ESTRESSE TÉRMICO NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE E POEDEIRAS: IMPACTOS E SOLUÇÕES NUTRICIONAIS
Resumo: A avicultura vem passando por grandes transformações no decorrer dos anos, tornando cada vez mais produtiva, sendo garantido pelos avanços nos manejos, controle sanitário e de biosseguridade, avanços na nutrição e melhoramento genético e aplicação de tecnologia que garantiu melhores condições ambientais. Esses avanços permitiu aumentar a produção com o objetivo de atender a demanda de carne de frango e ovos, com isso, a intensificação dos sistemas de produção para atender o mercado foi uma das alternativas adotadas pelos produtores. A ambiência é um dos grandes desafios da intensificação dos sistemas de produção, visto que a temperatura interfere diretamente no bem-estar e desempenho produtivo das aves. As aves são animais homeotérmicos, desta forma, mantem a temperatura corporal constante, por meio de troca de calor com o ambiente. Ao sofrerem estresse térmico, as aves buscam mecanismos fisiológicos ou comportamentais para manter o conforto térmico. Algumas alternativas são adotadas com o objetivo de manter a temperatura ambiente dentro da zona de termoneutralidade nas diferentes fases de produção de frangos de corte e poedeiras, entre elas podemos citar nutrição. Com isso, o objetivo desta revisão de literatura é abordar o estresse térmico em frangos de corte e poedeiras, destacamento os efeitos na fisiologia das, os impactos causados e as soluções nutricionais para minimizar tais efeitos.
Autores: Guilherme Resende de Almeida; Lidianne Carolina de Castro Weitzel; Tatiana Marques Bittencourt, Jean Kaique Valentim, Adna Quesia Costa de Oliveira, João Garcia Caramori Junior, Gerusa da Silva Salles Corrêa
DOI: https://doi.org/10.53934/9786599539633-133
Capítulo do livro:
Produção Animal e Vegetal: Inovações e Atualidades