algumas linhagens patogênicas podem causar diarreia, febre, cólica, dentre outras (12).

Em um trabalho desenvolvido por Viana et al. (13), ao analisar amostras de água de bebedouros de escolas públicas foi verificado o aumento de coliformes totais de uma coleta para outra. Os resultados da 1ª coleta mostraram que 14,3% das amostras das escolas apresentaram a presença de coliformes totais. Já na 2ª coleta, o resultado aumentou para 21,4%, isso revela existe a necessidade de maior frequência de inspeções sobre a qualidade da água.

Este resultado está de acordo com o obtido por Carvalho et al. (14) que avaliou a qualidade microbiológica e físico-química da água disponível em todos os bebedouros e a água da caldeira localizada em um campus universitário de Ipatinga, MG.

Estudo semelhante realizada por Neto et al (15) identificaram, ao avaliar a água de escolas públicas do Recife (PE), que 37% das amostras apresentaram-se impróprias de acordo com os padrões de potabilidade.

Num estudo realizado por Rocha et al. (16) em 36 escolas do município de Teixeira de Freitas (Bahia), 9 apresentaram-se em desacordo com as normas admitidas, sendo que de 80 amostras coletadas, 2 resultaram em positividade para coliformes a 35°C, 5 para coliformes a 45°C e 3 apresentaram a presença dos dois grupos (coliformes a 35°C e a 45°C).

Resultados semelhantes também foram observados por Oliveira e Terra (17) em águas consumidas em todos os bebedouros, estudados na Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, apresentaram reação presuntiva positiva. Das quatro amostras analisadas, três amostras deram positivas, portanto, estavam em desacordo com a legislação vigente.

A água é normalmente habitada por vários tipos de microrganismos de vida livre, que dela extraem elementos indispensáveis a sua subsistência. Ocasionalmente, são introduzidos organismos parasitários ou patogênicos que utilizam a água como veículo. Em virtude da grande dificuldade de identificação de microrganismos patogênicos presentes na água, identificam-se preferencialmente as bactérias do grupo “coliforme”, que, por serem habitantes normais do intestino humano sua presença nas águas indica a presença de material fecal, sendo inadequada para consumo sem tratamento (18).

De acordo com França (19), a presença destas bactérias está ligada ao tratamento inapropriado ou inabilidade de manter a desinfecção da água tratada.

CONCLUSÃO

Os resultados revelaram que as amostras coletadas nas escolas F1, J1, K1 e L1 e  F2, G2, H2 e L2 do municípios L e R respectivamente, não estão de acordo com os limites microbiológicos especificados na Portaria de consolidação nº 5, de 2017, anexo XX. Assim, é necessário um acompanhamento para manutenção da higiene e controle microbiológico dos reservatórios de água desses locais, além da adoção de providências de caráter preventivo e corretivo, tais como; tratamento da água, limpezas periódicas e manutenção dos reservatórios, filtros e bebedouros.

REFERÊNCIAS

(1) BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Consolidação nº 5 de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Anexo XX – Do controle e da vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de Potabilidade. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

(2) SOARES, J.B. MAIA, A.C.F. Água: Microbiologia e Tratamento. Fortaleza: EUFC, 1999.

(3) FREITAS, M. B.; FREITAS, C. M. A vigilância da qualidade da água para consumo humano: desafios e perspectivas para o Sistema Único de Saúde. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, p. 993-1004, out./dez. 2005.

(4) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual prático de análise de água. Fundação Nacional de Saúde. 4ª. ed. Brasília, 2013.

(5) AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods  for  the  examination  of  water  and  wastewater. 16.ed. New York: American Public Health Association, 1985

(6) SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A. Métodos de Análises Microbiológicas de Alimentos. Campinas: ITAL, 1995.

(7) LEITE, A. M. O.; FRANCO, R. M. Coliformes totais e Escherichia coli em coxas de frango comercializados no Rio de Janeiro. Rev. Bras. Ciênc. Vet., v. 13, n. 2, p. 80-83, maio/ago. 2006.

(8) ARAÚJO, T. M.; BARAÚNA, A. C.; MENESES, C. A. R.. Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica (CONNEPI), 4., 2009, Belém (PA). Identificação de Escherichia coli em água de bebedouros e nos próprios aparelhos de quatro escolas públicas de Boa Vista – Roraima – Brasil. Anais…

(9) AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION. Standard methods for examination of water and wastewater. 18.th. Washington : American Public Health Association. 1992. p. 9-13; 9-26.

(10) SILVA, M. T. M.; SILVA, L. M. F.; FARIAS, M. D. P.; SILVA, J. E. F.; OLIVEIRA, J. S. Qualidade Microbiológica da Água dos Bebedouros do IFCE-Campus Sobral: Coliformes Totais e Fecais. In: IV Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte e Nordeste de Educação Tecnológica. Belém,PA. 2009.

(11) FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microrganismos patogênicos de importância em alimentos. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, cap. 4, p. 33-82, 2006.

(12) MICHELINA, A. de F.; BRONHAROA, T. M.; DARÉB, F.; PONSANOC, E. H. G. Qualidade microbiológica de águas de sistemas de abastecimento público da região de Araçatuba, SP. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 20, n. 147, p. 90-95, dez. 2006.

(13) VIANA, et. al. Qualidade bacteriológica de amostras de água em escolas públicas do município de Tangará da Serra, Mato Grosso.  Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/5124. Acesso: 20 de novembro de 2022.

(14) CARVALHO, D. R. et al. Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica da água de um campus universitário de Ipatinga – MG. NUTRIR GERAIS – Revista Digital de Nutrição, Ipatinga, v. 3, n. 5, p. 417-427, ago./dez. 2009.

(15) NETO, A. F. et al. Avaliação da qualidade da água potável de escolas públicas do Recife, PE. Revista Higiene Alimentar, São Paulo,v.20, n.139, 2006.

(16) ROCHA, E. S. et al.;Análise microbiológica da água de cozinhas e/ou cantinas das instituições de ensino do município de Teixeira de Freitas (BA). Revista Baiana de Saúde Pública, v.34, n.3, p.694-705 jul./set. 2010.

(17) OLIVEIRA, A. C. S.; TERRA, A. P. S. Avaliação microbiológica das águas dos bebedouros do Campus I da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, em relação a presença de coliformes totais e fecais. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Rio de Janeiro, v.37, n.3, p.285-86, 2004.

(18) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA. Manual de Saneamento. 3. ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006.

(19) FRANÇA, D. L. Controle de qualidade microbiológico da água filtrada disponível nos bebedouros da UNIRV – Universidade de Rio Verde. 2016. Monografia – Curso de Farmácia, Universidade de  Rio  Verde (UniRV), 2016. https://www.unirv.edu.br/conteudos/fckfiles/files/CONTROLE%20DE%20QUALIDADE%20MICROBIOL%C3%93GICO%20DA%20%C3%81GUA%20FILTRADA%20DISPON%C3%8DVEL%20NOS%20BEBEDOUROS%20DA%20UniRV%20-UNIVERSIDADE%20DE%20RIO%20VERDE.pdf. Acesso: 27 de novembro de 2022.

Fundada em 2020, a Agron tem como missão ajudar profissionais a terem experiências imersivas em ciência e tecnologia dos alimentos por meio de cursos e eventos, além das barreiras geográficas e sociais.

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